Wednesday, August 29, 2012
Sunday, August 26, 2012
Der Übermensch (O Super-Homem)
O homem superior, o Super-Homem terrestre, a teoria de abrir a mente e os olhos pro mundo como ele é, mas que Nietzsche deu um nome e uma enfase em detalhes aprofundando mais na teoria grandiosa. Tal é a visão de Nietzsche sobre o super homem, basicamente: O homem que negou totalmente os preceitos morais de bem e mal, os valores morais e éticos no geral em si ditados pelo homem e pela sociedade; dominou o conceito de vontade do poder, que é oque realmente rege e deveria reger sempre como conceito de interpretação; e ao unir toda essa capasidade crítica sem bases morais e com a frieza da vontade do poder na interpretação do mundo, das idéias e dos homens em si, criar os próprios preceitos morais e manetr-se numa autosuperação contínua apra que seus próprios preceitos morais não caiam manchados pelos antes negados.
Basicamente, e até xulamente (Olha só, em menos de 10 postagens. eu resumindo outra coisa! É algo notável! Um novo record! Hahahhahaha, acho que nunca resumi 2 coisas num intervalo menor que 1 ano!) falando: desligue-se do mundo, desapegue-se desses conceitos, abra a mente com frieza e autodestruição se necessário para toda a realidade ética, moral, sociológica e afins do mundo, sem absorvê-las; e naquela frieza intelectual adquirida pelo abrir da mente e dos olhos para o mundo REAL, dilua tudo de útil, absorva e crie seus próprios preceitos morais baseados sobre tudo na sua frieza intelectual realista, e secundariamente, baseado nos conceitos dignos que se absorveu. Autocrítica, crítica, questionamento e "por quê"s.Viva disso para a evolução mental. Tal teoria é citada em Assim Falou Zaratustra, de Nietzsche. Não que o conceito e essas "regras" sejam todas de autoria de Nieztsche. Muitas delas já podem estar sendo postas em prática em você sem ter lido Nietzsche, apenas por você já ter uma mente naturalmente aberta à possibilidades às vezes inaudíveis para ouvidos mundanos... como no meu caso. Ler isso em sua obra só me indicou que estou no caminho certo. Mas o nível de frieza, tanto emocional quanto ética, que é preciso para alcançar o Super-Homem em sua plenitude chega à ser bizarro! Não que seja errado ou eu discorde, porém é algo mutilador e autodestruidor de certa forma; mas isso porque ainda tenho bases em conceitos morais (dos úteis que achei dignos de absorver) os quais impedem em parte certo aspecto do Zaratustra em sua plenitude (na obra, Nietzsche usa às vezes "Zaratustra" com o mesmo sentido de "Super-Homem"). E sinceramente não acho que abrirei mão de certos aspectos para elevar-me ao Super-Homem em sua plenitude segundo oque Nietzsche ditou; eu criei meus próprios preceitos e minhas bases, quem disse que concordo com 100% doque Nieztsche falou? Acho que há uma outra ramificação, quem sabe? Nesse caminho tortuoso para alcançar a plenitude do super-homem, Nietzsche achou o seu... posso me guiar por ele, mas se eu preferir em dado moemnto do percurso tomar outra rota, alguma que eu me identifique mais, quem garante que não alcançarei a MINHA forma de plenitude de Super-Homem? A ditada por Nietzsche, foi a que o próprio Nietzsche achou; mesmo ele tendo ditado-as como um guia. Não que ele esteja totalmente equivocado, não interprete desta forma! É um guia ótimo e que é digno de se seguir praticamente em sua totalidade; mas certos aspectos simplesmente podem ir contra o seu próprio ser. E, por mais que eu adore Nietzsche e ele até então seja um dos únicos idealistas que eu concorde com 88à 90% doque ele diz, ainda assim quem é ele pra eu abaixar a cabeça sem questionar ou saber o por que e as possibilidades alternativas? Então por isso digo que talvez, certso aspectos do Super-Homem de Nietzsche possam estar equivocados ao serem muito ou restritamente pessoais, desde que com uma forte base do conceito; já que não é qualquer um que será digno de seguir o "próprio" caminho e pensar estar no caminho para seu próprio Super-Homem, é necessária uma grande base no conceito inicial do mesmo para ter a perspicácia de moldar o próprio caminho em direção ao Super-Homem, ao seu Zaratustra interior.
Digo todo esse parágrafo de supostamente não concordar e não seguir certos aspectos do Zaratustra de Nietzsche pois o mesmo, por exemplo (e como exemplo crucial pessoal para mim, já que não concordo), valoriza com uma frieza monstruosa a solidão como forma única e de fortificação do ser superior. Não retiro a razão de que a solidão extrema que todo gênio é fadado fortifica o homem e o torna um gigante moral, colossal, frio e inatingível; por isso acho um equívoco de Nietzsche parcial nisso. Por quê? Não concordo pois a frase de John Done "Nenhum homem é uma ilha." expressa fielmente um aspecto que, não digo impossível, mas muito difícil de eu vir à discordar; pois a prática te da aulas que a melhor teoria não consegue atingir. Então por justamente viver esse dilema de certo modo, concordo com Done e não com Nietzsche. Não que o isolamento quase autista e esquizofrênico de Nietzsche não traga benefícios, mas, como dito anteriormente, é uma ramificação que o próprio tomou para si, enquanto eu prefiro até então a ramificação para meu próprio Zaratustra no caminho de Done. Sempre precisaremos de alguém em determinados momentos, isso é fato. A questão é se teremos tais quando precisarmos; e é nesse aspecto que a mudança ou escolha da ramificação torna-se presente. A diferença crucial é de que a visão de Nietzsche é dolorosa (apesar de ter menos espaço para indignos entrarem no seu meio) enquanto a de Done não tem equívocos e não é dolorosa (apesar de abrir espaço para indignos, mas oque não é uma preocupação de certa forma se você tiver seus conceitos bem fundados).
Acho que o caminho de Nietzsche foi desnecessário, e mais algo de ocasião pessoal do filósofo. Enquanto ele se tornou um gigante de gelo em uma caverna, eu prefiro tomar o caminho que eu me torne um gigante de pedra ao sol.
Saturday, August 25, 2012
Friday, August 24, 2012
Thursday, August 23, 2012
Wednesday, August 22, 2012
People Are Strange
Quando me pego caminhando pelas ruas, olhando pro mundo à volta, para as
pessoas e imaginando tudo em relação à todos, cada pessoa... as vidas desperdiçadas, as vidas que estão correndo, as vidas que estão fazendo
por onde, as vidas que não se dão valor, as vidas que apenas estão
existindo. É isso que ouço em minha mente ecoando suavemente, sobre minha própria análise da minha vida e das vidas alheias; apenas pensando, e não julgando, analisando o valor à vida que as pessoas não dão com sua cotidiana conformidade.
Clube da Luta (Pósfácio)
Achei muito épico o livro de Clube da Luta, assim como o filme. Obviamente algumas coisas não condizem com o filme literalmente, mas nada que mude ou desfoque o contexto da história, apenas mudanças mínimas na narrativa e uns detalhes à mais. Porém, algo que achei absurdamente digno e MUITO legal, interessante (FODA!), foi o final do livro; no qual há uma espécie de posfácio que não é mostrado no filme. O livro contem 30 capítulos, o filme terminaria no 29 mais as três primeiras frases do capítulo 30. Não é nada muito grande, porém acho interessante dividir na integra esta "cena" extra que, na minha opinião, deixaria o filme muito digno. Não mais e não menos digno doque já foi mesmo sem esta "cena", mas ainda assim teria um algo mais digno; um adeno interessante no mínimo.
1996 Copyright (c) 2012 by Chuck Palahniuk
All Rights Reserved
Tradução para a Língua Portuguesa (c) Texto Editores Ltda., 2012
Título Original: Fight Club
All Rights Reserved
------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Na casa do meu pai há várias mansões.
É claro qeu quando puxo o gatihlo eu morro.
Mentiroso.
E Tyler morre.
Com o shelicopetros da polícia trovejando acima de nós e Maral e as pessoas dos grupos de apoio que não conseguiam enm salvar à si próprias, mas que estavam ali tentando me salvar, eu tinha qeu puxar o gatilho.
Aquilo era melhor que a vida real.
E aquele seu momento perfeito único não durará para sempre.
Tudo no Paraíso é branco sobre branco.
Mentiroso.
Tudo no Paraíso é silencioso igual a sapatos com sola e borracha.
Consigo dormir no Paraíso.
As pessoas me escrevem no Paraíso e me dizem qeu sou lembrado. Que sou o herói delas. Que vou melhorar.
Os anjos por aqui são aqueles do Velho Testamento, legionários e tenentes, hospedeiros celestiais que trabalham em turnos, dias, períodos. Cemitério. Eses trazem refeições em uma bandeja com um copinho de papel com remédios. É o arsenal do "Valley of the dolls".
Conheci D'us, que estava atrás de Sua enorme mesa de madeira com diplomas pendurados na parede atrás dele, e D'us me perguntou:
- Por quê?
Por que causei tanta dor?
Eu não entendia que cada um de nós é sagrado, um floco de neve único e especial em sua individualidade única e especial?
Não conseguia ver como todos nós somos manifestações de amor?
Olho para D'us atrás da mesa tomando notas em um bloquinho. D'us entendeu tudo errado.
Nós não somos especiais.
Também não somos um lixo ou uma merda.
Apenas somos.
Apenas existimos e oque acontecer aconteceu.
E D'us diz:
- Não, as coisas não são assim.
