Saturday, December 28, 2013

A Vida Secreta de Mim

Como previsto referente à estreia de A Vida Secreta de Walter Mitty, um filme de magnitudes dramáticas das mais tocantes para meu tipo de pessoa e vários ao redor do mundo, nós, os sonhadores, foi excepcional e única em cada aspecto e sentimento causado. Meus olhos não são de brilhar por qualquer coisa, mas quando isto acontece, é com toda a paixão que houver dentro de mim, exalada em sorrisos e olhares, gestos e tudo o mais.
Desde o trailer, previ o quanto aquilo seria épico porque me atingiu de forma muito profunda, exatamente naquele ponto de mais digno em relação à vida: vivê-la. Sonhar e sonhar, planejar e um dia finalmente por em prática; tendo esse sentimento em mente, a vida se torna uma aventura, com objetivos e com certeza obstáculos, onde haverá receio de algumas coisas, por ser uma pessoa realista e ao mesmo tempo sonhadora, mas sem um interferir no outro. Pés no chão, mente nas nuvens; minha noção de vida me leva à construir uma escada para que um dia meus pés alcancem minha mente. Assim, sonhando e em constante evolução, é como quero viver. E este filme é sobre exatamente isso: sonhar e realizar, viver o que você sempre quis.
O personagem é extremamente cativante e temos um pouco dele em todos nós de certa forma, aquele cara comum com uma vida comum mas que sempre sonha, sonha, mas de alguma forma não consegue por estes em prática, numa espécie de desperdício  de sua vida, enxergando-a vazia. E ele consegue a oportunidade de mudar isso, fazer algo, e dessa vez age ao invés de apenas sonhar. Mas longe de ser um exemplo de um homem destemido e que se sente indestrutível, o mais genial é que ele é um homem comum, e age como tal, mesmo quando vai em direção ao absurdo. Tem receios, medos, se questiona, como qualquer ser humano comum o faria, como qualquer um de nós sonhadores e almejantes da vida; não é um ser humano perfeito, mas que evolui ao longo da história, por conta de seus objetivos, é um personagem real.
 Enredo empolgante, desenrolar apaixonante. A trilha sonora deste filme também foi absurdamente devastadora sentimentalmente em cenas específicas; nunca mais ouvirei Space Oddity da mesma forma, nunca! Com certeza neste ponto, nesta exata cena (que não entrarei em detalhes), aconteceu algo que fez com que ela entrasse pro meu hall de cenas favoritas do cinema definitivamente, sem pensar duas vezes (o que só mostra como não só a cena, como também a trilha sonora presente na mesma conta absurdamente para uma interpretação). Só eu, e talvez quem me conheça muito, terá noção do que senti assistindo esse filme.
Ben Stiller mandou muito bem nessa produção e atuação (me surpreendi ao ver somente nos créditos que a direção foi dele). Só para enfatizar o fato de que, como previsto, com certeza é um dos melhores filmes que já assisti quanto ao seu enredo e desenrolar.
"A vida é ter coragem e ir em direção ao desconhecido."
Um filme único, maravilhoso, que todos deveriam assistir, interpretar e principalmente enxergar um pouquinho de si em Walter Mitty e não somente sonhar, como fazer.

iwndiwn - 51

Um senhor no ônibus, cartões de banco, envelopes... pena, um escravo vivido; escravo, todos nós. 
 Por que nos acorrentam? Há receio em certos aspectos ao olhar pra vida. A vida que almejamos e sonhamos, planejamos.
Talvez ele não seja um escravo, talvez apenas se situou e conseguiu jogar o jogo desonesto da vida digna. Talvez.
Não sem perder algo, com certeza. Sempre se perde algo.
Acho que vence na vida, de verdade, quem não perde à si mesmo.
Amém.

Tuesday, December 17, 2013

"Eu imaginava o que queria ser, e fazer."

UOWUOWUOWUOWUOWUOOOOOOOOOOW!
Top pra ser um dos melhores filmes da história!
A lágrima está pra cair aqui à qualquer hora; isso sim é uma coisa linda, digna, perfeita! Que todo mundo tem um pouco, mas que alguns poucos são atingidos mais profundamente, estes cujas vidas são guiadas pelo sonhar. E apenas poucos desses poucos tem a coragem de serem os visionários e realizar seus sonhos; serem o que queriam ser, fazerem o que queriam fazer!

Sonhadores de todo o mundo, UNI-VOS pra estreia desta obra cinematográfica!

