Suspiro o ardor percorrendo minha pele, teus olhos suplicam-me... Eis o rei cobra rastejante, e você... em meu antro eu mando.
Tu curva-se às minha regras, tu curva-se à meu desejo, tu curva-se ao chão
enquanto clamo por satisfazê-lo.
Teus fios de cabelo por entre meus dedos à força; puxo-te à mim, e teu suspirar me encanta... como um canto de vênus à arrebatar-se em chamas. Ardendo por cada curvatura de teu ser, em clamor por me ter...
“Ainda não”... sussurro em teu ouvido, enquanto abaixo tua face.
Deslizo por tuas costas, os mesmos suaves dedos que rasgarão-lhe a carne em seguida; teu grito me impulsiona em algo mais que êxtase, e teu gemido desesperado faz-me reter violentamente minhas mãos, repetidas vezes, contra a carne de tuas coxas...
O calor infindável percorrendo minhas veias não me permite parar, não até teu urro libidinoso de dor sessar; abafado pela dormência de tua carne, banhada em rubro, como sangue que nada mais rente a tua pele...
Teus sussurros abafados soam-me apenas como “Mais... mais... mais...”... Ah... arrasto-me por entre a curvatura de tua coluna, e marco tua pele com a mesma suave boca que lhe desliza em inextinguível prazer e serenidade, como um lençol de veludo escarlate à lhe cobrir.
Viro-te à mim, que me encara com olhos finos e anis, como flechas com um único objetivo, desejosos apenas pelo ato final... tua boca exala apenas o vapor ensandecido a desfigurar meu controle. Meus dedos enrolam-se em tua garganta, teu ar subjugado transparece no seu olhar em mescla de pânico e ansiedade, enquanto tateio a carne macia de teu pescoço, num último gesto de força, lanço-te para trás; e tu num suspiro liberado que soa quase como um urro desesperado, ofegante me encara, com o mesmo olhar suplicante, desejoso, extasiado...
Envolto de tua cintura, arrasto-a para meu corpo, que num ardor queima em cada canto de tua pele; deslizo-lhe a mão em cada canto de toda a escultura que é teu corpo, suspirando junto à ti num furor de êxtase, e mais uma vez enlaço meus dedos aos fios de tua nuca e cabelo, preciono-a contra mim, e sussurro melodicamente em teu ouvido...:
“I am the Crawling King Snake... and i rule my den. You better give me what i want...”
Enfim, entregando-te ao júbilo máximo do prazer, sentindo-se exalar por cada poro de nossos corpos um canto de luxúria uivante de dor.
Teus fios de cabelo por entre meus dedos à força; puxo-te à mim, e teu suspirar me encanta... como um canto de vênus à arrebatar-se em chamas. Ardendo por cada curvatura de teu ser, em clamor por me ter...
“Ainda não”... sussurro em teu ouvido, enquanto abaixo tua face.
Deslizo por tuas costas, os mesmos suaves dedos que rasgarão-lhe a carne em seguida; teu grito me impulsiona em algo mais que êxtase, e teu gemido desesperado faz-me reter violentamente minhas mãos, repetidas vezes, contra a carne de tuas coxas...
O calor infindável percorrendo minhas veias não me permite parar, não até teu urro libidinoso de dor sessar; abafado pela dormência de tua carne, banhada em rubro, como sangue que nada mais rente a tua pele...
Teus sussurros abafados soam-me apenas como “Mais... mais... mais...”... Ah... arrasto-me por entre a curvatura de tua coluna, e marco tua pele com a mesma suave boca que lhe desliza em inextinguível prazer e serenidade, como um lençol de veludo escarlate à lhe cobrir.
Viro-te à mim, que me encara com olhos finos e anis, como flechas com um único objetivo, desejosos apenas pelo ato final... tua boca exala apenas o vapor ensandecido a desfigurar meu controle. Meus dedos enrolam-se em tua garganta, teu ar subjugado transparece no seu olhar em mescla de pânico e ansiedade, enquanto tateio a carne macia de teu pescoço, num último gesto de força, lanço-te para trás; e tu num suspiro liberado que soa quase como um urro desesperado, ofegante me encara, com o mesmo olhar suplicante, desejoso, extasiado...
Envolto de tua cintura, arrasto-a para meu corpo, que num ardor queima em cada canto de tua pele; deslizo-lhe a mão em cada canto de toda a escultura que é teu corpo, suspirando junto à ti num furor de êxtase, e mais uma vez enlaço meus dedos aos fios de tua nuca e cabelo, preciono-a contra mim, e sussurro melodicamente em teu ouvido...:
“I am the Crawling King Snake... and i rule my den. You better give me what i want...”
Enfim, entregando-te ao júbilo máximo do prazer, sentindo-se exalar por cada poro de nossos corpos um canto de luxúria uivante de dor.
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