Thursday, December 13, 2012
Saturday, December 1, 2012
iwndiwn-35
Solve et Coagula. A pirâmide se inverterá, e o ciclo da auto ingerção seguirá na dança de ferro com cobre, e assim ecoará a perfeição perpetuada. A resposta será aberta pela mente de Dioniso, com a serpente mergulhada em sua taça, e o espírito resurgirá trimegistus vindo do reflexo de Narciso.
Thursday, November 29, 2012
Felix Baumgartner
"I just jumped out of space. What the fuck did you do with your day?"
Calando 99,7% da juventude que está desperdiçando suas vidas na frente do computador.
Calando 99,7% da juventude que está desperdiçando suas vidas na frente do computador.
Just college
E é por isso que eu acho que American Pie é responsável pela maior frustração de muitos jovens dos anos 90, os iludindo à pensar que a faculdade seria como nos filmes...
G'd is in every place, honey, but we can't see He.
HAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHA
So idiot,
So simple,
So AWESOME! HAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHA
So idiot,
So simple,
So AWESOME! HAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHHAHAHAHAHHAHA
Thursday, November 1, 2012
iwndiwn-34
And no one calls us to move on, and no one forces down our eyes.
And no one speaks and no one tries,
And no one flies around the Sun.
Monday, October 22, 2012
Saturday, October 6, 2012
Thursday, October 4, 2012
Wednesday, October 3, 2012
Nas Altas Montanhas - Canção / Epílogo
Ó meio-dia da vida! Solene momento!
Ó jardim de verão!
Inquieta felicidade em estar de pé e espreitar e esperar: -
Os amigos aguardo, dia e noite a postos,
Onde estais, amigos? Vinde! É tempo! É tempo!
Não foi para vós que o cinzento da geleira
Hoje se adornou de rosas?
O riacho vos busca, sequiosos hoje se aglomeram e se empurram
O vento e as nuvens nas alturas azuis,
A espreitar por vós a partir da mais distante vista de pássaro.
Em alturas extremas foi posta minha mesa para vós: -
Quem tão próximo mora
Das estrelas, das distancias apavorantes do abismo?
Meu reino - que reino mais longe se estendeu?
E o meu mel - quem é que o provou? ...
- Aí estais, amigos! Ai, mas não sou eu
A quem procurais?
Vós hesitais, pasmados - ah, preferia vosso rancor!
Eu - não sou mais eu? Mudamos a mão, o passo, a face?
E o que sou, amigos - não o sou para vós?
Outro terei me tornado? E estranho a mim mesmo?
De mim mesmo evadido?
Um lutador que vezes demais a si mesmo subjugou?
Vezes demais se opôs à própria força,
Ferido e tolhido pela vitória sobre si próprio?
Procurei o lugar em que o vento sopra mais cortante?
Aprendi a morar,
Onde ninguém mora, nas zonas desertas do urso branco,
Desaprendi homem e deus, maldição e oração?
Tornei-me espectro a vagar sobre as geleiras?
- Vós, velhos amigos! Vede! Agora é pálida a vossa aparência,
Plenos de amor e assombro!
Não, ide! Sem ira! Aqui - não podeis vós habitar:
Aqui, em meio ao mais remoto reino de gelo e penhascos -
Aqui é preciso ser caçador e semelhante à camurça.
Um terrível caçador me tornei! - Vede, quão
Imponentemente retesado o meu arco!
Foi o mais forte de todos a tensionar com essa tensão -- :
Mas agora, ai! Perigosa é a seta,
Como nenhuma seta - fora daqui! - Para vosso bem! ...
Dais a volta? - Ó coração, tu suportas bastante,
Forte permaneceu a tua esperança:
Mantém a novos amigos as tuas portas abertas!
Deixa os velhos! Deixa as recordações!
Outrora eras jovens, agora - és jovem de um modo ainda melhor!
Oque no passado nos ligava, o laço de uma só esperança, -
Quem lê os sinais, ainda,
Que o amor uma vez inscreveu, empalidecidos?
Ao pergaminho o comparo, que a mão
Tocar teme - igual a ele, escurecido, queimado.
Não amigos mais, mas - que nome então darei? -
Apenas espectros de amigos!
Que à noite decerto ainda batem-me o coração e à janela,
Que me olham e falam: "Mas não éramos amigos?" -
Ó palavra murcha, que uma vez cheirava a rosas!
Ó ânsia juvenil que a si mesma enganou!