São. Bom, tanto faz. Não se pode ensinar nada a D'us.
D'us me pergunta do que me lembro.
Lembro-me de tudo.
A bala sai da arma de Tyler, rasga a outra bochecha e me dá um sorriso irregular que vai de orela à orelha. Isso memso, igual a uma abóbora nervosa de Dia das Bruxas.. Demônio japonês. Dragão da avareza.
Marla ainda está na Terra e sempre escreve para mim. Ela diz que um dia eles me levarão de volta.
E se houvesse um telefone no Paraíso, eu liagria para Marla de lá e no momento que ela dissesse "alô", eu não desligaria. Eu diria "Oi. Como vão as coisas? Me conte tudo".
Mas eu não quero voltar. Ainda não.
Porque não.
Porque de vez em quando alguém traz minha bandeja de almoço e meus remédios, e a pessoa está com um olho roxo ou a testa inchada e com pontos, e ele me diz:
- Sentimos sua falta, senhor Durden.
Ou alguém como nariz quebrado segurando um rodo e passando pano no chão passa por mim e sussurra:
- Tudo está andando de acordo com o plano.
E sussurra:
- Vamos destruir a civilização para podermos fazer do mundo um lugar melhor.
Sussurra:
- Esperamos ansiosos pela sua volta.
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1996 Copyright (c) 2012 by Chuck Palahniuk
All Rights Reserved
Tradução para a Língua Portuguesa (c) Texto Editores Ltda., 2012
Título Original: Fight Club
All Rights Reserved
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Na casa do meu pai há várias mansões.
É claro qeu quando puxo o gatihlo eu morro.
Mentiroso.
E Tyler morre.
Com o shelicopetros da polícia trovejando acima de nós e Maral e as pessoas dos grupos de apoio que não conseguiam enm salvar à si próprias, mas que estavam ali tentando me salvar, eu tinha qeu puxar o gatilho.
Aquilo era melhor que a vida real.
E aquele seu momento perfeito único não durará para sempre.
Tudo no Paraíso é branco sobre branco.
Mentiroso.
Tudo no Paraíso é silencioso igual a sapatos com sola e borracha.
Consigo dormir no Paraíso.
As pessoas me escrevem no Paraíso e me dizem qeu sou lembrado. Que sou o herói delas. Que vou melhorar.
Os anjos por aqui são aqueles do Velho Testamento, legionários e tenentes, hospedeiros celestiais que trabalham em turnos, dias, períodos. Cemitério. Eses trazem refeições em uma bandeja com um copinho de papel com remédios. É o arsenal do "Valley of the dolls".
Conheci D'us, que estava atrás de Sua enorme mesa de madeira com diplomas pendurados na parede atrás dele, e D'us me perguntou:
- Por quê?
Por que causei tanta dor?
Eu não entendia que cada um de nós é sagrado, um floco de neve único e especial em sua individualidade única e especial?
Não conseguia ver como todos nós somos manifestações de amor?
Olho para D'us atrás da mesa tomando notas em um bloquinho. D'us entendeu tudo errado.
Nós não somos especiais.
Também não somos um lixo ou uma merda.
Apenas somos.
Apenas existimos e oque acontecer aconteceu.
E D'us diz:
- Não, as coisas não são assim.
São. Bom, tanto faz. Não se pode ensinar nada a D'us.
D'us me pergunta do que me lembro.
Lembro-me de tudo.
A bala sai da arma de Tyler, rasga a outra bochecha e me dá um sorriso irregular que vai de orela à orelha. Isso memso, igual a uma abóbora nervosa de Dia das Bruxas.. Demônio japonês. Dragão da avareza.
Marla ainda está na Terra e sempre escreve para mim. Ela diz que um dia eles me levarão de volta.
E se houvesse um telefone no Paraíso, eu liagria para Marla de lá e no momento que ela dissesse "alô", eu não desligaria. Eu diria "Oi. Como vão as coisas? Me conte tudo".
Mas eu não quero voltar. Ainda não.
Porque não.
Porque de vez em quando alguém traz minha bandeja de almoço e meus remédios, e a pessoa está com um olho roxo ou a testa inchada e com pontos, e ele me diz:
- Sentimos sua falta, senhor Durden.
Ou alguém como nariz quebrado segurando um rodo e passando pano no chão passa por mim e sussurra:
- Tudo está andando de acordo com o plano.
E sussurra:
- Vamos destruir a civilização para podermos fazer do mundo um lugar melhor.
Sussurra:
- Esperamos ansiosos pela sua volta.
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Tuesday, August 21, 2012
Corpo>Consciência>Alma
A consciência; esse grande enigma aparentemente simples e que nos é
ofertado todos os dias, sem notarmos tamanha esta dádiva. Aparentemente
simples pois todos falam sobre a consciência, sejam em termos psíquicos,
éticos, comportamentais etc; mas e quando perguntamos a definição de
consciência. O que é a consciência em seu sentido total, ou mais
abrangente pelo menos? O problema em sua definição é que não temos ela
como algo "físico", material propriamente dito, logo também não chega à
ser algo espiritual ou trans-universal pois esta em nosso plano,
presente. Este problema é que a consciência é algo psíquico, algo
imaterial porém que está presente no mundo material, sem uma forma
pré-definida porém ainda assim intervindo consideravelmente em nossa
raça. O que proponho tratar aqui seria uma "cientificação" da alma à
partir do estudo da definição e do papel da consciência nos cotidianos
alheios, em nosso mundo, em nossa mente. Tratar dessa condição imaterial
que é a alma baseada no pseudo conceito de consciência.
O que é a consciência? Leigamente falando vamos traçar um perfil:
Seria o nosso "Eu", nosso "Ser". Tudo o que somos como pessoas, personalidade, modo de agir, psique e afins. Segundo nossa consciência, agimos, somos e até mesmo à memória há uma forte ligação. Nosso código moral, quem somos em sociedade e individualmente e como agimos perante ambos; no que nos baseamos para tais citados anteriormente seria nossa consciência. Com isso, nossa consciência poderia significar também nosso senso crítico, nosso agir conscientemente; sempre baseado no agir. Nosso consciente, nosso Ego (psicologicamente falando), nosso ser agindo de acordo com nossos preceitos críticos morais, éticos, sociais e filosóficos (estes mediadores, que nos fazem "agir de acordo com os preceitos críticos", seriam o Id e o Superego; basicamente explicando para não aprofundar muito no ramo da psicologia: o Id seriam seus desejos sem limitações apenas para seu próprio prazer sem medir consequências, enquanto o Superego seria justamente o contrário ditando limites e prevendo consequências em tudo; ambos são inconscientes. Seu ego agiria de acordo com o equilíbrio estabelecido por ambos; ou seja, você agiria de acordo com o equilíbrio de ambos. Cabe aqui sua consciência, o Ego, determinar tal equilíbrio. No final é sua consciência quem decide organizar os "inconscientes", determinar o equilíbrio). Isso diferenciaria os tipos de personalidades e, consequentemente, os tipo de pessoas.
Outra interpretação seria que a consciência é o que diferencia estarmos ou não em conexão com o corpo e a mente, pois o que diferencia estarmos acordados e desmaiados ou dormindo é justamente a falta de consciência. Quando dormimos, ficamos inconscientes em parte, quando desmaiamos, perdemos ela totalmente por um período, e quando entramos em coma, seria o máximo da falta de consciência, o mais próximo da morte.
Chegando à esse ponto de análise, vemos que, basicamente a sensação de coma seria o mais próximo que chegamos da sensação da morte. E o que sentimos quando estamos inconscientes? Nada. Absolutamente nada. Nem o nosso eu, nem o mundo ao nosso redor; nada existe, nem você, nem seu próprio Ser, nem seu Eu. Perturbador e frustrante, indiferente e consolador à alguns; mas este não é o foco. Logo, simplificando (Coisa que é raro eu fazer! Hahaha), o que nos diferencia de estarmos vivos e mortos mentalmente (sem levar em conta conceito biológicos, obviamente), seria nossa consciência.
Assim sendo, é possível fazer uma ponte entre a consciência e a alma; já que a consciência que nos abandona quando morremos, e é justamente (como se acredita) a alma que sobra ao deixar nosso corpo, essa "casca". Outro ponto para justificar tal ideia, seria que nossa alma seria justamente nosso "Eu" imaterial. Todo o nosso ser, todas as nossas lembranças, nós em si, porém imaterialmente. O que bate perfeitamente com as características do conceito de consciência traçado anteriormente: imaterialidade, nosso ser, nossas memórias, resumindo, quem somos. Mais um adendo: a) Nossa alma transcenderia o meio material para a eternidade. b) Só podemos sentir (pelo menos neste estágio) o que é material. c) Pra onde vai nossa consciência, nosso eu, quando morremos? Ninguém sabe, ninguém sente; se ainda está existindo, está em outro meio, outro plano.
Eu sinceramente me surpreendi e muito quando cheguei à essa conclusão final de que a consciência poderia ser nossa alma. E há toda uma ciência na psicologia que trata da consciência, então podemos dizer que há uma espécie de ciência da alma na psicologia quando se estuda a consciência (adicionando à isso o conceito de estudar a mente humana, somariam os 2 motivos que mais me fascinam na psicologia; tanto que após o conhecimento da matéria e suas interações, o que mais admiro é o conhecimento da mente humana.). Nosso "Eu" eterno, nossa alma, que está presente intervindo todos os dias em nossa mente, em nosso meio material através da mente: nossa Consciência. A Consciência: ponte entre a alma e o corpo.
Posfácio: Cientificação da Alma.
