Antonin Dvorak - New World Symphony Pt4
Sunday, August 5, 2012
Uma Ode ao Egocentrismo
Minha ode, óbvio! Hahhaha, e com orgulho que digo isso! Afinal, ser inocente ao ponto de ver coisas e características que você admira e não desejá-las para si, não evoluir pelo desejo egoísta de possuí-las, é ser muito hipócrita ou inocente se o caso for de não perceber isso. Esse tal "egoísmo" é bom, é o significado positivo da palavra, melhor citado como egocentrismo: o próprio Eu no centro.
Antonin Dvorak - New World Symphony Pt4
Antonin Dvorak - New World Symphony Pt4
Saturday, August 4, 2012
Notal Mental 1 (ou iwndiwn - 22)
"Muitos jovens tentam impressionar o mundo comprando coisas demais. Muitos jovens não sabem oque querem de verdade. O jovens pensam que querem o mundo inteiro. Se não sabe o que quer, acaba tendo um monte de coisas que não quer."
- Porteiro do prédio de Tyler Durden, dizendo ao mesmo após seu apartamento explodir e tornar todas suas maravilha imobiliárias em pó queimando na calçada. (Clube da Luta, 1996 - por Chuck Palahniuk).
Essas notas mentais serão diretas e objetivas, de vez em quando até metafóricas; assim sendo uma explicação seria desnecessária e à tornaria extremamente longa. E o intuito das notas mentais aqui será apenas passa tempo curto e direto, apenas para aguçar o pensamento alheio e quando eu não souber o que postar.
- Porteiro do prédio de Tyler Durden, dizendo ao mesmo após seu apartamento explodir e tornar todas suas maravilha imobiliárias em pó queimando na calçada. (Clube da Luta, 1996 - por Chuck Palahniuk).
Essas notas mentais serão diretas e objetivas, de vez em quando até metafóricas; assim sendo uma explicação seria desnecessária e à tornaria extremamente longa. E o intuito das notas mentais aqui será apenas passa tempo curto e direto, apenas para aguçar o pensamento alheio e quando eu não souber o que postar.
Friday, August 3, 2012
Revoluções silenciosas de consciência: Negação da moral e dos valores e um novo ídolo
Um marco de tamanha importância que tenho ele, hoje, como um dos ápices da minha vida; que seria dividida por acontecimentos, mas praticamente sempre por revoluções mentais de conhecimento, consciência e modo de pensar. Mudar o modo de pensar, totalmente, parcialmente, evoluir mentalmente; sempre foram assim os marcos na minha vida, fossem por causas ou efeitos diferentes mas o resultado era sempre esse nas mais importantes. Tomar tal conhecimento pelas próprias conclusões e interpretações foi grandioso... achar um homem que disse isso tudo e mais um pouco, foi encantador e abundantemente empolgante e esperançoso.
Pt 1:
Eis que a parte mais importante de tal revolução de consciência foi silenciosa, a parte onde eu pelas minhas próprias conclusões morais e éticas (resultado de um longo estudo dedutivo e leituras sobre sociologia sempre puxada pro âmbito de esquerda e inevitavelmente direita política, a natureza do homem e seus valores ao longo da história, suas mudanças e causas.) cheguei a conclusão de que a moral e os valores atuais são equivocados em vários pontos, que os preceitos morais que deveriam vigorar foram esquecidos, que a moral e a ética atuais estavam em parte decadentes ao ponto de impedir o surgimento de algo melhor, talvez de uma ordem social ou de um homem melhor. E neste ponto de impedir em parte uma evolução do homem como sociedade que está o foco, e não na simplória dedução de que o que todos valorizam não presta... pareceria uma criança mimada falando somente isso; é necessário fixar a afirmação em uma base. Tal é atualmente a natureza do homem, e não é exatamente de agora.
Pt2:
Enfim... como dito, esta foi a parte silenciosa e mais importante. Porém houve o mérito, ou impulso, seguinte, que foi a parte mais espalhafatosa e empolgante de tal revolução, aquele momento que percebi o quão grandioso foi tal ocorrido e que percebi a importância da base de tal revolução, a tal parte silenciosa que ainda não tinha notado. Então: como um crítico culto e questionador por natureza, ainda mais no âmbito político e ético, era de se imaginar que eu me tornaria fã e admirador de artes como Clube da Luta, V de Vingança, Se7en, A Lista de Schindler e todas as filosofias mostradas em tais filmes e obras, que moldariam e fortaleceriam certos pontos de meu modo de pensar e questionar. E foi com este primeiro citado (Clube da Luta) que me deparei como um admirador ávido de sua filosofia, da filosofia de Tyler Durden passada em tal obra; de longe a mais fascinante. Mas nem sempre fui um fã consciente e "gênio da obra", de início foi apenas algo do tipo "Tyler é foda!" bem superficial e sem muito conteúdo. Mas ao longo da minha maturidade intelectual, notei que tal obra ainda permaneceu ali, intacta, esperando pra ser esculpida. E me aprofundei, com outros olhos, outro tato, outra mente, mais madura e superior que antes... e enxerguei e entendi cada sílaba da filosofia da obra! E de uma forma explosiva aquela filosofia me tocou profundamente e aí sim eu me tornei um verdadeiro admirador da obra de Chuck Palahniuk e , não mais de Tyler Durden, mas do meu Eu que poderia acordar o Tyler dentro de mim, pois Tyler se tornava pra mim ali agora uma ideia e não um personagem.
