Um
senhor no ônibus, cartões de banco, envelopes... pena, um escravo vivido;
escravo, todos nós.
Por que nos acorrentam? Há receio em certos aspectos ao olhar pra vida. A vida
que almejamos e sonhamos, planejamos.
Talvez ele não seja um escravo, talvez apenas se situou e conseguiu jogar o
jogo desonesto da vida digna. Talvez.
Não sem perder algo, com certeza. Sempre se perde algo.
Acho que vence na vida, de verdade, quem não perde à si mesmo.
Amém.
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