A Vida Secreta de Walter Mitty

Say My Name

E aí você se prende à uma série que por si só já foi feita pra você (o personagem é um químico que é extremamente frio e calculista, com um conhecimento prático absurdo e que faz explosivos e drogas), como até disse numa postagem anterior sobre Hollywood roubar meu plano B de vida. Uma série com um desenrolar genial e cativante de forma única, que deixava aquele gosto agoniante de "Caramba, o que vai acontecer agora?" à cada episódio, e a evolução magnífica do personagem principal que com certeza será responsável por algumas almas solenes à mais acharem química MUITO sensacional! Finalmente um (anti)herói que faz jus aos químicos.
E vinha o final chegando da suposta última temporada que você não queria acreditar que era realmente a última e como já havia pensado comigo mesmo que a última vez em que me prendi tanto de forma agoniante com algum programa eu era um pirralho vendo DBZ ou CDZ... E CARAMBA, que últimos episódios, CARAMBA! Me senti um torcedor fanático vendo uma final na TV, daquele tipo que berra a cada lance, e CARAMBA (É! DE NOVO), o último episódio que me fez correr pra terminar relatório, voltar correndo da academia, não relaxar no banho, pegar os pastéis correndo e assistir...

POTAQUEUPARÉU!
O CARA NÃO MERECIA MENOS DO QUE UMA SÉRIE INTEIRA!
Realmente um filme não caberia tanta epicissidade e foderisse!
É... e realmente e infelizmente acabou. Fala sério... (enquanto os miseráveis do supernatural já não sabem de onde tirar mais anjos e demônios indo pra 9° temporada...).

Esse texto foi escrito imediatamente após o fim da série apesar deu estar publicando no blog apenas agora. E desde então estou naquela depressão pós final de saga, e sei bem agora como os Potterheads se sentem depois do fim dos filmes. Finalmente tive um herói como nunca antes, e acabou, de forma digna e perfeita porém. Cada instante de cativação será eterno e lembrarei sempre de cada momento épico de um dos personagens mais grandiosos como ídolo pra mim atualmente. Foi perfeito
de uma maneira única e genial, mesmo por pouco que tenha durado.
Enquanto eu não me formar, deixo o posto de químico mais filhadaputamente foda com ele:

Walter White, the Motherfucking Heisenberg.






Oh mein! I'm hit, i'm dead < 3

Just she, Zooey Deschanel.

250% of this


Tuesday, December 10, 2013

Ode (ou iwndiwn - 50)

Aquele sonho vivente, acordado.
Aquela repulsa solene ao cotidiano.
Aquele desejo de pular as etapas da conquista, sedento pelo poder, pelo conhecimento, pelo reconhecimento...
Aquele dom de sorrir o melhor da vida, sempre e sempre.
Aquele ego dionisíaco, digno de um deus, que quase o torna um. Em seus pensamentos, enquanto não é aplicável à vida, é apenas o que enxerga como futuro, o mínimo que se exige; nada menos do que perfeição.
Torna-te tua própria divindade.
Aquele olhar frio porém preocupado; o jogo da vida é um tabuleiro de xadrez.
Aquele olhar dominador, mas que aparenta bondade ao invés de uma pétala de maquiavelismo; guiado pelos poros dos sonhos, desejos e sabedorias. Tempo. Necessidade. Aprendizado.
Aquele corpo, altar da plenitude e da perdição, de desejo e de dor... desejo de eternidade. Prazer memorável mesclado à loucura. Culto à ode de Dionísio.
Aquele cabelo ao vento e a mão irrequieta, numa dança que expõe toda a curvatura de seu peito, barriga e suor. Paixão traduzida e ecoada em cada movimento; liberdade como todo ser humano o deveria ser em sua essência. E nesta, novamente, o ego transcendental, sedutor; olhares que exalam poesia banhada em luxúria vermelha.
Aquele bardo nômade e conhecedor, filósofo do fogo, perdido em sua terra média, cantando histórias que imagina para si em seu futuro. Sempre na travessia da ponte da perfeição, orgulhoso pela auto afirmação, superar-se. Mais e mais.
Aquilo tudo que ninguém sabe que inconscientemente quer.
Aquele que ainda é a corda bamba entre o macaco e o super-homem, e segue sua travessia ante o seu fim.
Aquele que voa sobre mundanos que mal sabem que seus pés estão acorrentados, e mal sabem que a chave encontra-se na boca dos mesmos. Mundanos ensinados a apelar para a própria mediocridade, única característica destacável, para se ter orgulho; apenas porque é compartilhada pelos demais numerosos de seu bando de existências... apenas existências.
Aquele que ainda não é ninguém... mentira... mas, a ânsia insiste em provar-se de si... fim? Não, és o meio.
Transição.
Algo grandioso ocorreu e ocorre à cada fluir de pensamentos, ninguém soube: aquilo realmente aconteceu?
Deuses morrem por não saberem de sua existência.

Tuesday, December 3, 2013

Se7en

But that's the point: we see a deadly sin on every street corner, in every home, and we tolerate.
We tolerate it because it's common, it's trivial. We tolerate it morning, noon, and night.
Well... not anymore. I'm setting the example.
What I've done is going to be puzzled over... and studied... and followed... forever.