Bem... essa é metade da Pt2 somente, o seu ápice é consequência de tal observação; digamos que a parte da descoberta e do injeção da filosofia de Clube da Luta em minhas veias foi somente o prefácio ou a ponte para o verdadeiro Gran Finale (que na verdade é um Gran Comienzo).
Eis que lendo sobre a obra e sobre o próprio autor Chuck Palahniuk havia escrito um comentário sobre "o modo niilista e Nietzscheano de suas obras". Então uma fagulha se acendeu e queimou a ponta de um pavio fino... mal sabia que na outra ponta haveria uma banheira com nitroglicerina. Niilismo até soou suave na minha mente, já tinha uma certa noção do que se tratava mais ou menos. Porém. Nietzsche... aaaah Nietzsche ecoou na minha mente em tal momento. Já havia ouvido falar de Nietzsche obviamente: filósofo absurdamente famoso etc etc, mas nunca dei muito ouvidos à filosofia mesmo. Sendo direto e sem muita bajulação (isso fica pra conclusão), o pensamento foi o seguinte: "Se a filosofia e enredo de Clube da Luta tem haver com a filosofia de Nietzsche, esse cara provavelmente fala alguma coisa boa." . E assim resolvi dar uma chance ao tio bigodudo. Nietzsche... ah grandioso Nietzsche, seu puto! Desnecessário citar frase por frase, obra por obra da minha evolução dentro do universo Nietzscheano; o importante foi que eu havia encontrado um homem que falou, pensou tudo isso que deduzi na minha fase silenciosa de evolução da consciência, tudo (ou em grande parte no mínimo) o que há na filosofia de Clube da Luta, e muito mais!
Ele negava toda a moral do sec. XX, dos homens de tal época, preceitos morais e éticos, moral baseada em preceitos de bem e mal, criação do conceito de vontade de poder, auto valorização à um nível quase egoísta porém de forma positiva... simplesmente TUDO isso que citei acima no início da Pt1. Por isso essa parte foi a explosiva (o pavio encontrou a banheira!), encontrei um grandioso idealizador que seguia a mesma linha de raciocínio, o mesmo pensamento que eu havia dado os primeiros passos: primeiramente sozinho com meus questionamentos, depois com a filosofia de Chuck Palahniuk em Clube da Luta, e finalmente com Nietzsche comecei à correr! "Não se pode aprender à voar voando.". Nietzsche abriu, não, mais do que isso, fez minha mente chegar às alturas... e meu lado Narcisista já existente aflorar-se sem pudor; talvez precisasse apenas de um gênio mentor para tal aflorar. E nessa negação da moral ética de certos homens, da modernidade em si, Nietzsche ganhou mais um ídolo, e eu um Grande Mestre.
Citado como um filósofo incompreendido em sua época, solitário e de difícil entendimento... como todo gênio em sua época. Coincidência, conheço alguém assim, um cara parecido com aquele do espelho... Não existem coincidências! Não teria porque mentir dados para forçadamente fazer parecer que pensei na mesma linha de raciocínio de Nietzsche sem conhecê-lo para aparecer como um gênio para todos que lerem, porém eu mesmo sabendo de tal farsa... como poderia me orgulhar de uma falsidade? Com meu orgulho próprio isso seria impossível (sinceramente não sei como pessoas que o fazem conseguem viver à base do que outros acham dela quando a mesma não é aquilo que diz ou passa... seria viver uma mentira! tsc, tsc), Narciso rules here! Hahahhaha. Eu obtive um auto despertar e Nietzsche me elevou à outro nível, minha última e mais significativa revolução de consciência. "Os maiores êxitos não são os que fazem mais ruído e sim nossas horas mais silenciosas" Acho que depois disso tudo fica implícito de quem é essa frase (que explica a Pt1), que novamente fala na minha língua.
Vamos aprender à dançar, e depois alçar vôo em direção ao mais glorioso céu, acima de tudo, olhar para baixo apenas para olhar todos abaixo de si; e com grande orgulho narcísico continuar acima e nunca olhar reto, apenas para cima. Fortalecer nossas inocentes, porém importantes como base, asas do grandioso Ícaro, em asas poderosas e impiedosas de um arcanjo! Ícaro, como nós, dá o primeiro passo, caminha, corre e voa... após o vôo, não há mais volta; ou mantemo-nos elevados ou sucumbiremos como o grandioso Ícaro. Cabe à nós mudarmos a lenda para nosso próprio ego interior, para nosso próprio orgulho, e nos tornarmos uma nova lenda: Ícaros que não cairam.
Pt 1:
Eis que a parte mais importante de tal revolução de consciência foi silenciosa, a parte onde eu pelas minhas próprias conclusões morais e éticas (resultado de um longo estudo dedutivo e leituras sobre sociologia sempre puxada pro âmbito de esquerda e inevitavelmente direita política, a natureza do homem e seus valores ao longo da história, suas mudanças e causas.) cheguei a conclusão de que a moral e os valores atuais são equivocados em vários pontos, que os preceitos morais que deveriam vigorar foram esquecidos, que a moral e a ética atuais estavam em parte decadentes ao ponto de impedir o surgimento de algo melhor, talvez de uma ordem social ou de um homem melhor. E neste ponto de impedir em parte uma evolução do homem como sociedade que está o foco, e não na simplória dedução de que o que todos valorizam não presta... pareceria uma criança mimada falando somente isso; é necessário fixar a afirmação em uma base. Tal é atualmente a natureza do homem, e não é exatamente de agora.