Aqueles por quem eu ansiei,
Que eu julgava a mim mesmo aparentados - transformados,
O fato de envelhecerem os baniu para longe:
Apenas quem se transforma permanece a mim aparentado.
Ó meio-dia da vida! Segunda juventude!
Ó jardim de verão!
Inquieta felicidade em estar de pé e espreitar e esperar!
Aguardo os amigos, dia e noite a postos,
Os novos amigos! Vinde! É tempo! É tempo!
***
Esta canção terminou - da saudade o doce grito
Morreu na boca:
Obra de um mago, do amigo na hora oportuna,
Do amigo do meio-dia - não! Não pergunteis quem seja -
Foi ao meio-dia que um se tornou dois...
Celebramos agora, seguros de unida vitória.
A festa das festas:
O amigo Zaratustra chegou, o hóspede dos hóspedes!
Ri agora o mundo, rasgou-se a horrenda cortina,
Chegou a hora do casamento entre a luz e as trevas...
Friedrich Wilhelm Nietzsche
Além do Bem e do Mal - Epílogo (1886)
Ó jardim de verão!
Inquieta felicidade em estar de pé e espreitar e esperar: -
Os amigos aguardo, dia e noite a postos,
Onde estais, amigos? Vinde! É tempo! É tempo!
Não foi para vós que o cinzento da geleira
Hoje se adornou de rosas?
O riacho vos busca, sequiosos hoje se aglomeram e se empurram
O vento e as nuvens nas alturas azuis,
A espreitar por vós a partir da mais distante vista de pássaro.
Em alturas extremas foi posta minha mesa para vós: -
Quem tão próximo mora
Das estrelas, das distancias apavorantes do abismo?
Meu reino - que reino mais longe se estendeu?
E o meu mel - quem é que o provou? ...
- Aí estais, amigos! Ai, mas não sou eu
A quem procurais?
Vós hesitais, pasmados - ah, preferia vosso rancor!
Eu - não sou mais eu? Mudamos a mão, o passo, a face?
E o que sou, amigos - não o sou para vós?
Outro terei me tornado? E estranho a mim mesmo?
De mim mesmo evadido?
Um lutador que vezes demais a si mesmo subjugou?
Vezes demais se opôs à própria força,
Ferido e tolhido pela vitória sobre si próprio?
Procurei o lugar em que o vento sopra mais cortante?
Aprendi a morar,
Onde ninguém mora, nas zonas desertas do urso branco,
Desaprendi homem e deus, maldição e oração?
Tornei-me espectro a vagar sobre as geleiras?
- Vós, velhos amigos! Vede! Agora é pálida a vossa aparência,
Plenos de amor e assombro!
Não, ide! Sem ira! Aqui - não podeis vós habitar:
Aqui, em meio ao mais remoto reino de gelo e penhascos -
Aqui é preciso ser caçador e semelhante à camurça.
Um terrível caçador me tornei! - Vede, quão
Imponentemente retesado o meu arco!
Foi o mais forte de todos a tensionar com essa tensão -- :
Mas agora, ai! Perigosa é a seta,
Como nenhuma seta - fora daqui! - Para vosso bem! ...
Dais a volta? - Ó coração, tu suportas bastante,
Forte permaneceu a tua esperança:
Mantém a novos amigos as tuas portas abertas!
Deixa os velhos! Deixa as recordações!
Outrora eras jovens, agora - és jovem de um modo ainda melhor!
Oque no passado nos ligava, o laço de uma só esperança, -
Quem lê os sinais, ainda,
Que o amor uma vez inscreveu, empalidecidos?
Ao pergaminho o comparo, que a mão
Tocar teme - igual a ele, escurecido, queimado.
Não amigos mais, mas - que nome então darei? -
Apenas espectros de amigos!
Que à noite decerto ainda batem-me o coração e à janela,
Que me olham e falam: "Mas não éramos amigos?" -
Ó palavra murcha, que uma vez cheirava a rosas!
Ó ânsia juvenil que a si mesma enganou!
Aqueles por quem eu ansiei,
Que eu julgava a mim mesmo aparentados - transformados,
O fato de envelhecerem os baniu para longe:
Apenas quem se transforma permanece a mim aparentado.
Ó meio-dia da vida! Segunda juventude!
Ó jardim de verão!
Inquieta felicidade em estar de pé e espreitar e esperar!
Aguardo os amigos, dia e noite a postos,
Os novos amigos! Vinde! É tempo! É tempo!
***
Esta canção terminou - da saudade o doce grito
Morreu na boca:
Obra de um mago, do amigo na hora oportuna,
Do amigo do meio-dia - não! Não pergunteis quem seja -
Foi ao meio-dia que um se tornou dois...