Neste "pequeno" adendo, tratarei de uma cientificação mais profunda da alma em si e, consequentemente, da consciência como adendo ao texto anterior e seus conceitos. Vamos à ciência, a sinfonia que rege o universo:
WARNING: Respire à cada ( . ), ( ; ) ou ( , ) para evitar eventuais mind blow's. (Hahahahahaha)
Impulsos elétricos gerados por reações bioquímicas de aminoácidos, enzimas e afins ocorrem no cérebro; e são justamente estes impulsos (gerados pelas reações bioquímicas) que mantém o mesmo funcionando e enviando informação. Estes impulsos cerebrais geram ondas cerebrais. Todo impulso elétrico gera campo eletromagnético. Como os impulsos cerebrais tratam-se de impulsos elétricos, os mesmos geram campo eletromagnético; logo tais impulsos elétricos geram ondas eletromagnéticas. Portanto, deduzindo-se, as ondas cerebrais são ondas eletromagnéticas (com uma determinada frequência estabelecida como qualquer onda). Ok. Firmado este conceito, tentemos "matearilisar" a consciência da forma mais lógica possível. A consciência deriva da mente propriamente dita; a mente utiliza o cérebro para funcionar. Como o cérebro funciona? À partir de impulsos elétricos e das ondas cerebrais. Tais impulsos seriam responsáveis por TUDO em nosso cérebro e consequentemente no nosso corpo; memória, nosso modo de pensar, nosso "Eu" cerebral, seriam baseados nestes impulsos cerebrais. Bioquimicamente falando, nosso "Eu", nossa mente, é definida por tais reações e impulsos. Logo, isso cai no mesmo exato conceito de consciência fundada antes, porém tratada de forma puramente física, "material" de certa forma (já que ondas não são materiais, e isso só faz reforçar mais ainda a ponte entre tais afirmações já citadas). Portanto, deduzindo-se pela lógica aqui demonstrada, sua consciência seria uma série de impulsos e ondas cerebrais em determinado padrão específico e uma determinada frequência definida. Assim sendo, pra determinar uma conclusão seguida de uma dedução final, sua consciência, fisicamente falando, seriam ondas eletromagnéticas em determinado padrão. Sua alma, fisicamente falando, seriam ondas eletromagnéticas em determinado padrão. (Impulsos Cerebrais Em Determinado Padrão = Consciência = Alma)
Agora, alie todos os conceitos de consciência aqui citados e una-os com as pontes feitas. Consciência como nosso "Eu" e algo imaterial transcendental à matéria. Alma como nosso "Eu" espiritual eterno e imaterial transcendental à este corpo e este plano. Onda eletromagnética (Impulso Cerebral) como algo que segue um padrão definido em determinada frequência, imaterial e transcendental à este plano (já que ondas eletromagnéticas conseguem "correr" pelo universo dependendo de sua frequência). Tudo agora já citado se conecta aqui. Consciência, alma, ondas cerebrais. TUDO.
Então, será que o Outro Lado, a vida após a morte, não poderia ser um universo paralelo que só consegue-se atingir por ondas cerebrais, ondas eletromagnéticas nesta exata frequência (uma das poucas coisas que conseguem aparentemente passar de um universo para o outro são as ondas eletromagnéticas), e assim passado para o outro lado, esta tal frequência específica seria traduzida para reorganizá-la (o que em termos de ondas eletromagnéticas é perfeitamente plausível, fazemos isso hoje facilmente), "reviver" nosso "Eu"? Afinal, a vida após a morte é um outro plano, por que não tratá-la como um universo paralelo? E por que não seria plausível de nossas ondas cerebrais depois de abandonar nosso corpo (já que são ondas eletromagnéticas) transitarem entre eles e serem reagrupadas nesse outro lado para nossa consciência ser eternizada temporariamente em outro plano? Plausivelmente complexo, pra não dizer viajado! Mas faz sentido. Pense nas pontes aqui tratadas.
O que é a consciência? Leigamente falando vamos traçar um perfil:
Seria o nosso "Eu", nosso "Ser". Tudo o que somos como pessoas, personalidade, modo de agir, psique e afins. Segundo nossa consciência, agimos, somos e até mesmo à memória há uma forte ligação. Nosso código moral, quem somos em sociedade e individualmente e como agimos perante ambos; no que nos baseamos para tais citados anteriormente seria nossa consciência. Com isso, nossa consciência poderia significar também nosso senso crítico, nosso agir conscientemente; sempre baseado no agir. Nosso consciente, nosso Ego (psicologicamente falando), nosso ser agindo de acordo com nossos preceitos críticos morais, éticos, sociais e filosóficos (estes mediadores, que nos fazem "agir de acordo com os preceitos críticos", seriam o Id e o Superego; basicamente explicando para não aprofundar muito no ramo da psicologia: o Id seriam seus desejos sem limitações apenas para seu próprio prazer sem medir consequências, enquanto o Superego seria justamente o contrário ditando limites e prevendo consequências em tudo; ambos são inconscientes. Seu ego agiria de acordo com o equilíbrio estabelecido por ambos; ou seja, você agiria de acordo com o equilíbrio de ambos. Cabe aqui sua consciência, o Ego, determinar tal equilíbrio. No final é sua consciência quem decide organizar os "inconscientes", determinar o equilíbrio). Isso diferenciaria os tipos de personalidades e, consequentemente, os tipo de pessoas.
Outra interpretação seria que a consciência é o que diferencia estarmos ou não em conexão com o corpo e a mente, pois o que diferencia estarmos acordados e desmaiados ou dormindo é justamente a falta de consciência. Quando dormimos, ficamos inconscientes em parte, quando desmaiamos, perdemos ela totalmente por um período, e quando entramos em coma, seria o máximo da falta de consciência, o mais próximo da morte.
Chegando à esse ponto de análise, vemos que, basicamente a sensação de coma seria o mais próximo que chegamos da sensação da morte. E o que sentimos quando estamos inconscientes? Nada. Absolutamente nada. Nem o nosso eu, nem o mundo ao nosso redor; nada existe, nem você, nem seu próprio Ser, nem seu Eu. Perturbador e frustrante, indiferente e consolador à alguns; mas este não é o foco. Logo, simplificando (Coisa que é raro eu fazer! Hahaha), o que nos diferencia de estarmos vivos e mortos mentalmente (sem levar em conta conceito biológicos, obviamente), seria nossa consciência.
Assim sendo, é possível fazer uma ponte entre a consciência e a alma; já que a consciência que nos abandona quando morremos, e é justamente (como se acredita) a alma que sobra ao deixar nosso corpo, essa "casca". Outro ponto para justificar tal ideia, seria que nossa alma seria justamente nosso "Eu" imaterial. Todo o nosso ser, todas as nossas lembranças, nós em si, porém imaterialmente. O que bate perfeitamente com as características do conceito de consciência traçado anteriormente: imaterialidade, nosso ser, nossas memórias, resumindo, quem somos. Mais um adendo: a) Nossa alma transcenderia o meio material para a eternidade. b) Só podemos sentir (pelo menos neste estágio) o que é material. c) Pra onde vai nossa consciência, nosso eu, quando morremos? Ninguém sabe, ninguém sente; se ainda está existindo, está em outro meio, outro plano.
Eu sinceramente me surpreendi e muito quando cheguei à essa conclusão final de que a consciência poderia ser nossa alma. E há toda uma ciência na psicologia que trata da consciência, então podemos dizer que há uma espécie de ciência da alma na psicologia quando se estuda a consciência (adicionando à isso o conceito de estudar a mente humana, somariam os 2 motivos que mais me fascinam na psicologia; tanto que após o conhecimento da matéria e suas interações, o que mais admiro é o conhecimento da mente humana.). Nosso "Eu" eterno, nossa alma, que está presente intervindo todos os dias em nossa mente, em nosso meio material através da mente: nossa Consciência. A Consciência: ponte entre a alma e o corpo.
Posfácio: Cientificação da Alma.
Neste "pequeno" adendo, tratarei de uma cientificação mais profunda da alma em si e, consequentemente, da consciência como adendo ao texto anterior e seus conceitos. Vamos à ciência, a sinfonia que rege o universo:
WARNING: Respire à cada ( . ), ( ; ) ou ( , ) para evitar eventuais mind blow's. (Hahahahahaha)
Impulsos elétricos gerados por reações bioquímicas de aminoácidos, enzimas e afins ocorrem no cérebro; e são justamente estes impulsos (gerados pelas reações bioquímicas) que mantém o mesmo funcionando e enviando informação. Estes impulsos cerebrais geram ondas cerebrais. Todo impulso elétrico gera campo eletromagnético. Como os impulsos cerebrais tratam-se de impulsos elétricos, os mesmos geram campo eletromagnético; logo tais impulsos elétricos geram ondas eletromagnéticas. Portanto, deduzindo-se, as ondas cerebrais são ondas eletromagnéticas (com uma determinada frequência estabelecida como qualquer onda). Ok. Firmado este conceito, tentemos "matearilisar" a consciência da forma mais lógica possível. A consciência deriva da mente propriamente dita; a mente utiliza o cérebro para funcionar. Como o cérebro funciona? À partir de impulsos elétricos e das ondas cerebrais. Tais impulsos seriam responsáveis por TUDO em nosso cérebro e consequentemente no nosso corpo; memória, nosso modo de pensar, nosso "Eu" cerebral, seriam baseados nestes impulsos cerebrais. Bioquimicamente falando, nosso "Eu", nossa mente, é definida por tais reações e impulsos. Logo, isso cai no mesmo exato conceito de consciência fundada antes, porém tratada de forma puramente física, "material" de certa forma (já que ondas não são materiais, e isso só faz reforçar mais ainda a ponte entre tais afirmações já citadas). Portanto, deduzindo-se pela lógica aqui demonstrada, sua consciência seria uma série de impulsos e ondas cerebrais em determinado padrão específico e uma determinada frequência definida. Assim sendo, pra determinar uma conclusão seguida de uma dedução final, sua consciência, fisicamente falando, seriam ondas eletromagnéticas em determinado padrão. Sua alma, fisicamente falando, seriam ondas eletromagnéticas em determinado padrão. (Impulsos Cerebrais Em Determinado Padrão = Consciência = Alma)
Agora, alie todos os conceitos de consciência aqui citados e una-os com as pontes feitas. Consciência como nosso "Eu" e algo imaterial transcendental à matéria. Alma como nosso "Eu" espiritual eterno e imaterial transcendental à este corpo e este plano. Onda eletromagnética (Impulso Cerebral) como algo que segue um padrão definido em determinada frequência, imaterial e transcendental à este plano (já que ondas eletromagnéticas conseguem "correr" pelo universo dependendo de sua frequência). Tudo agora já citado se conecta aqui. Consciência, alma, ondas cerebrais. TUDO.