Pt2:
Enfim... como dito, esta foi a parte silenciosa e mais importante. Porém houve o mérito, ou impulso, seguinte, que foi a parte mais espalhafatosa e empolgante de tal revolução, aquele momento que percebi o quão grandioso foi tal ocorrido e que percebi a importância da base de tal revolução, a tal parte silenciosa que ainda não tinha notado. Então: como um crítico culto e questionador por natureza, ainda mais no âmbito político e ético, era de se imaginar que eu me tornaria fã e admirador de artes como Clube da Luta, V de Vingança, Se7en, A Lista de Schindler e todas as filosofias mostradas em tais filmes e obras, que moldariam e fortaleceriam certos pontos de meu modo de pensar e questionar. E foi com este primeiro citado (Clube da Luta) que me deparei como um admirador ávido de sua filosofia, da filosofia de Tyler Durden passada em tal obra; de longe a mais fascinante. Mas nem sempre fui um fã consciente e "gênio da obra", de início foi apenas algo do tipo "Tyler é foda!" bem superficial e sem muito conteúdo. Mas ao longo da minha maturidade intelectual, notei que tal obra ainda permaneceu ali, intacta, esperando pra ser esculpida. E me aprofundei, com outros olhos, outro tato, outra mente, mais madura e superior que antes... e enxerguei e entendi cada sílaba da filosofia da obra! E de uma forma explosiva aquela filosofia me tocou profundamente e aí sim eu me tornei um verdadeiro admirador da obra de Chuck Palahniuk e , não mais de Tyler Durden, mas do meu Eu que poderia acordar o Tyler dentro de mim, pois Tyler se tornava pra mim ali agora uma ideia e não um personagem.
Bem... essa é metade da Pt2 somente, o seu ápice é consequência de tal observação; digamos que a parte da descoberta e do injeção da filosofia de Clube da Luta em minhas veias foi somente o prefácio ou a ponte para o verdadeiro Gran Finale (que na verdade é um Gran Comienzo).
Eis que lendo sobre a obra e sobre o próprio autor Chuck Palahniuk havia escrito um comentário sobre "o modo niilista e Nietzscheano de suas obras". Então uma fagulha se acendeu e queimou a ponta de um pavio fino... mal sabia que na outra ponta haveria uma banheira com nitroglicerina. Niilismo até soou suave na minha mente, já tinha uma certa noção do que se tratava mais ou menos. Porém. Nietzsche... aaaah Nietzsche ecoou na minha mente em tal momento. Já havia ouvido falar de Nietzsche obviamente: filósofo absurdamente famoso etc etc, mas nunca dei muito ouvidos à filosofia mesmo. Sendo direto e sem muita bajulação (isso fica pra conclusão), o pensamento foi o seguinte: "Se a filosofia e enredo de Clube da Luta tem haver com a filosofia de Nietzsche, esse cara provavelmente fala alguma coisa boa." . E assim resolvi dar uma chance ao tio bigodudo. Nietzsche... ah grandioso Nietzsche, seu puto! Desnecessário citar frase por frase, obra por obra da minha evolução dentro do universo Nietzscheano; o importante foi que eu havia encontrado um homem que falou, pensou tudo isso que deduzi na minha fase silenciosa de evolução da consciência, tudo (ou em grande parte no mínimo) o que há na filosofia de Clube da Luta, e muito mais!
Ele negava toda a moral do sec. XX, dos homens de tal época, preceitos morais e éticos, moral baseada em preceitos de bem e mal, criação do conceito de vontade de poder, auto valorização à um nível quase egoísta porém de forma positiva... simplesmente TUDO isso que citei acima no início da Pt1. Por isso essa parte foi a explosiva (o pavio encontrou a banheira!), encontrei um grandioso idealizador que seguia a mesma linha de raciocínio, o mesmo pensamento que eu havia dado os primeiros passos: primeiramente sozinho com meus questionamentos, depois com a filosofia de Chuck Palahniuk em Clube da Luta, e finalmente com Nietzsche comecei à correr! "Não se pode aprender à voar voando.". Nietzsche abriu, não, mais do que isso, fez minha mente chegar às alturas... e meu lado Narcisista já existente aflorar-se sem pudor; talvez precisasse apenas de um gênio mentor para tal aflorar. E nessa negação da moral ética de certos homens, da modernidade em si, Nietzsche ganhou mais um ídolo, e eu um Grande Mestre.