Celebramos agora, seguros de unida vitória.
A festa das festas:
O amigo Zaratustra chegou, o hóspede dos hóspedes!
Ri agora o mundo, rasgou-se a horrenda cortina,
Chegou a hora do casamento entre a luz e as trevas...
Friedrich Wilhelm Nietzsche
Além do Bem e do Mal - Epílogo (1886)
Tuesday, October 2, 2012
iwndiwn-31
Reflexos. Um céu. Negro e Profundo. Refletem-se neste céu... em sua infinita escuridão. O reflexo em si.
Sonhando talvez. Não. As memórias são fortes demais para um sonho ter sido. Você levanta e abre a porta do quarto; no escuro enxerga-se uma ponte, e um homem à sua borda esquerda, como que o estivesse chamando-o, convidando-o. Acende-se a luz, apenas móveis. A TV desligada faz-lhe lembrar daquele céu, negro e profundo. Senta-se no sofá, você abaixa a cabeça para pensar. Eis que ouve-se um choro feminino, tão forte, tão intenso, que você diria que foi real se não fosse sua sanidade e certeza de que aquilo foi um pensamento. Como que despertado, espantado você olha ao redor, nada, você olha para a porta, trancada, você olha para o teto... não há teto.
Aquele céu, negro e profundo, que insistia em sua mente.
Mas... não há temor. Inesperadamente, não há temor, como se já estivesse ali outrora... aquilo, o reflexo da escuridão infinita, soa até familiar, intimamente familiar. Deita-se no chão para ter uma visão mais ampla daquela imensidão negra e profunda. Aquele céu, que é tão familiar em sua profundidade. Tudo tão infinito naquela escuridão, que aparentava-se nada haver ao seu redor; fechar e abrir os olhos não fazia mais diferença, tamanha a escuridão uniforme. Apenas a sua aparente consciência pode dizer-lhe se seus olhos realmente abertos estão.
Você olha para o lado, uma mulher ali deitada está, a olhar para a tal escuridão, ela sorri. Naquele exato instante você ouve aquele choro feminino num curto soluço... o choro era dela. Você sabe quem é ela.
Então, você a abraça, fecha os olhos e sorri... você sabe que não há lugar mais confortável do que em seu abraço. Ao abrir os olhos, ela está lhe encarando sorridente. Você pisca, e ela não estão mais ali... Desespero. Agonia, uma dor interna que contrai tudo em você... levanta-se com um ódio desesperado, põem-se as mãos na face e percebe-se que já está desabando em lágrimas. Sem secar as lágrimas, você estende amão para trás, como se pegasse algo, ou alguém, e segue em direção à porta; ao hesitar quando toca a maçaneta, a TV liga espontaneamente, e dela soa a faixa 15, com aquele solar dedilhado de um violão... e uma aura calmante e extasiante toma conta de seu corpo, e um sorriso tão belo, tão límpido, como se tivesse sido pintado ou esculpido surge em sua face. Você olha a mão que havia pego algo ou alguém, há um anel, dourado e simples; você fecha sua mão com firmeza, e abre a porta à sua frente.
A ponte e aquele homem à sua borda surgem, e mais nada há ao redor, toda aquela escuridão do céu agora toma conta de tudo. O homem ainda tem a mesma atitude, que mesmo apenas enxergando a sua silhueta fica claro; ele estende sua mão e depois a vira mostrando a direção à travessia. O convite é aceito.
Toda aquela escuridão converte-se numa luz ofuscante, porém não de forma caótica... de forma harmoniosa sim, como uma dança, a escuridão profunda torna-se uma luz intensa, que diminui gradativamente de intensidade... enxerga-se um portão e cercas baixas e brancas, uma casa e gramado. Ao olhar para trás ao céu, vê-se o homem de costas voltando para o outro lado da ponte, naquela imensidão; e o último acorde da faixa 15 lhe surge à mente, e você faz um leve gesto com a cabeça em compreensão.
Aquele seu sorriso como se fosse esculpido e pintado, tão lindo, perfeito... ele encontra seu reflexo, ao olhar novamente para a casa, em frente à mesma, à lhe encarar.
