Não acreditaram em você quando gritou "KEllie querida, pegue minha mão." Prova-se o contrario naquele abraço, um diamante, uma pulseira e pássaros alheios à momentos desesperadores. Afogados por um beijo, ao fundo uma melodia tocada para uma princesa; sua princesa nesse momento, e deste momento para o sempre.
A vontade do controle, dos gritos, da insanidade fútil dedicada à saudade; a futilidade deixa de ser fútil adquirindo noções e tamanhos absurdos. Viva está, no consciente... ele teve uma idéia, você também, mas você esqueceu. Esquecimentos plausíveis, ninguém saberia, criações inteligentes; como a de D'us. Criação inteligente... Homens? Algo digno de ser questionado, mas a tensão está em outro local, no céu, aquele pontinho que ela disse que era dela. Será. Em nome de um sonho, que a qualquer momento pode... não quero pensar no amanhã; apenas no agora, viver o momento, cada segundo, para ela, com ela. Quais são seus sonhos? Minha promessa de vida para nós.
Nada, ninguém, seremos levados para o deserto contra a vontade, lá pensamentos fluem melhor. O ardor do veneno é inutil e o ar seco sufoca, mas a sede é apenas um paralelo; seus sonhos meus sonhos. Abutres grasnam voando em círculos mas alimentando-se dos pesares, deixando apenas a culpa; a culpa de a ter deixado no deserto. Nunca me perdoarei, nem os abutres, nem o deserto. Querida saiba, que nunca larguei sua mão.
No comments:
Post a Comment