Citado como um filósofo incompreendido em sua época, solitário e de difícil entendimento... como todo gênio em sua época. Coincidência, conheço alguém assim, um cara parecido com aquele do espelho... Não existem coincidências! Não teria porque mentir dados para forçadamente fazer parecer que pensei na mesma linha de raciocínio de Nietzsche sem conhecê-lo para aparecer como um gênio para todos que lerem, porém eu mesmo sabendo de tal farsa... como poderia me orgulhar de uma falsidade? Com meu orgulho próprio isso seria impossível (sinceramente não sei como pessoas que o fazem conseguem viver à base do que outros acham dela quando a mesma não é aquilo que diz ou passa... seria viver uma mentira! tsc, tsc), Narciso rules here! Hahahhaha. Eu obtive um auto despertar e Nietzsche me elevou à outro nível, minha última e mais significativa revolução de consciência. "Os maiores êxitos não são os que fazem mais ruído e sim nossas horas mais silenciosas" Acho que depois disso tudo fica implícito de quem é essa frase (que explica a Pt1), que novamente fala na minha língua.
Vamos aprender à dançar, e depois alçar vôo em direção ao mais glorioso céu, acima de tudo, olhar para baixo apenas para olhar todos abaixo de si; e com grande orgulho narcísico continuar acima e nunca olhar reto, apenas para cima. Fortalecer nossas inocentes, porém importantes como base, asas do grandioso Ícaro, em asas poderosas e impiedosas de um arcanjo! Ícaro, como nós, dá o primeiro passo, caminha, corre e voa... após o vôo, não há mais volta; ou mantemo-nos elevados ou sucumbiremos como o grandioso Ícaro. Cabe à nós mudarmos a lenda para nosso próprio ego interior, para nosso próprio orgulho, e nos tornarmos uma nova lenda: Ícaros que não cairam.
Monday, July 30, 2012
Universo, D'us, Vida e Bolos de Carne Orgânica
Começarei já com um assunto abrangente ao extremo de tudo, ao ápice da criação de tudo à Força Maior do Universo (a qual às vezes intitulo D'us) e toda essa conexão transcendental com a vida e, consequentemente, nós.
Como isso tudo pode ser conectado? Não é muito simples de certa forma, e exige uma abrangência mental considerável; deixe fluir os conceitos e conecte ponto à ponto e no final haverá uma ponte, a ponte que citarei em seguida. É necessário fazer uma viagem do mais simples ao mais grandioso e fazer uma ponte entre ambos... partindo do preceito de que TUDO é feito de átomos, matéria. Desde o mais simples átomo de hidrogênio ou os quarks (partículas que formam os prótons e neutrons) e o elétron que o formam, à um planeta ou uma galáxia ou, mais complexo ainda, uma forma de vida com moléculas complexas ao extremo. Todo um sistema, do mais complexo ao mais simples, é formado por átomos, por quarks etc... agora imagine, sem receio de ter um colapso mental, pare pra imaginar que seu organismo e todo o universo são feitos de quarks e elétrons, unidos de formas infinitas e formando TUDO que existe... 3...2...1... MIND BLOW!
Enfim; feito isso, vamos para a criação do Universo. Big Bang e tudo o mais, se for o caso, choque das branas de 2 universos, ou seja qual for a teoria do "início" de tudo. O Universo, primeiramente, segue regras e padrões, leis físicas e químicas que explicam todo o seu comportamento. Por mais complexo que pareça, ele é "apenas" complexo, não aleatório; o Universo não é uma coincidência de fatores que são coincidentemente explicáveis... aceitar que tudo foi uma coincidência é aceitar que tudo no universo é aleatório; e se ele fosse aleatório, não seguiria padrões, oque não ocorre obviamente. Logo, se o universo segue padrões, mesmo absurdamente complexos, há um padrão, uma fórmula, ou melhor, uma Força geradora disso tudo... que atuou e atua nesse plano universal para criação do início, para geração de matéria, de massa no espaço... já que tudo segue um padrão, a criação desse universo também segue uma: esta Força Fudamental do Universo (que intitulo D'us; não o barbudo e homem da bíblia, obvio. E sim uma força, capaz de gerar padrões, massas, partículas e afins. Por isso Força Fundamental.) Assim, essa força fundamental atuou em tudo na criação, uma força Mor e "básica" para a criação de tudo, afinal, o Universo não ocorreu do nada (ou concordas com essa Lei da Coincidência Universal? Hahahahha.)
Feito tal fundamento desta força mor... juntemos parte dos conceitos: TUDO é feito de átomos... graças à uma força fundamental do Universo (O tal D'us), você é feito de átomos... o Universo é feito de átomos... os mesmos quarks, prótons, neutrons e elétrons que lhe formam, formam o universo.
Sim, você faz parte do universo. Você está conectado ao universo, por meio dos seus átomos agrupados em moléculas absurdamente complexas, mecanismos orgânicos unidos num sistema semi perfeito de "vida", uma junção molecular perfeita... e tudo isso coincidência atômica? Impossível. Apenas complexo demais para se assimilar que há algum sentido nisso; pois é... há um sentido muito bem firmado. Alguém uma vez citou pra tentar poetizar a ciência (não que a mesma não seja a mais linda poesia já produzida neste plano universal, bendito sejas tu Ha Shem) que somos "poeira das estrelas.". Bonito? Pode até ser; porém falso. Na verdade não somos, somos muito mais... nossa conexão com o universo não se limita a "simples" bolas de gás famintas por hidrogênio. Quebro esta frase dizendo que os quarks e elétrons foram criados antes do hidrogênio e do hélio que formam estrelas e sua combustão por fusão nuclear, os mesmos quarks destes hidrogênios estão em nós, logo nossa conexão com o universo existe desde o seu suposto início, a partir do primeiro piscar de um lépton ou bóson ou quark! Somos tão grandiosos e ao mesmo tempo, um mero bolo de carne orgânica. Não se iluda, estamos em tudo, tudo está em nós, mas não SOMOS TUDO. Não confunda e se sinta o último "bisxxcoito" do pacote, seu amontoado grandioso orgânico. "You'rere the all singing, all dancing, crap of the world." Sim, sem exageros, sejamos ambíguos... afinal você virará adubo orgânico quando se desfizer... porém voltaremos à nossa forma fundamental, e seremos mais do que nunca em nossa vida, ligados ao universo, "filhos" desta Força Fundamental do Universo. "Do pó ao pó".. bem, eu diria "Do universo ao universo."