Então, será que o Outro Lado, a vida após a morte, não poderia ser um universo paralelo que só consegue-se atingir por ondas cerebrais, ondas eletromagnéticas nesta exata frequência (uma das poucas coisas que conseguem aparentemente passar de um universo para o outro são as ondas eletromagnéticas), e assim passado para o outro lado, esta tal frequência específica seria traduzida para reorganizá-la (o que em termos de ondas eletromagnéticas é perfeitamente plausível, fazemos isso hoje facilmente), "reviver" nosso "Eu"? Afinal, a vida após a morte é um outro plano, por que não tratá-la como um universo paralelo? E por que não seria plausível de nossas ondas cerebrais depois de abandonar nosso corpo (já que são ondas eletromagnéticas) transitarem entre eles e serem reagrupadas nesse outro lado para nossa consciência ser eternizada temporariamente em outro plano? Plausivelmente complexo, pra não dizer viajado! Mas faz sentido. Pense nas pontes aqui tratadas.
Saturday, August 18, 2012
"Sieg Heil" mein Schwanz!
August Landmesser
EPIC WIN
August Landmesser foi um operário do exército alemão durante o 3° Reich, onde entrou para o partido Nazi exclusivamente por trabalho. Não compartilhava dos ideais do partido, e logo após casar com Irma Eckler que era judia, abandonou o mesmo. Foi preso e tragicamente sua família foi separada, porém nenhuma de suas filhas e esposa morreram, e o próprio August Landmesser após servir em um batalhão em 1944, foi declarado "sumido em ação", e presumi-se que morreu em tal operação.
Porém ficou eternamente conhecido, na minha humilde opinião, como simples símbolo da negação ao partido Nazi nessa foto épica tirada em junho de 1936; na qual todos fazem a saudação nazista e ele é o único com os braços cruzados, se recusando à fazer a saudação. "Me obrigue!" Hahahhahaha. Eternal Epic Win! Você será lembrado eternamente August Landmesser.
EPIC WIN
Thursday, August 16, 2012
Deutschland: ein Traum... jetzt eine Wahrheit (Alemanha: um Sonho... agora uma Verdade)
Ein Traum. Sim, um sonho... hoje: REALIDADE! Quem me conhece um pouquinho sabe sobre minha paixão absurda por essa nação, há séculos já, desde a escola. Um dos meus grandes sonhos de vida, visitar e/ou estudar, quem sabe um dia morar; mas o primeiro passo, visitar, seria o início. Sinceramente, não esperava relizá-lo tão cedo e, ainda por cima, por mérito exclusivo meu! Realmente um orgulho máximo de dedicação e desempenho, um sonho realizado que dividirei aqui. (cri, cri... às vezes imagino mesmo que alguém vai ler isso! hahahaha). Enfim...
25 de Abril, eis que descubro um concurso cultural da Merck (Merck Group; All Rights Reserved) (multinacional industrial química das mais famosas, e também a mais completa que já vi, pois fazem TUDO do ramo químico) através de uma rede social na qual eu sou seguidor da página das Indústrias Merck. Tal concurso, resumidamente, oferecia uma viagem para conhecer a sede matriz da Merck na Alemanha (Darmstadt, Frankfurt, pra ser mais exato) para os vencedores do concurso. Obviamente que gelei de euforia e quis saber mais detalhes para me inscrever logo! Afinal, era a sede da MERCK... na ALEMANHA veio! Assim sendo, oque eu tinha que fazer era enviar um vídeo de até 1min. e 20 seg. com uma idéia para contribuir para um mundo mais sustentável através dos produtos Merck. Detalhe: faltavam 4 dias para o término das inscrições! Tive 1 dia para pensar e pesquisar sobre oque fazer e mais outro dia para organizar o vídeo e enviar. Ufa! Sobraram 2 dias. E o concurso se dividiria em 2 fases. Primeira fase: os 5 vídeos que tivessem sido mais sinalizados por outros visitantes seriam selecionados para a segunda fase. Segunda fase: defender a tese do vídeo no evento Merck Experience 2012.
Bem, feito o vídeo e enviado, agora vinha a parte difícil: 10 dias praticamente para organizar e desenvolver uma apresentação para eu defender minha tese. Veio... horas e dias quase virados, madrugadas babando na frente do PC e do caderno! Procurando dados, prevendo mecanismos e reações, organizando os textos e as imagens, idéias, oque falar, como falar... Tinha que ser tudo perfeito! Detalhe [2]: tive que montar a idéia pro programa de apresentação todo na casa de um amigo, pois eu não tinha o bendito programa! (É, foi tenso o negócio!). Então organizei todas as idéias em papel, textos e imagens no pen-drive, e levei tudo pra casa deste amigo pra fazer a apresentação, estudar e pesquisar mais (Obrigado Iury!). Eu cheguei a ficar quase doente e com vertigem lá de tanto ler, escrever, organizar e me estressar psicoticamente... faltando 3 ou 4 dias pro evento, eu ainda não tinha tudo completo! FU! Estresse! Pressão! AAAAAAAAAAAAAH... "É amanhã.", pensei.
Meu vídeo foi o único selecionado do Rio de Janeiro, e justamente pela falta de vídeos selecionados do RJ, o evento no mesmo foi cancelado; então tive que ir para o evento em São Paulo, onde todos os selecionados participariam numa única seletiva final onde haveriam 2 vencedores, para defender minha tese. E cheguei em SP, nervoso como se estivesse indo à um julgamento! Esperei o horário pro evento, cheguei lá, perdido, tímido, com um frio na barriga maldito que se multiplicava à cada apresentação dos concorrentes com todas aquelas apresentações magníficas e cheias de efeito (Detalhe [3]: minha apresentação não tinha NADA de visual! Eu fui me garantindo pura e exclusivamente no conteúdo dela e que eu passaria; oque ela tinha de mais interessante eram os mecanismos detalhados ao extremo feitos por mim mesmo "na mão."). Frio na barriga maldito que não passou até eu levantar da cadeira pra minha apresentação e pensar: "É agora!" (impressionantemente nessa hora que eu receava ficar mais nervoso, foi justamente onde sumiu todo o nervosismo).
Meu projeto basicamente se baseava num conceito de mecanismo de reação para "reciclar" o CO2 emitido à atmosfera por fontes fosséis. E falei, falei, falei, falei falei...
Minha apresentação horrorosa com desenhos de moléculas e dos mecanismos feitos "arcaicamente" não serviu pra nada à não ser para eu apontar os desenhos dos elétrons pulando nas moléculas, pois TUDO eu falei nos mínimos detalhes, sem esquecer de nada, majestosamente e, foi tanto detalhe, tando termo técnico, tanto (detalhe)², tanto (termo técnico)²... que chegou um momento, ao olhar pros jurados, dois deles estavam com a mão na cabeça e no rosto com cara de "Meeeeeu deus, isso não acaba não?". (Hahahahhahah, pois é; e eu não estava nem na metade da apresentação segundo meu cronograma!). Quase me desconcentrei nesse momento, mas ainda havia um jurado que estava sério, concentrado e olhando fixamente pra mim. Não me deixei abalar. Ainda faltava um pouco quando, ao olhar novamente pros jurados, até mesmo aquele concentrado estava com um aparente ar de exaustão de tanta informação e detalhe. Nesse momento só me veio um único pensamento: "Fudeu, perdi.". E quaaaaase pensei em resumir o restante da apresentação e acabar logo. Mas não, pensei: "Não. Agora que estou aqui vão me ouvir até o final falar de TUDO oque ainda tenho pra falar e fechar com chave de ouro.".
E assim o fiz.
Ao final da apresentação e após os aplausos (claro, minha apresentação foi digna de um Nobel veio! -Q, HAHAHAHHAHA), aquele mesmo jurado sério e concentrado me chamou na mesa e disse "2 perguntinhas...". E eu pensei extremamente feliz e empolgado: "Aeeee! Se ele tem perguntas é porque se interessou!". E ao respondê-las, logo em seguida, para minha felicidade e empolgação multiplicar exponencialmente ele me disse: "Parabéns, sua apresentação foi perfeita." (CO-CO-CO-CO-CO-COMBO BREAKER!). E naquele momento eu me senti O Cara.