Sonhando talvez. Não. As memórias são fortes demais para um sonho ter sido. Você levanta e abre a porta do quarto; no escuro enxerga-se uma ponte, e um homem à sua borda esquerda, como que o estivesse chamando-o, convidando-o. Acende-se a luz, apenas móveis. A TV desligada faz-lhe lembrar daquele céu, negro e profundo. Senta-se no sofá, você abaixa a cabeça para pensar. Eis que ouve-se um choro feminino, tão forte, tão intenso, que você diria que foi real se não fosse sua sanidade e certeza de que aquilo foi um pensamento. Como que despertado, espantado você olha ao redor, nada, você olha para a porta, trancada, você olha para o teto... não há teto.
Aquele céu, negro e profundo, que insistia em sua mente.
Mas... não há temor. Inesperadamente, não há temor, como se já estivesse ali outrora... aquilo, o reflexo da escuridão infinita, soa até familiar, intimamente familiar. Deita-se no chão para ter uma visão mais ampla daquela imensidão negra e profunda. Aquele céu, que é tão familiar em sua profundidade. Tudo tão infinito naquela escuridão, que aparentava-se nada haver ao seu redor; fechar e abrir os olhos não fazia mais diferença, tamanha a escuridão uniforme. Apenas a sua aparente consciência pode dizer-lhe se seus olhos realmente abertos estão.
Você olha para o lado, uma mulher ali deitada está, a olhar para a tal escuridão, ela sorri. Naquele exato instante você ouve aquele choro feminino num curto soluço... o choro era dela. Você sabe quem é ela.
Então, você a abraça, fecha os olhos e sorri... você sabe que não há lugar mais confortável do que em seu abraço. Ao abrir os olhos, ela está lhe encarando sorridente. Você pisca, e ela não estão mais ali... Desespero. Agonia, uma dor interna que contrai tudo em você... levanta-se com um ódio desesperado, põem-se as mãos na face e percebe-se que já está desabando em lágrimas. Sem secar as lágrimas, você estende amão para trás, como se pegasse algo, ou alguém, e segue em direção à porta; ao hesitar quando toca a maçaneta, a TV liga espontaneamente, e dela soa a faixa 15, com aquele solar dedilhado de um violão... e uma aura calmante e extasiante toma conta de seu corpo, e um sorriso tão belo, tão límpido, como se tivesse sido pintado ou esculpido surge em sua face. Você olha a mão que havia pego algo ou alguém, há um anel, dourado e simples; você fecha sua mão com firmeza, e abre a porta à sua frente.
A ponte e aquele homem à sua borda surgem, e mais nada há ao redor, toda aquela escuridão do céu agora toma conta de tudo. O homem ainda tem a mesma atitude, que mesmo apenas enxergando a sua silhueta fica claro; ele estende sua mão e depois a vira mostrando a direção à travessia. O convite é aceito.
Toda aquela escuridão converte-se numa luz ofuscante, porém não de forma caótica... de forma harmoniosa sim, como uma dança, a escuridão profunda torna-se uma luz intensa, que diminui gradativamente de intensidade... enxerga-se um portão e cercas baixas e brancas, uma casa e gramado. Ao olhar para trás ao céu, vê-se o homem de costas voltando para o outro lado da ponte, naquela imensidão; e o último acorde da faixa 15 lhe surge à mente, e você faz um leve gesto com a cabeça em compreensão.
Aquele seu sorriso como se fosse esculpido e pintado, tão lindo, perfeito... ele encontra seu reflexo, ao olhar novamente para a casa, em frente à mesma, à lhe encarar.
Friday, September 28, 2012
Ao Homem que me fez querer tocar Guitarra
Porque quando eu ouvi pela primeira vez aos 6 anos o riff da música Layla (http://www.youtube.com/watch?v=0WUdlaLWSVM), foi tanta intensidade ao sentir aquilo, tanta emoção, que o único pensamento que me veio foi: "Caramba! Eu preciso fazer isso um dia!". E 10 anos depois eu tive a decência de levar à sério a música quando ganhei minha guitarra. E óbvio que até hoje essa é uma das minhas músicas favoritas, se não a melhor música! Por ser absurdamente perfeita e também, obviamente, pelo seu significado pessoal pra mim e pelo que ela me proporcionou, pelo que esse cara me proporcionou. Simplesmente ele trouxe a música pra minha vida, e me fez querer não só admira-la, mas também fazê-la.
Muito obrigado Eric Patrick Clapton!
Muito obrigado Eric Patrick Clapton!