Isso mesmo, num ciclo infinito, porque nunca deixamos de fazer parte dele e Dele. Há outro adendo, um adendo intermediário, sobre a vida em si... oque é a vida (pensando daquela forma inicial e fundamental de TUDO ser átomos) afinal? Não seria um agrupamento de moléculas orgânicas unidas num sistema conectado em si e com seu exterior? Logo... toda essa conexão com o universo, sua criação e a Força Fundamental do Universo, diz respeito se vermos tal fórmula fundamental do universo, este padrão universal, de que NADA é coincidência... a Vida não é uma coincidência (cientificamente falando, e ao mesmo tempo poetizando sobre tal), já que aquele simples quark criado no início do universo está conectado conosco... a vida está conectada à criação do Universo. Eu, você, o Universo, D'us, a Vida... está tudo conectado. Nada é uma coincidência ou aleatoriedade neste Universo, é apenas complexo demais pra imaginarmos um padrão; mas ele existe. E esta tal Força Fundamental do Universo; por que realço tanto essa tal força? Porque ela seria D'us, o criador, gerador e manipulador, a função fundamental do padrão que o universo segue. Afinal se tudo está conectado, óbvio que há um padrão universal, nada é individual; e tal padrão é ditado por esta Força Fundamental do Universo. Além do enfoque do texto, ainda abriu-se espaço para minha opinião sobre o que/quem é D'us. Viu como com ciência podemos fazer até mesmo uma ponte com D'us? (Posersinhos de ateus, onde está o seu deus agora? [tu dum tsss] Hahahaha). Somos parte de tudo, e independente do plano que iremos ao deixar nossa casca orgânica e libertar nossa consciência (caso ela seja mesmo como acredito e suponho a ponte entre corpo e alma), ainda seremos parte do universo; ou até mais quando atingirmos tal forma transcendental de apenas alma e consciência, e não mais um simples bolo de carne orgânica. Será? Isso não sei. Mas a ponte entre tudo está feita.
Enfim; feito isso, vamos para a criação do Universo. Big Bang e tudo o mais, se for o caso, choque das branas de 2 universos, ou seja qual for a teoria do "início" de tudo. O Universo, primeiramente, segue regras e padrões, leis físicas e químicas que explicam todo o seu comportamento. Por mais complexo que pareça, ele é "apenas" complexo, não aleatório; o Universo não é uma coincidência de fatores que são coincidentemente explicáveis... aceitar que tudo foi uma coincidência é aceitar que tudo no universo é aleatório; e se ele fosse aleatório, não seguiria padrões, oque não ocorre obviamente. Logo, se o universo segue padrões, mesmo absurdamente complexos, há um padrão, uma fórmula, ou melhor, uma Força geradora disso tudo... que atuou e atua nesse plano universal para criação do início, para geração de matéria, de massa no espaço... já que tudo segue um padrão, a criação desse universo também segue uma: esta Força Fudamental do Universo (que intitulo D'us; não o barbudo e homem da bíblia, obvio. E sim uma força, capaz de gerar padrões, massas, partículas e afins. Por isso Força Fundamental.) Assim, essa força fundamental atuou em tudo na criação, uma força Mor e "básica" para a criação de tudo, afinal, o Universo não ocorreu do nada (ou concordas com essa Lei da Coincidência Universal? Hahahahha.)
Feito tal fundamento desta força mor... juntemos parte dos conceitos: TUDO é feito de átomos... graças à uma força fundamental do Universo (O tal D'us), você é feito de átomos... o Universo é feito de átomos... os mesmos quarks, prótons, neutrons e elétrons que lhe formam, formam o universo.