Agora já tinha ido, já tinha falado e tudo que tinha que ser feito, havia sido feito. E ao anunciarem que iriam informar os vencedores, me direcionei pra um pouquinho mais à frente dos demais candidatos, ancioso, engoli o ar, fechei os olhos, coloquei à mão sobre a cabeça e disse em pensamento "Baruch Atah Adonai, Eloheinu Melech Ha'olam.". Abri meus olhos, olhei para o palco e ouvi: "Gilce Lopes e Marcelo Corrêa!"
"YEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEAH!"
Dei um pequeno impulso e bati com a mão no chão. Levantei e era só euforia, alegria, empolgação, aaaaaaaaah, tudo oque imaginarem veio! Não existia mais nada ali, somente eu e o mundo! Detalhes, detalhes, abraçando todos os candidatos sem receio nenhum e inocentemente cheio de alegria (como se eles realmente estivessem felizes por mim; só me liguei depois noque fiz!), inúmeras congratulações, e meu ego inflou e explodiu às alturas (segundo meu grande amigo que fiz lá, Paulo: "Seu ego não cabia mais naquele salão!" Hahhahahahaha). Todos os sentimentos de alegria à euforia e felicidade, todos os adjetivos positivos possíveis, eu estava sentindo ali simultaneamente.
Um sonho realizado, que se iniciou sutilmente com um simples passo... Mas que desde tal passo, todo o caminhar foi com o intuito de vencer.
Win! Merck Experience 2012.
Deutschland, Deutschland! LOS!
25 de Abril, eis que descubro um concurso cultural da Merck (Merck Group; All Rights Reserved) (multinacional industrial química das mais famosas, e também a mais completa que já vi, pois fazem TUDO do ramo químico) através de uma rede social na qual eu sou seguidor da página das Indústrias Merck. Tal concurso, resumidamente, oferecia uma viagem para conhecer a sede matriz da Merck na Alemanha (Darmstadt, Frankfurt, pra ser mais exato) para os vencedores do concurso. Obviamente que gelei de euforia e quis saber mais detalhes para me inscrever logo! Afinal, era a sede da MERCK... na ALEMANHA veio! Assim sendo, oque eu tinha que fazer era enviar um vídeo de até 1min. e 20 seg. com uma idéia para contribuir para um mundo mais sustentável através dos produtos Merck. Detalhe: faltavam 4 dias para o término das inscrições! Tive 1 dia para pensar e pesquisar sobre oque fazer e mais outro dia para organizar o vídeo e enviar. Ufa! Sobraram 2 dias. E o concurso se dividiria em 2 fases. Primeira fase: os 5 vídeos que tivessem sido mais sinalizados por outros visitantes seriam selecionados para a segunda fase. Segunda fase: defender a tese do vídeo no evento Merck Experience 2012.
Bem, feito o vídeo e enviado, agora vinha a parte difícil: 10 dias praticamente para organizar e desenvolver uma apresentação para eu defender minha tese. Veio... horas e dias quase virados, madrugadas babando na frente do PC e do caderno! Procurando dados, prevendo mecanismos e reações, organizando os textos e as imagens, idéias, oque falar, como falar... Tinha que ser tudo perfeito! Detalhe [2]: tive que montar a idéia pro programa de apresentação todo na casa de um amigo, pois eu não tinha o bendito programa! (É, foi tenso o negócio!). Então organizei todas as idéias em papel, textos e imagens no pen-drive, e levei tudo pra casa deste amigo pra fazer a apresentação, estudar e pesquisar mais (Obrigado Iury!). Eu cheguei a ficar quase doente e com vertigem lá de tanto ler, escrever, organizar e me estressar psicoticamente... faltando 3 ou 4 dias pro evento, eu ainda não tinha tudo completo! FU! Estresse! Pressão! AAAAAAAAAAAAAH... "É amanhã.", pensei.
Meu vídeo foi o único selecionado do Rio de Janeiro, e justamente pela falta de vídeos selecionados do RJ, o evento no mesmo foi cancelado; então tive que ir para o evento em São Paulo, onde todos os selecionados participariam numa única seletiva final onde haveriam 2 vencedores, para defender minha tese. E cheguei em SP, nervoso como se estivesse indo à um julgamento! Esperei o horário pro evento, cheguei lá, perdido, tímido, com um frio na barriga maldito que se multiplicava à cada apresentação dos concorrentes com todas aquelas apresentações magníficas e cheias de efeito (Detalhe [3]: minha apresentação não tinha NADA de visual! Eu fui me garantindo pura e exclusivamente no conteúdo dela e que eu passaria; oque ela tinha de mais interessante eram os mecanismos detalhados ao extremo feitos por mim mesmo "na mão."). Frio na barriga maldito que não passou até eu levantar da cadeira pra minha apresentação e pensar: "É agora!" (impressionantemente nessa hora que eu receava ficar mais nervoso, foi justamente onde sumiu todo o nervosismo).
Meu projeto basicamente se baseava num conceito de mecanismo de reação para "reciclar" o CO2 emitido à atmosfera por fontes fosséis. E falei, falei, falei, falei falei...
Minha apresentação horrorosa com desenhos de moléculas e dos mecanismos feitos "arcaicamente" não serviu pra nada à não ser para eu apontar os desenhos dos elétrons pulando nas moléculas, pois TUDO eu falei nos mínimos detalhes, sem esquecer de nada, majestosamente e, foi tanto detalhe, tando termo técnico, tanto (detalhe)², tanto (termo técnico)²... que chegou um momento, ao olhar pros jurados, dois deles estavam com a mão na cabeça e no rosto com cara de "Meeeeeu deus, isso não acaba não?". (Hahahahhahah, pois é; e eu não estava nem na metade da apresentação segundo meu cronograma!). Quase me desconcentrei nesse momento, mas ainda havia um jurado que estava sério, concentrado e olhando fixamente pra mim. Não me deixei abalar. Ainda faltava um pouco quando, ao olhar novamente pros jurados, até mesmo aquele concentrado estava com um aparente ar de exaustão de tanta informação e detalhe. Nesse momento só me veio um único pensamento: "Fudeu, perdi.". E quaaaaase pensei em resumir o restante da apresentação e acabar logo. Mas não, pensei: "Não. Agora que estou aqui vão me ouvir até o final falar de TUDO oque ainda tenho pra falar e fechar com chave de ouro.".
E assim o fiz.
Ao final da apresentação e após os aplausos (claro, minha apresentação foi digna de um Nobel veio! -Q, HAHAHAHHAHA), aquele mesmo jurado sério e concentrado me chamou na mesa e disse "2 perguntinhas...". E eu pensei extremamente feliz e empolgado: "Aeeee! Se ele tem perguntas é porque se interessou!". E ao respondê-las, logo em seguida, para minha felicidade e empolgação multiplicar exponencialmente ele me disse: "Parabéns, sua apresentação foi perfeita." (CO-CO-CO-CO-CO-COMBO BREAKER!). E naquele momento eu me senti O Cara.
Agora já tinha ido, já tinha falado e tudo que tinha que ser feito, havia sido feito. E ao anunciarem que iriam informar os vencedores, me direcionei pra um pouquinho mais à frente dos demais candidatos, ancioso, engoli o ar, fechei os olhos, coloquei à mão sobre a cabeça e disse em pensamento "Baruch Atah Adonai, Eloheinu Melech Ha'olam.". Abri meus olhos, olhei para o palco e ouvi: "Gilce Lopes e Marcelo Corrêa!"
"YEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEAH!"
Dei um pequeno impulso e bati com a mão no chão. Levantei e era só euforia, alegria, empolgação, aaaaaaaaah, tudo oque imaginarem veio! Não existia mais nada ali, somente eu e o mundo! Detalhes, detalhes, abraçando todos os candidatos sem receio nenhum e inocentemente cheio de alegria (como se eles realmente estivessem felizes por mim; só me liguei depois noque fiz!), inúmeras congratulações, e meu ego inflou e explodiu às alturas (segundo meu grande amigo que fiz lá, Paulo: "Seu ego não cabia mais naquele salão!" Hahhahahahaha). Todos os sentimentos de alegria à euforia e felicidade, todos os adjetivos positivos possíveis, eu estava sentindo ali simultaneamente.
Um sonho realizado, que se iniciou sutilmente com um simples passo... Mas que desde tal passo, todo o caminhar foi com o intuito de vencer.
Win! Merck Experience 2012.
Deutschland, Deutschland! LOS!
Wednesday, August 15, 2012
Cientistas: Não Brinque com Eles
Esse vídeo só me deu mais orgulho de ser um! Hahahahhahaha Imagine oque um cientista pode fazer com gasolina e suco de laranja! Muahaha, não brinque com esse povo.
Monday, August 13, 2012
Nick Vujicic
"Uma vida sem limites.". Essa é a definição mais completa e digna para esse homem e tudo o que ele fala, realiza e transcende. Nicholas James Vujicic, nasceu em 1982 com uma rara espécie de focomelia (má formação em fetos) chamada tetra-amelia, que o fez nascer sem braços nem pernas (no caso de Nick, apenas parte de seu pé esquerdo com 2 dedos). Obviamente uma infeliz tragédia, mas que esse homem transformou em dom para mudar o mundo, mudar pessoas. Claro que Nick nem sempre lidou bem com isso, como todo ser humano ele chorou, desejou ser normal, se depreciou... mas superou ao longo dos anos, parou, pensou e analisou as possibilidades, sonhos, sua vida em si, e conseguiu achar seu caminho, seu propósito. Hoje ao olhar pra ele, verá talvez o sorriso mais feliz, sincero e desbravador que você imaginar. Esse homem é mais do que um exemplo de ser humano, é um exemplo de vida; de uma vida sem limites.
