Quando o chão dos sonhos toquei, senti-o frio, estéril. Havia uma árvore, agora morta jaz. O sono à traz; sua vida.
Então por que tanta dor no descanso?
A chuva escorre pela janela como os dias de minha vida... sinto cada gota caindo em minha cabeça. Feche os olhos e lembre-se de dores que com a árvore jazem. Com orgulho, verta a vida em lágrimas. Pois elas são você: cada lágrima que moldou seu ser.
E então, apenas consigo mesmo; ninguém viu, ninguém ouviu.
Ninguém verá, ninguém ouvirá. A vida começando, e seu Eu adentrar glorioso por sua porta. Ninguém viu, ninguém ouviu.
Será que realmente aconteceu? A simplória existência cega.
Ninguém verá, ninguém ouvirá.
A chuva escorre pela janela como os dias de minha vida... sinto cada gota caindo em minha cabeça. Feche os olhos e lembre-se de dores que com a árvore jazem. Com orgulho, verta a vida em lágrimas. Pois elas são você: cada lágrima que moldou seu ser.
E então, apenas consigo mesmo; ninguém viu, ninguém ouviu.
Ninguém verá, ninguém ouvirá. A vida começando, e seu Eu adentrar glorioso por sua porta. Ninguém viu, ninguém ouviu.
Será que realmente aconteceu? A simplória existência cega.
Ninguém verá, ninguém ouvirá.
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