Sim, você faz parte do universo. Você está conectado ao universo, por meio dos seus átomos agrupados em moléculas absurdamente complexas, mecanismos orgânicos unidos num sistema semi perfeito de "vida", uma junção molecular perfeita... e tudo isso coincidência atômica? Impossível. Apenas complexo demais para se assimilar que há algum sentido nisso; pois é... há um sentido muito bem firmado. Alguém uma vez citou pra tentar poetizar a ciência (não que a mesma não seja a mais linda poesia já produzida neste plano universal, bendito sejas tu Ha Shem) que somos "poeira das estrelas.". Bonito? Pode até ser; porém falso. Na verdade não somos, somos muito mais... nossa conexão com o universo não se limita a "simples" bolas de gás famintas por hidrogênio. Quebro esta frase dizendo que os quarks e elétrons foram criados antes do hidrogênio e do hélio que formam estrelas e sua combustão por fusão nuclear, os mesmos quarks destes hidrogênios estão em nós, logo nossa conexão com o universo existe desde o seu suposto início, a partir do primeiro piscar de um lépton ou bóson ou quark! Somos tão grandiosos e ao mesmo tempo, um mero bolo de carne orgânica. Não se iluda, estamos em tudo, tudo está em nós, mas não SOMOS TUDO. Não confunda e se sinta o último "bisxxcoito" do pacote, seu amontoado grandioso orgânico. "You'rere the all singing, all dancing, crap of the world." Sim, sem exageros, sejamos ambíguos... afinal você virará adubo orgânico quando se desfizer... porém voltaremos à nossa forma fundamental, e seremos mais do que nunca em nossa vida, ligados ao universo, "filhos" desta Força Fundamental do Universo. "Do pó ao pó".. bem, eu diria "Do universo ao universo."
Isso mesmo, num ciclo infinito, porque nunca deixamos de fazer parte dele e Dele. Há outro adendo, um adendo intermediário, sobre a vida em si... oque é a vida (pensando daquela forma inicial e fundamental de TUDO ser átomos) afinal? Não seria um agrupamento de moléculas orgânicas unidas num sistema conectado em si e com seu exterior? Logo... toda essa conexão com o universo, sua criação e a Força Fundamental do Universo, diz respeito se vermos tal fórmula fundamental do universo, este padrão universal, de que NADA é coincidência... a Vida não é uma coincidência (cientificamente falando, e ao mesmo tempo poetizando sobre tal), já que aquele simples quark criado no início do universo está conectado conosco... a vida está conectada à criação do Universo. Eu, você, o Universo, D'us, a Vida... está tudo conectado. Nada é uma coincidência ou aleatoriedade neste Universo, é apenas complexo demais pra imaginarmos um padrão; mas ele existe. E esta tal Força Fundamental do Universo; por que realço tanto essa tal força? Porque ela seria D'us, o criador, gerador e manipulador, a função fundamental do padrão que o universo segue. Afinal se tudo está conectado, óbvio que há um padrão universal, nada é individual; e tal padrão é ditado por esta Força Fundamental do Universo. Além do enfoque do texto, ainda abriu-se espaço para minha opinião sobre o que/quem é D'us. Viu como com ciência podemos fazer até mesmo uma ponte com D'us? (Posersinhos de ateus, onde está o seu deus agora? [tu dum tsss] Hahahaha). Somos parte de tudo, e independente do plano que iremos ao deixar nossa casca orgânica e libertar nossa consciência (caso ela seja mesmo como acredito e suponho a ponte entre corpo e alma), ainda seremos parte do universo; ou até mais quando atingirmos tal forma transcendental de apenas alma e consciência, e não mais um simples bolo de carne orgânica. Será? Isso não sei. Mas a ponte entre tudo está feita.
Saturday, July 28, 2012
A New Hope (pt 2)...
Além do realce à principal mudança, também é preciso destacar como será o andamento do blog agora. Talvez como um pseudo "diário" de pensamentos, textos, conclusões ou até mesmo poemas como no início (porém não serão mais o foco principal). Como já dito, uma satisfação individual para o ego, logo serão coisas que não necessariamente terão uma ponte entre elas, porém seguirão o mesmo foco de possuírem significado, conclusão, questionamento e afins.
D'us, Universo, Vida, a conexão entre os mesmos, moral, ética, conclusões filosófico-sociais à cerca da vida em sociedade, piratas, Nietzsche, sonhos ("...desejamos alcançar!"), vida particular, ocorridos os quais pode-se tirar alguma lição moral importante para unirmos consciência à mente (simplificando, algo útil para entreter e ensinar essa massa encefálica [cérebro] ), leituras, objetivos, e principalmente, Amor.
Sim, amor. Porque o mesmo é, querendo ou não, sendo realista e sistemático, ele existe e é a coisa mais linda desse mundo... o problema é na verdade (e é em deduzir tal problema que muitos se equivocam) que o amor é para poucos. Sonhadores, corajosos e com uma dureza em proporções absurdas, e principalmente sem medo de viver, são os únicos capazes de aguentar e aceitar o amor de bom grado; alguns ainda com a audácia de procurá-lo. Como desbravadores da vida, quem consegue enxergar e, mais importante, sentir sem receios o amor, realmente vive. Afinal o conhecimento juntamente com o amor, são as duas coisas mais importantes deste universo, em proporções iguais, porém só se atinge a perfeição com ambos; pois um ser apenas com amor, seria uma alma feliz, inocente e ignorante... e uma apenas com conhecimento, seria uma alma superior, fria e igualmente ignorante de certa forma. Sem ambos, você apenas existe... "viver é a coisa mais rara desse mundo". E a maioria nem se dá conta disso. Abençoados os que percebem e correm para mudar (evoluir), o que nunca se é tarde para realizar. Digníssimos e abençoados diretamente pela Força Fundamental do Universo os que já foram predestinados sem alguma razão aparente ou inspiração para produzir tais questionamentos e assim chegar às próprias conclusões à cerca de tudo, de forma autodidata e heroica, dignos desbravadores. Blasfemados com a ignorância bruta e saturada os que ouvem a resposta e não fazem o mínimo de esforço mental para analisar ou levar em conta grandiosas afirmações e conclusões à cerca da vida; pior, quando a desdenham e julgam sem nem saber o que são, o que pensam, o que querem, o que é a vida... Ó, blasfêmia contra o intelecto e a capacidade que a Força Fundamental do Universo nos deu.