Desde uma certa idade descobriu sem dom para falar e aconselhar outros, justamente pela sua situação de deficiência; o que também era o motivo para lhe darem tal atenção para o que ele falava. Ele falava sobre os limites que impomos à nós mesmos ou que a vida nos impõe, aconselhava sobre os momentos péssimos que podemos ter, sobre como é triste ter sonhos mas não ver um futuro, não ver algo promissor. Tudo isso que todos um dia passaram e passarão, ninguém entendia melhor do que ele. Sua tragédia pessoal virou bênção, e o ensinou de um modo duro, porém eficiente, a razão do que é a vida e de como ser feliz apesar de tudo.
Cursou ensino padrão em escolas, assim sendo lutando contra suas limitações desde cedo, mas incapaz de querer se conformar em não poder fazer algo por causa de sua deficiência. Obviamente que nem tudo era possível para o jovem Nick, mas ele tentava e achava alguma solução para quase tudo. Tanto que hoje vive uma vida normal, fazendo coisas que qualquer um duvidaria em sua condição. Aos 17 já dava palestras para estudantes em sua escola, em sua igreja e iniciou sua organização sem fins lucrativos intitulada Life without Limbs (Vida Sem Membros). Formou-se no ensino superior em contabilidade porém seguiu sua carreira e seu dom de palestrante motivacional ao redor do mundo. Desde algumas dezenas de jovens na escola à estádios e salas de convenções lotadas. Esse é hoje Nick Vujicic, palestrante internacional dando sua lição de vida, propagando a alegria de ser feliz e ter um propósito acima de tudo, segui-lo sem limites e conquistá-lo.
Nick Vujicic mudou minha vida. Mudou minha vida de tal forma que aqueles momentos assistindo à seu vídeo na internet marcaram uma mudança no meu olhar para com a vida, suas adversidades cotidianas, a vida em si por completo, o como olhar para o mundo e os outros. Foi nesse dia qeu tomei consciência do meu valor e de como eu deveria ser grato à minha vida, à quem sou; desse dia em diante passei a agradecer por simplesmente abrir os olhos todas as manhãs, levantar e poder caminhar. Agradecendo ao supostamente "mínimo", mas que na verdade é uma grande bênção. Aprendi a sorrir pra vida apesar de nem sempre tudo estar bem, aprendia enxergar o que havia de melhor naquele momento e seguir assim, com esse foco. Não é fácil, volta e meia dou uma mancada e não consigo, mas vale a pena e consigo ser mais feliz à cada dia com o dom da vida e o que ela tem de melhor. Nick me iluminou, sem exageros! Eu pensei, como muitos também provavelmente pensaram: "Como ele consegue ser tão feliz e de bem com a vida?" e, logo em seguida às lágrimas, "Como EU não consigo ser feliz com a minha vida perfeita, com saúde, casa, um lar etc? Eu sou perfeito como sou, minha vida é maravilhosa... se ele consegue superar tudo e ser feliz, eu não tenho o direito de não sorrir pra vida, não tenho o direito de reclamar da minha vida, devo ser grato à tudo o que tenho e seguir feliz pra vida, vivê-la sem limites."
Graças à esse homem, o mundo é um lugar melhor, com pessoas melhores. Ele é a personificação da frase/ditado "Se não consegue um milagre, torne-se um.". Aquelas lágrimas vendo sua história, seu vídeo, suas vitórias, me inspirarão para sempre; e tenho certeza que inúmeros ao redor do mundo também.
Nicholas James Vujicic, muito obrigado por me fazer enxergar, por mudar minha vida. Muito obrigado.
Desde uma certa idade descobriu sem dom para falar e aconselhar outros, justamente pela sua situação de deficiência; o que também era o motivo para lhe darem tal atenção para o que ele falava. Ele falava sobre os limites que impomos à nós mesmos ou que a vida nos impõe, aconselhava sobre os momentos péssimos que podemos ter, sobre como é triste ter sonhos mas não ver um futuro, não ver algo promissor. Tudo isso que todos um dia passaram e passarão, ninguém entendia melhor do que ele. Sua tragédia pessoal virou bênção, e o ensinou de um modo duro, porém eficiente, a razão do que é a vida e de como ser feliz apesar de tudo.
Cursou ensino padrão em escolas, assim sendo lutando contra suas limitações desde cedo, mas incapaz de querer se conformar em não poder fazer algo por causa de sua deficiência. Obviamente que nem tudo era possível para o jovem Nick, mas ele tentava e achava alguma solução para quase tudo. Tanto que hoje vive uma vida normal, fazendo coisas que qualquer um duvidaria em sua condição. Aos 17 já dava palestras para estudantes em sua escola, em sua igreja e iniciou sua organização sem fins lucrativos intitulada Life without Limbs (Vida Sem Membros). Formou-se no ensino superior em contabilidade porém seguiu sua carreira e seu dom de palestrante motivacional ao redor do mundo. Desde algumas dezenas de jovens na escola à estádios e salas de convenções lotadas. Esse é hoje Nick Vujicic, palestrante internacional dando sua lição de vida, propagando a alegria de ser feliz e ter um propósito acima de tudo, segui-lo sem limites e conquistá-lo.
Nick Vujicic mudou minha vida. Mudou minha vida de tal forma que aqueles momentos assistindo à seu vídeo na internet marcaram uma mudança no meu olhar para com a vida, suas adversidades cotidianas, a vida em si por completo, o como olhar para o mundo e os outros. Foi nesse dia qeu tomei consciência do meu valor e de como eu deveria ser grato à minha vida, à quem sou; desse dia em diante passei a agradecer por simplesmente abrir os olhos todas as manhãs, levantar e poder caminhar. Agradecendo ao supostamente "mínimo", mas que na verdade é uma grande bênção. Aprendi a sorrir pra vida apesar de nem sempre tudo estar bem, aprendia enxergar o que havia de melhor naquele momento e seguir assim, com esse foco. Não é fácil, volta e meia dou uma mancada e não consigo, mas vale a pena e consigo ser mais feliz à cada dia com o dom da vida e o que ela tem de melhor. Nick me iluminou, sem exageros! Eu pensei, como muitos também provavelmente pensaram: "Como ele consegue ser tão feliz e de bem com a vida?" e, logo em seguida às lágrimas, "Como EU não consigo ser feliz com a minha vida perfeita, com saúde, casa, um lar etc? Eu sou perfeito como sou, minha vida é maravilhosa... se ele consegue superar tudo e ser feliz, eu não tenho o direito de não sorrir pra vida, não tenho o direito de reclamar da minha vida, devo ser grato à tudo o que tenho e seguir feliz pra vida, vivê-la sem limites."
Graças à esse homem, o mundo é um lugar melhor, com pessoas melhores. Ele é a personificação da frase/ditado "Se não consegue um milagre, torne-se um.". Aquelas lágrimas vendo sua história, seu vídeo, suas vitórias, me inspirarão para sempre; e tenho certeza que inúmeros ao redor do mundo também.
Nicholas James Vujicic, muito obrigado por me fazer enxergar, por mudar minha vida. Muito obrigado.
Friday, August 10, 2012
Now Let Me Hold Your Hand
Tudo o que eu queria, agora, ontem, antes de ontem e antes. Às vezes é
só o que me vem à cabeça... segurar sua mão, não soltar, olhar nos seus
olhos, e saberemos o que se passa e o que está acontecendo, sem trocar
uma palavra. Apenas nesses segundos e tudo se responderia, e tudo que
tínhamos certeza e que caiu pelo caminho, seria resgatado; e tudo
floresceria novamente. Você saberia, eu ainda sei; mas ainda preciso
segurar sua mão para que você saiba, se lembre. Ainda há muita força
nisso tudo, eu sei que há... uma chance, uma oportunidade que o destino
se nega a permitir. Vidas unidas e separadas sem o consentimento de
ambas, o livre arbítrio é quebrado. Culpas, dilaceramentos, lágrimas,
dor... Pare! Respire... não pense... não dá... não há outra coisa que eu
respire, que eu bombeie em minhas veias, que não seja você.
Superficialidade nas palavras e sentimentalismo momentâneo causado pelo desespero? Faria sentido se isso passasse, mas não; e também não sou desse tipo. Meu sentimento talvez apenas criou uma crosta fina em sua volta, mas que raramente consegue contê-lo. Criei-a no intuito de tentar seguir, segurá-lo, ignorá-lo, mas essa crosta rompe-se muito facilmente ainda, e é cada vez pior. Droga! Não chorarei e perguntar "D'us, por que D'us?". Esse é o pior, eu sei o porque. O que só piora tudo, tragicamente.
"É, você tem aquela coisa. Acho que você vai entender.". Seu sorriso ainda me da aquela mesma sensação... seu sorriso, sim aquele... a coisa mais perfeita que já ocorreu e que existe nesse mundo: seu sorriso. Sincero, alegre, tímido e lindo. Sim, ainda me deixa bobo e me faz sorrir feito uma criança tímida, com os olhinhos quase fechados e tudo. Você sabe, já o viu inúmeras vezes, culpa sua mesmo! Hahahahha, é, é... você veio, não sai daqui por nada, mesmo com tudo, mesmo com todos, mesmo sem seu consentimento, é com você que eu ainda sonho todas as noites e todos os dias (All night! All day! Gloooooria!). Tsc... só o que posso fazer é lamentar na minha amarga solidão...
