Ao soar da
primeira nota, a primeira corda, o primeiro deslizar...
O ressoar imediato em minha espinha, a corrente vibração a meus membros, um toque em meu peito;
Num transe caótico, impulsos sonoros de tentação. Ode a euforia!
Espasmos de poesia... as notas, os versos... Aah...
Mais alto! Ecoe! SIM!
De meus ouvidos a meus dedos, contorcendo-se em dissonante prazer.
Urros de liberdade, olhos em fulgor.
Sinto a mente queimar num turbilhão de orgasmos psíquicos... uma torrente de felicidade molecular à inundar meu sangue.
Escarlate como a dor, escarlate como o prazer, escarlate como o Amor...
Uma tríade de apenas uma face
A vida em contínuo ardor...
O ressoar imediato em minha espinha, a corrente vibração a meus membros, um toque em meu peito;
Num transe caótico, impulsos sonoros de tentação. Ode a euforia!
Espasmos de poesia... as notas, os versos... Aah...
Mais alto! Ecoe! SIM!
De meus ouvidos a meus dedos, contorcendo-se em dissonante prazer.
Urros de liberdade, olhos em fulgor.
Sinto a mente queimar num turbilhão de orgasmos psíquicos... uma torrente de felicidade molecular à inundar meu sangue.
Escarlate como a dor, escarlate como o prazer, escarlate como o Amor...
Uma tríade de apenas uma face
A vida em contínuo ardor...
Ouça! Murmúrios do paraíso ecoam com a pujança de mil trombetas!
Clamor em chamas de mil estrelas!
Dentro de meu ser, queima a chama da plenitude.
Consuma-me, padeça-me...
Cante em minha mente enquanto durmo os versos finais deste Requiem.
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