Não se trata apenas de amor, isso não é uma poesia melosa e barata, isso é o mais puro realismo frio em relação à vida... mas quem disse que realismo e frieza significam ausência de sentimentos, paixões e afins? A vida é justamente a junção de polos praticamente opostos, e o grande objetivo da Vida para obtê-la na sua forma mais pura, é achar alguma maneira de conseguir fazer uma ponte entre os 2 lados. Eis aqui a razão da vida... interpretarás como um abençoado, um digníssimo, um blasfemado ou um questionador? (espero, na minha humilde vontade de deixar uma marca por aqui nesse mundo e na mente das pessoas, no meu altruísmo em relação ao conhecimento e sua majestade infinita o qual almejo que todos valorizem de forma correta e como ele deve ser, que interpretem como a última opção. Afinal, questionar é o principal e melhor meio de se obter o conhecimento.) .
Ame... Conheça... Viva.
Sim, amor. Porque o mesmo é, querendo ou não, sendo realista e sistemático, ele existe e é a coisa mais linda desse mundo... o problema é na verdade (e é em deduzir tal problema que muitos se equivocam) que o amor é para poucos. Sonhadores, corajosos e com uma dureza em proporções absurdas, e principalmente sem medo de viver, são os únicos capazes de aguentar e aceitar o amor de bom grado; alguns ainda com a audácia de procurá-lo. Como desbravadores da vida, quem consegue enxergar e, mais importante, sentir sem receios o amor, realmente vive. Afinal o conhecimento juntamente com o amor, são as duas coisas mais importantes deste universo, em proporções iguais, porém só se atinge a perfeição com ambos; pois um ser apenas com amor, seria uma alma feliz, inocente e ignorante... e uma apenas com conhecimento, seria uma alma superior, fria e igualmente ignorante de certa forma. Sem ambos, você apenas existe... "viver é a coisa mais rara desse mundo". E a maioria nem se dá conta disso. Abençoados os que percebem e correm para mudar (evoluir), o que nunca se é tarde para realizar. Digníssimos e abençoados diretamente pela Força Fundamental do Universo os que já foram predestinados sem alguma razão aparente ou inspiração para produzir tais questionamentos e assim chegar às próprias conclusões à cerca de tudo, de forma autodidata e heroica, dignos desbravadores. Blasfemados com a ignorância bruta e saturada os que ouvem a resposta e não fazem o mínimo de esforço mental para analisar ou levar em conta grandiosas afirmações e conclusões à cerca da vida; pior, quando a desdenham e julgam sem nem saber o que são, o que pensam, o que querem, o que é a vida... Ó, blasfêmia contra o intelecto e a capacidade que a Força Fundamental do Universo nos deu.
Não se trata apenas de amor, isso não é uma poesia melosa e barata, isso é o mais puro realismo frio em relação à vida... mas quem disse que realismo e frieza significam ausência de sentimentos, paixões e afins? A vida é justamente a junção de polos praticamente opostos, e o grande objetivo da Vida para obtê-la na sua forma mais pura, é achar alguma maneira de conseguir fazer uma ponte entre os 2 lados. Eis aqui a razão da vida... interpretarás como um abençoado, um digníssimo, um blasfemado ou um questionador? (espero, na minha humilde vontade de deixar uma marca por aqui nesse mundo e na mente das pessoas, no meu altruísmo em relação ao conhecimento e sua majestade infinita o qual almejo que todos valorizem de forma correta e como ele deve ser, que interpretem como a última opção. Afinal, questionar é o principal e melhor meio de se obter o conhecimento.) .
Ame... Conheça... Viva.
A New Hope...
Pensamentos aparentemente aleatórios, apenas aparentemente (aleatórios, e confusos, para olhos e mentes incapazes de compreendê-los); na verdade possuem uma razão muito bem organizada, porém complexa (daí o fato de confundirem-se com algo aleatório; afinal muito no Universo aparentemente é ou mostrou-se aleatório, porém compreendeu-se que não passava de algo apenas complexo e muito específico). Logo, tais pensamentos possuem uma supra razão como base para uma mudança, um consolo próprio para o ego, a mente e a alma; nesta ordem de superficialidade para a profundidade.
Espero que consiga alcançar o que pretendo com tal... apenas uma realização exclusivamente individual, algo "para todos e para ninguém". Mas principalmente para o jovem narcísico com pensamentos dignos de uma filosofia metafórica de Ícaro.
Eis o homem... não. Melhor dizendo;
Hier der neue Mann.
Espero que consiga alcançar o que pretendo com tal... apenas uma realização exclusivamente individual, algo "para todos e para ninguém". Mas principalmente para o jovem narcísico com pensamentos dignos de uma filosofia metafórica de Ícaro.
Eis o homem... não. Melhor dizendo;
Hier der neue Mann.