Aceita um café sr. Eu? Claro! E logo após uma leitura, um chá e estudar, escrever não sei. Entupir a mente com coisas fúteis para distração e risos alheios. O que acha sr. Eu? Ótimo plano. E seguir até a misericordiosa adaga do sono profundo acalentar essa dor estática definitivamente... Definitivamente por pelo menos algumas horas.
Durma... dormir é o único momento em que tenho paz, e mesmo assim involuntariamente você ainda aparece às vezes (benditas madeixas coloridas); não que seja algo ruim... pelo contrário, são as vezes que eu acordo mais feliz. Me sinto um masoquista sentimental assim, mas não da pra afastar, mesmo tentando me entupir de coisas aleatórias pra fazer e de coisas fúteis apenas pra ocupar espaço. Me afasto, mas volto, você não está. Palavras faladas, mas parecem jogadas à uma parede, sem correspondência. Fica... o que há com isso tudo afinal? Vejo nas minhas próprias palavras um turbilhão de sentimentos, dos mais nobres aos mais perturbadores. Escrevo sobre amor com ódio no olhar e tristeza na mente. Todos aqueles sonhos, ainda estão ali, aqui, oculto. Fecho os olhos, ali estou à salvo de tal, espero que as lágrimas não quebrem o fechar dos meus olhos... talvez se eu dormisse todo o dia e só acordasse com o seu sussurrar no meu ouvido, daria certo. Onde está você? Tão perto... tão longe... eu te sinto. Talvez haja paz nas notas de um violão, no sussurrado cantar de um poeta americano, nas melodias transcendentais e atemporais de sinfonias, no sono vazio, no auto isolar-se do mundo para si mesmo, no calejar da mente.
Eu só queria segurar sua mão... eu só quero segurar sua mão... eu estou segurando sua mão...
Pode sentir? Pode me sentir?
Vamos...
Superficialidade nas palavras e sentimentalismo momentâneo causado pelo desespero? Faria sentido se isso passasse, mas não; e também não sou desse tipo. Meu sentimento talvez apenas criou uma crosta fina em sua volta, mas que raramente consegue contê-lo. Criei-a no intuito de tentar seguir, segurá-lo, ignorá-lo, mas essa crosta rompe-se muito facilmente ainda, e é cada vez pior. Droga! Não chorarei e perguntar "D'us, por que D'us?". Esse é o pior, eu sei o porque. O que só piora tudo, tragicamente.
"É, você tem aquela coisa. Acho que você vai entender.". Seu sorriso ainda me da aquela mesma sensação... seu sorriso, sim aquele... a coisa mais perfeita que já ocorreu e que existe nesse mundo: seu sorriso. Sincero, alegre, tímido e lindo. Sim, ainda me deixa bobo e me faz sorrir feito uma criança tímida, com os olhinhos quase fechados e tudo. Você sabe, já o viu inúmeras vezes, culpa sua mesmo! Hahahahha, é, é... você veio, não sai daqui por nada, mesmo com tudo, mesmo com todos, mesmo sem seu consentimento, é com você que eu ainda sonho todas as noites e todos os dias (All night! All day! Gloooooria!). Tsc... só o que posso fazer é lamentar na minha amarga solidão...
Aceita um café sr. Eu? Claro! E logo após uma leitura, um chá e estudar, escrever não sei. Entupir a mente com coisas fúteis para distração e risos alheios. O que acha sr. Eu? Ótimo plano. E seguir até a misericordiosa adaga do sono profundo acalentar essa dor estática definitivamente... Definitivamente por pelo menos algumas horas.
Durma... dormir é o único momento em que tenho paz, e mesmo assim involuntariamente você ainda aparece às vezes (benditas madeixas coloridas); não que seja algo ruim... pelo contrário, são as vezes que eu acordo mais feliz. Me sinto um masoquista sentimental assim, mas não da pra afastar, mesmo tentando me entupir de coisas aleatórias pra fazer e de coisas fúteis apenas pra ocupar espaço. Me afasto, mas volto, você não está. Palavras faladas, mas parecem jogadas à uma parede, sem correspondência. Fica... o que há com isso tudo afinal? Vejo nas minhas próprias palavras um turbilhão de sentimentos, dos mais nobres aos mais perturbadores. Escrevo sobre amor com ódio no olhar e tristeza na mente. Todos aqueles sonhos, ainda estão ali, aqui, oculto. Fecho os olhos, ali estou à salvo de tal, espero que as lágrimas não quebrem o fechar dos meus olhos... talvez se eu dormisse todo o dia e só acordasse com o seu sussurrar no meu ouvido, daria certo. Onde está você? Tão perto... tão longe... eu te sinto. Talvez haja paz nas notas de um violão, no sussurrado cantar de um poeta americano, nas melodias transcendentais e atemporais de sinfonias, no sono vazio, no auto isolar-se do mundo para si mesmo, no calejar da mente.
Eu só queria segurar sua mão... eu só quero segurar sua mão... eu estou segurando sua mão...
Pode sentir? Pode me sentir?
Vamos...
Thursday, August 9, 2012
Às vezes sorrir...
...é a melhor maneira de dizer "Foda-se tudo!". Ser feliz é a coisa mais subversiva nesse mundo que vivemos; então sejamos! Sorria, cante, dance, brinque... ao contrário de todo esse mundo estático, cinza e conformista. Fuck the world, be happy!
Free Fall Flow, River Flow...
Interpretação, há muitos problemas; sem ajuda então? Tudo piora! Sozinho é bem melhor, muita gente em volta pode até atrapalhar; raramente aparece uma opinião digna de se ouvir, infelizmente (isso não é se colocar por cima sempre, é realismo mesmo, dos mais trágicos!). Fluir... essa é a solução. Não ser um obelisco com a vida e aguentar tudo como uma estátua emotiva, e sim fluir por ela, contornar e enfrentar, mas de maneira à fluir por tudo e sair por cima. Tudo é muito rotineiro, e isso é desgastante. Você sonha, planeja, mas é tedioso esperar. Não sei realmente doque estou à falar especificamente, há um pouco de várias coisas que estão orbitando esse assunto, orbitando no fato de fluir. Mas principalmente, generalisando, seria a vida em si.
Imaginemos o mundo, imagine-se sozinho, imagine-se com sonhos... você terá que ter a força e a rigidez, e também a adaptação rápida e inteligente... você deve como um fluído se adaptar ao seu espaço e ocupá-lo inteiramente, fazendo da forma do espaço a sua forma; e se necessário quebrar e passar por cima, quebre o limite fluindo por onde não de mais para entrar e moldar... e é aí que o espaço se moldará à sua vontade de fluir. E assim os papéis se invertem, agora o espaço se quebra com o seu fluir e você espande-se sem limites para outro espaço maior, mais abrangente.
Flua e flua, até não ter mais limites, e então você tornará seu espaço infinito, sem limites para fluir para onde quiser... como um rio que deságua ao mar. Essa filosofia do fluir tem uma abrangência para tudo, para a vida. Com uma música surge um estopim, para a criação de algo lindo, útil, abrangente... "Free fall flow, river flow. On in on it goes..." Fluindo e adaptando-se ao seu espaço, moldando-se e enfrentando-o. Pedra após pedra, queda após queda, em calmarias sem agressividade alguma ou em turbulentas corredeiras... não importa, sempre fluir. E mesmo quando alcançar aquele enorme lago, pra onde o fluir torne-se extenso mas mesmo assim "limitado", flua por baixo da terra, das pedras, como o mais glorioso rio que apenas cessa seu fluir quando alcança o mar, onde o fluir é infinito.
Como um rio, que deságua ao mar.
Imaginemos o mundo, imagine-se sozinho, imagine-se com sonhos... você terá que ter a força e a rigidez, e também a adaptação rápida e inteligente... você deve como um fluído se adaptar ao seu espaço e ocupá-lo inteiramente, fazendo da forma do espaço a sua forma; e se necessário quebrar e passar por cima, quebre o limite fluindo por onde não de mais para entrar e moldar... e é aí que o espaço se moldará à sua vontade de fluir. E assim os papéis se invertem, agora o espaço se quebra com o seu fluir e você espande-se sem limites para outro espaço maior, mais abrangente.
Flua e flua, até não ter mais limites, e então você tornará seu espaço infinito, sem limites para fluir para onde quiser... como um rio que deságua ao mar. Essa filosofia do fluir tem uma abrangência para tudo, para a vida. Com uma música surge um estopim, para a criação de algo lindo, útil, abrangente... "Free fall flow, river flow. On in on it goes..." Fluindo e adaptando-se ao seu espaço, moldando-se e enfrentando-o. Pedra após pedra, queda após queda, em calmarias sem agressividade alguma ou em turbulentas corredeiras... não importa, sempre fluir. E mesmo quando alcançar aquele enorme lago, pra onde o fluir torne-se extenso mas mesmo assim "limitado", flua por baixo da terra, das pedras, como o mais glorioso rio que apenas cessa seu fluir quando alcança o mar, onde o fluir é infinito.
Como um rio, que deságua ao mar.
Wednesday, August 8, 2012
iwndiwn-24
Preciso desabafar, não, contar um segredo, que obviamente deixa de ser agora ao torná-lo público. Muita responsabilidade e pressão, pesa muito... melhor livrar-me desse fardo logo, ao menos. É que...
Tuesday, August 7, 2012
Eclipse
All that you touch, all that you see, all that you taste, all you feel.
All that you love, all that you hate, all you distrust, all you save.
All that you give, all that you deal, all that you buy, beg, borrow or steal.
All you create, all you destroy, all that you do, all that you say.
All that you eat, everyone you meet, all that you slight, everyone you fight.
