Aquela repulsa solene ao cotidiano.
Aquele desejo de pular as etapas da conquista, sedento pelo poder, pelo conhecimento, pelo reconhecimento...
Aquele dom de sorrir o melhor da vida, sempre e sempre.
Aquele ego dionisíaco, digno de um deus, que quase o torna um. Em seus pensamentos, enquanto não é aplicável à vida, é apenas o que enxerga como futuro, o mínimo que se exige; nada menos do que perfeição.
Torna-te tua própria divindade.
Aquele olhar frio porém preocupado; o jogo da vida é um tabuleiro de xadrez.
Aquele olhar dominador, mas que aparenta bondade ao invés de uma pétala de maquiavelismo; guiado pelos poros dos sonhos, desejos e sabedorias. Tempo. Necessidade. Aprendizado.
Aquele corpo, altar da plenitude e da perdição, de desejo e de dor... desejo de eternidade. Prazer memorável mesclado à loucura. Culto à ode de Dionísio.
Aquele cabelo ao vento e a mão irrequieta, numa dança que expõe toda a curvatura de seu peito, barriga e suor. Paixão traduzida e ecoada em cada movimento; liberdade como todo ser humano o deveria ser em sua essência. E nesta, novamente, o ego transcendental, sedutor; olhares que exalam poesia banhada em luxúria vermelha.
Aquele bardo nômade e conhecedor, filósofo do fogo, perdido em sua terra média, cantando histórias que imagina para si em seu futuro. Sempre na travessia da ponte da perfeição, orgulhoso pela auto afirmação, superar-se. Mais e mais.
Aquilo tudo que ninguém sabe que inconscientemente quer.
Aquele que ainda é a corda bamba entre o macaco e o super-homem, e segue sua travessia ante o seu fim.
Aquele que voa sobre mundanos que mal sabem que seus pés estão acorrentados, e mal sabem que a chave encontra-se na boca dos mesmos. Mundanos ensinados a apelar para a própria mediocridade, única característica destacável, para se ter orgulho; apenas porque é compartilhada pelos demais numerosos de seu bando de existências... apenas existências.
Aquele que ainda não é ninguém... mentira... mas, a ânsia insiste em provar-se de si... fim? Não, és o meio.
Transição.
Algo grandioso ocorreu e ocorre à cada fluir de pensamentos, ninguém soube: aquilo realmente aconteceu?
Deuses morrem por não saberem de sua existência.
Aquele desejo de pular as etapas da conquista, sedento pelo poder, pelo conhecimento, pelo reconhecimento...
Aquele dom de sorrir o melhor da vida, sempre e sempre.
Aquele ego dionisíaco, digno de um deus, que quase o torna um. Em seus pensamentos, enquanto não é aplicável à vida, é apenas o que enxerga como futuro, o mínimo que se exige; nada menos do que perfeição.
Torna-te tua própria divindade.
Aquele olhar frio porém preocupado; o jogo da vida é um tabuleiro de xadrez.
Aquele olhar dominador, mas que aparenta bondade ao invés de uma pétala de maquiavelismo; guiado pelos poros dos sonhos, desejos e sabedorias. Tempo. Necessidade. Aprendizado.
Aquele corpo, altar da plenitude e da perdição, de desejo e de dor... desejo de eternidade. Prazer memorável mesclado à loucura. Culto à ode de Dionísio.
Aquele cabelo ao vento e a mão irrequieta, numa dança que expõe toda a curvatura de seu peito, barriga e suor. Paixão traduzida e ecoada em cada movimento; liberdade como todo ser humano o deveria ser em sua essência. E nesta, novamente, o ego transcendental, sedutor; olhares que exalam poesia banhada em luxúria vermelha.
Aquele bardo nômade e conhecedor, filósofo do fogo, perdido em sua terra média, cantando histórias que imagina para si em seu futuro. Sempre na travessia da ponte da perfeição, orgulhoso pela auto afirmação, superar-se. Mais e mais.
Aquilo tudo que ninguém sabe que inconscientemente quer.
Aquele que ainda é a corda bamba entre o macaco e o super-homem, e segue sua travessia ante o seu fim.
Aquele que voa sobre mundanos que mal sabem que seus pés estão acorrentados, e mal sabem que a chave encontra-se na boca dos mesmos. Mundanos ensinados a apelar para a própria mediocridade, única característica destacável, para se ter orgulho; apenas porque é compartilhada pelos demais numerosos de seu bando de existências... apenas existências.
Aquele que ainda não é ninguém... mentira... mas, a ânsia insiste em provar-se de si... fim? Não, és o meio.
Transição.
Algo grandioso ocorreu e ocorre à cada fluir de pensamentos, ninguém soube: aquilo realmente aconteceu?
Deuses morrem por não saberem de sua existência.
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