Thursday, February 10, 2011
iwndiwn-21
Conversando com a lua percebi que seus ouvidos me ignoravam apesar do fascínio misturado com desdém de seu olhar, que na verdade era uma ilusão, como todo o resto. Na verdade, como eu queria imaginar, como eu queria acreditar, mas mesmo assim, uma ilusão. Uma pulseira feita daqueles pontinhos brilhantes no céu que eu daria aquele amor quando acordássemos. Ilusão. Não passa de uma fita e que terei que enfrentar o nome de um planeta definido pela sua lenda.
Converse com os cães, e eles lhe responderão com olhares, coisas que ninguém responderá por você e para você. Com a formiga caminhando, aprendi muito, observando que um simples caminhar pode não ser tão simples. Ilusão. Nada é o que é, e sim o que você imaginar. Ilusões são frutos da sua mente, assim como a realidade; a contradição que move a vida, ou o que mentalizamos que é vida. Vida da planta que brota do chão, pelo sangue derramado pelo clarão de aço; uma vida nasce, duas se esvaem.
Vida? Sobrevivência, talvez não, talvez óbvio, talvez; é apenas o que podemos achar, pensar ou tentar. Sua mente, no que ela está pensando? Contradição, realidade, superioridade ou indiferença? Pouco sabe-se como desvendar o segredo daqueles jardins infinitos com portões dourados, muito menos como chegar até eles. A moral desacredita, o real desaprova, a ilusão tem a reposta.
Sinta o vento quente e o desgosto. Sinta a brisa fresca e a vontade de sorrir. Afinal, dormimos para poder sonhar ou acordamos para poder sonhar? A realidade não é realidade, e sim o que você mentaliza que é realidade. A ilusão não é ilusão, e sim o que você mentaliza que é ilusão.
Converse com os cães, e eles lhe responderão com olhares, coisas que ninguém responderá por você e para você. Com a formiga caminhando, aprendi muito, observando que um simples caminhar pode não ser tão simples. Ilusão. Nada é o que é, e sim o que você imaginar. Ilusões são frutos da sua mente, assim como a realidade; a contradição que move a vida, ou o que mentalizamos que é vida. Vida da planta que brota do chão, pelo sangue derramado pelo clarão de aço; uma vida nasce, duas se esvaem.
Vida? Sobrevivência, talvez não, talvez óbvio, talvez; é apenas o que podemos achar, pensar ou tentar. Sua mente, no que ela está pensando? Contradição, realidade, superioridade ou indiferença? Pouco sabe-se como desvendar o segredo daqueles jardins infinitos com portões dourados, muito menos como chegar até eles. A moral desacredita, o real desaprova, a ilusão tem a reposta.
Sinta o vento quente e o desgosto. Sinta a brisa fresca e a vontade de sorrir. Afinal, dormimos para poder sonhar ou acordamos para poder sonhar? A realidade não é realidade, e sim o que você mentaliza que é realidade. A ilusão não é ilusão, e sim o que você mentaliza que é ilusão.
iwndiwn-20
Tanto faz, a árvore sempre cai, mas o que quero é derruba-la e colher as frutas, mesmo que poucas, mesmo que impensável, quero derruba-la. Sinceramente não sei o que vai acontecer quando ela cair, mas eu só quero seus frutos, nada mais; mesmo que sem planos para depois da queda, os frutos satisfarão o momento. Guarde-os para depois, a consciência grita, o desejo tapa-me os ouvidos. Tudo soa como aquela canção, tudo cheira como aquele perfume; na tinta, a dor, a vida.
Explode numa onda sonora o desespero, afogado pela futilidade alheia, apenas o momento que eles acolhem; prepare-se para mudar seus sonhos, pode ser útil. Os céus mudos, o solo realista, enquanto o vento o ilude, e não pensar é a saída; uma máquina, apenas fazendo, apesar de ainda com coração, por ele apenas, apenas fazendo. Realize, planeje, faça!
O papel é inútil, mas ele é seu guia; renegue ele e você renega o mundo. Mas e quando o papel lhe renega? O impossível e o improvável tornam-se seus vizinhos. A linha tênue entre realismo e pessimismo perseguem a esperança. As palavras e promessas me angustiam, onde está o caminho para isso? Sonhos paralelos, desejos ambíguos, sonhos pela metade, desejos tocáveis. E só o tempo à de me acompanhar, meu senhor autoritário, me ensinando da pior maneira que só ele possui a verdade, o caminho.
Explode numa onda sonora o desespero, afogado pela futilidade alheia, apenas o momento que eles acolhem; prepare-se para mudar seus sonhos, pode ser útil. Os céus mudos, o solo realista, enquanto o vento o ilude, e não pensar é a saída; uma máquina, apenas fazendo, apesar de ainda com coração, por ele apenas, apenas fazendo. Realize, planeje, faça!
O papel é inútil, mas ele é seu guia; renegue ele e você renega o mundo. Mas e quando o papel lhe renega? O impossível e o improvável tornam-se seus vizinhos. A linha tênue entre realismo e pessimismo perseguem a esperança. As palavras e promessas me angustiam, onde está o caminho para isso? Sonhos paralelos, desejos ambíguos, sonhos pela metade, desejos tocáveis. E só o tempo à de me acompanhar, meu senhor autoritário, me ensinando da pior maneira que só ele possui a verdade, o caminho.
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