All that is now, all that is gone, all that's to come and everything under the sun is in tune.
But the sun is eclipsed by the moon.
All that you love, all that you hate, all you distrust, all you save.
All that you give, all that you deal, all that you buy, beg, borrow or steal.
All you create, all you destroy, all that you do, all that you say.
All that you eat, everyone you meet, all that you slight, everyone you fight.
All that is now, all that is gone, all that's to come and everything under the sun is in tune.
But the sun is eclipsed by the moon.
Monday, August 6, 2012
Thot/Hermes Trismegistus
As 7 Grandes Leis Universais ou Leis Herméticas, citadas e atribuídas à "divindade" egípcia Thot ou a divindade romana/grega Hermes, deuses da escrita, magia e sabedoria, há milênios atrás. Por que eu haveria de postar palavras atribuídas à um homem com cabeça de íbis ou um homem com asas nos pés que eram adorados? Porque estes tais deuses da sabedoria e magia (coincidência... sabedoria, hmm...) disseram em suas leis, palavras que possuem uma coerência absurda com o tudo o que sabemos do universo hoje com atribuição à ciência e até uma certa espiritualidade, ou seja, uma ponte entre a ciência e a espiritualidade na verdade (o que faz lembrar muito à alquimia); acompanhando meu/nosso raciocínio lógico sobre o universo em sua totalidade e união com todos nós e o conhecimento em si como o mais digno desta vida.
As Leis Herméticas:
I. Principio do Mentalismo - "O todo é mente, o Universo é mental." - Este principio resume-se ao poder da vontade, da criação, lembrem-se que D'us criou o mundo através do pensamento, por isso se nós temos D'us em nós, também somos capaz de comandar o universo com a nossa mente, tudo que nos rodeia, pode ser projetado pela mente.
II. Principio da Correspondência - "Como em cima, assim embaixo, como embaixo, assim em cima." - Esta é a lei de espelho, tudo que aqui está no presente, também está do lado espiritual, e que tudo que nós pensamos, dizemos e criamos, tem uma energia que se exterioriza.
III. Principio da Vibração - "Nada repousa, tudo se move, tudo vibra." - Nada morre, nada desaparece, tudo se transforma, tudo mas tudo vibra, tudo tem energia, cada célula, cada átomo, cada ser, mesmo aparentando estar morto, estático, aquele ser está em continua vibração, pois tudo é eterno.
IV. Principio da Polaridade - "Tudo é dual, tudo tem dois polos, tudo tem o seu oposto, semelhante e dessemelhante são a mesma coisa, os opostos são idênticos em sua natureza, mas diferentes em grau, os extremos se encontram. Todas as verdades são meias verdades, todos os paradoxos podem reconciliar-se." - Esta lei é talvez a mais alquímica de todas, pois é muito complexa, lembrem-se que tudo tem dois polos, mas e nós, seres humanos devemos encarar isto como um trilho a caminhar, devemos nos sublimar, pois devemos ir ao encontro da união entre a essência masculina e feminina.
V. Principio do Ritmo - "Tudo flui de dentro para fora, tudo têm as suas marés, tudo aparece e desaparece, o movimento pendular manifesta-se em tudo, o limite da oscilação para a direita é a medida da oscilação para a esquerda, o ritmo compensa." - Tudo tem um ritmo divino, tudo flui de dentro para fora ou da direita para a esquerda, toda a natureza, se estivermos atentos, caminha nessa mesma lei.
VI. Principio da Causa e Efeito - "Toda a causa tem seu efeito, todo efeito tem sua causa, tudo acontece de acordo com a lei, o acaso não é senão o nome da lei não compreendida, existem muitos planos de causa, mas nada escapa à lei." - Esta lei será uma das leis que devemos estar mais atentos, lembrem-se que cada palavra, cada ação, se acumula no karma pessoal, e acima de tudo lembrem-se que quando emanam energia negativa ela dará uma volta ao planeta, absorverá tudo que tiver a mesma frequência energética e voltará a si, tal como a energia positiva, cada ação é medida com os sentimentos que ela leva.
VII. Principio do Gênero - "O gênero está em tudo, tudo tem seus princípios masculino e feminino, o gênero manifesta-se em todos os planos." - O principio do gênero é o início da explicação do processo ascensional, quando a nossa alma é unida a da nossa alma gêmea e ambos se tornam um só ser, é assim que esta lei funciona, tudo tem a sua essência feminina e masculina, e ambas as essências um dia se unirão e se tornarão um ser uno, andrógino.
As Leis Herméticas:
I. Principio do Mentalismo - "O todo é mente, o Universo é mental." - Este principio resume-se ao poder da vontade, da criação, lembrem-se que D'us criou o mundo através do pensamento, por isso se nós temos D'us em nós, também somos capaz de comandar o universo com a nossa mente, tudo que nos rodeia, pode ser projetado pela mente.
II. Principio da Correspondência - "Como em cima, assim embaixo, como embaixo, assim em cima." - Esta é a lei de espelho, tudo que aqui está no presente, também está do lado espiritual, e que tudo que nós pensamos, dizemos e criamos, tem uma energia que se exterioriza.
III. Principio da Vibração - "Nada repousa, tudo se move, tudo vibra." - Nada morre, nada desaparece, tudo se transforma, tudo mas tudo vibra, tudo tem energia, cada célula, cada átomo, cada ser, mesmo aparentando estar morto, estático, aquele ser está em continua vibração, pois tudo é eterno.
IV. Principio da Polaridade - "Tudo é dual, tudo tem dois polos, tudo tem o seu oposto, semelhante e dessemelhante são a mesma coisa, os opostos são idênticos em sua natureza, mas diferentes em grau, os extremos se encontram. Todas as verdades são meias verdades, todos os paradoxos podem reconciliar-se." - Esta lei é talvez a mais alquímica de todas, pois é muito complexa, lembrem-se que tudo tem dois polos, mas e nós, seres humanos devemos encarar isto como um trilho a caminhar, devemos nos sublimar, pois devemos ir ao encontro da união entre a essência masculina e feminina.
V. Principio do Ritmo - "Tudo flui de dentro para fora, tudo têm as suas marés, tudo aparece e desaparece, o movimento pendular manifesta-se em tudo, o limite da oscilação para a direita é a medida da oscilação para a esquerda, o ritmo compensa." - Tudo tem um ritmo divino, tudo flui de dentro para fora ou da direita para a esquerda, toda a natureza, se estivermos atentos, caminha nessa mesma lei.
VI. Principio da Causa e Efeito - "Toda a causa tem seu efeito, todo efeito tem sua causa, tudo acontece de acordo com a lei, o acaso não é senão o nome da lei não compreendida, existem muitos planos de causa, mas nada escapa à lei." - Esta lei será uma das leis que devemos estar mais atentos, lembrem-se que cada palavra, cada ação, se acumula no karma pessoal, e acima de tudo lembrem-se que quando emanam energia negativa ela dará uma volta ao planeta, absorverá tudo que tiver a mesma frequência energética e voltará a si, tal como a energia positiva, cada ação é medida com os sentimentos que ela leva.
VII. Principio do Gênero - "O gênero está em tudo, tudo tem seus princípios masculino e feminino, o gênero manifesta-se em todos os planos." - O principio do gênero é o início da explicação do processo ascensional, quando a nossa alma é unida a da nossa alma gêmea e ambos se tornam um só ser, é assim que esta lei funciona, tudo tem a sua essência feminina e masculina, e ambas as essências um dia se unirão e se tornarão um ser uno, andrógino.
Sunday, August 5, 2012
Telefone Sem Fio Histórico
Tudo vindo do homem é questionável. Por isso quanto mais recente a história, maior pode ter sido o "telefone sem fio histórico"; oque profundamente acredito ser perante quase totalidade da parte "nova" da bíblia. Antes de tudo, ela é um livro de história, após isso um livro de "leis". Partes verídicas, partes questionáveis, partes coerentes... Posso seguir o judaísmo, mas não sou estúpido e ignorante à ponto de seguir cegamente sem questionar. E assim segue-se. Shalom eleichem.
O Verdadeiro Herr Egozentrisch: Herr Friedrich Nietzsche
"Se existissem deuses, como eu iria admitir não ser um deles? Logo, não existem deuses."
Tá ok, fiz uma postagem há pouco sobre o Herr Egozentrisch Richard Wagner sobre oque ele disse da obra de Nietzsche; mas caramba, acho que me equivoquei! Nietzsche é o verdadeiro Herr Egozentrisch (Sr. Egocêntrico). Só analisar a frase... veio... não da! HAHAHHAHAHAHAAHAHA, é muito ego pra pouco mundo! Muito boa Herr Friederich Nietzsche, claro que como Wagner também admiro sinceramente e sem ironia tal "modéstia" de sua parte.
Herr Richard Wagner (Ou Herr Egozentrisch)
À esse grande ego inflado que ao ver a obra de Nietzsche "O Nascimento da Tragédia" que ao final da obra retrata uma rapsódia de como a tragédia renasceria à partir do espírito da música de Wagner, na mais "humilde" interpretação e para "realçar a genialidade" de Nietzsche, disse: "Jamais li obra tão bela quanto esta.".
Claro Herr Wagner, claro! HAHAHHAHAHAHAHHA, concordo plenamente com você, sinceramente e sem ironia. Até porque, como eu não admiriraria alguém com o ego deste tamanho? Hahahhaha,(mas vale realçar que arrogância não é egocentrismo; a arrogância é repugnante, não a confunda com egocentrismo), mas sério, pérola essa!
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