Thursday, September 27, 2012
Juventude (de 1886 para o Mundo)
"Nos anos de juventude, ainda se venera e despreza sem aquela arte da nuance que constitui o melhor ganho da vida e, como é justo, precisa-se pagar caro por ter atacado desse modo homens e coisas com um sim ou um não. tudo está disposto para que o pior de todos os gostos, o gosto pelo incondicional, seja cruelmente enganado e abusado até que o homem aprenda a colocar alguma arte em seus sentimentos e , de preferência, ainda ousar na tentativa com o que é artificial: como o fazem os verdadeiros artistas da vida. A cólera e a veneração, próprias da juventude, parecem não sossegar antes de falsear homens e coisas de tal modo que possam desafogar-se sobre eles: - a juventude já é em si algo falsificador e enganador. Mais tarde, quando a alma jovem, torturada por grande número de desilusões, finalmente se volta desconfiada contra si própria, ainda ardente e selvagem, também em suas desconfianças e remorsos: como então ela se irrita, como ela se despedaça impacientemente, como ela se vinga por sua prolongada auto-obcecação, como se ela tivesse sido uma cegueira voluntária! Nessa transição, ela pune a si própria através da desconfiança para com seu sentimento; tortura seu entusiasmo através da dúvida, até já sente a boa consciência como um perigo, uma auto-dissimulação, e um cansaço da honestidade mais sutil, por assim dizer; e, sobretudo, toma partido, e partido pos princípio, contra "a juventude". - Uma década depois: e se compreende que mesmo tudo isso ainda - era juventude!"
Friedrich Wilhelm Nietzsche
Além do Bem e do Mal (1886)
Para os jovens, tanto de consciência quanto de idade, de todo o mundo.
Quantas autodestruições você já fez na sua vida? Uma, se digna, talvez seja o bastante. O trágico é ver que muitos nem o fizeram uma única vez, mais trágico ainda é ver às vezes que os que se descobriram jovens, não tem a coragem da autodestruição para evoluir e insistem na adaptação e contentamento com a própria ignorância jovial, baseados na intensidade de tudo e na impaciência. Mergulhados nessa eterna juventude. Jovens... ai, ai.
Friedrich Wilhelm Nietzsche
Além do Bem e do Mal (1886)
Para os jovens, tanto de consciência quanto de idade, de todo o mundo.
Quantas autodestruições você já fez na sua vida? Uma, se digna, talvez seja o bastante. O trágico é ver que muitos nem o fizeram uma única vez, mais trágico ainda é ver às vezes que os que se descobriram jovens, não tem a coragem da autodestruição para evoluir e insistem na adaptação e contentamento com a própria ignorância jovial, baseados na intensidade de tudo e na impaciência. Mergulhados nessa eterna juventude. Jovens... ai, ai.
iwndiwn-29
Utopia seria, uma vida sem dor. O eu destruiu-se.
Hoje estou triste, amanhã sorrio, hoje não há sorrisos... por quê? O velho eu dos escombros.
Amanhã, sim, amanhã... durma. Ouça a chuva cair, é sua deixa para abandonar, abandonar-se...
Olhar vazio para frente,
Olhar vazio para os outros,
Olhar com lágrimas para cima; e então sorrir. Deixe cair e banhar o amanhã. Banhe o amanhã com este líquido guardando um enigma que todos preferem não desvendar. Covardes. Sorte possuem de não ter coragem, talvez. Não. Covardes. Um sorriso misericordioso basta para tantos.
Cada gota no chão é como um terremoto, e não há quem ouça ou sinta. Seu grito é silencioso e sua face sem emoção.
Sinta o cheiro da esperança... está fraco, muito longe, ou meu faro não está aguçado? Há, não há... só se saberá ao procurar.
Deixei de ser forte? Não fui capaz de derrubar meu próprio muro? Criei e destrui meu próprio eu para o Eu surgir. Sim, fui capaz. Estou em cima de seus escombros, pronto pra voar, conquistar.
Posso voar; mas de que adianta se não há ninguém para o alto levar comigo?
Sorrirei ao olhar tudo e todos de cima...
Mas quem sentirá meu sorriso?
Hoje estou triste, amanhã sorrio, hoje não há sorrisos... por quê? O velho eu dos escombros.
Amanhã, sim, amanhã... durma. Ouça a chuva cair, é sua deixa para abandonar, abandonar-se...
Olhar vazio para frente,
Olhar vazio para os outros,
Olhar com lágrimas para cima; e então sorrir. Deixe cair e banhar o amanhã. Banhe o amanhã com este líquido guardando um enigma que todos preferem não desvendar. Covardes. Sorte possuem de não ter coragem, talvez. Não. Covardes. Um sorriso misericordioso basta para tantos.
Cada gota no chão é como um terremoto, e não há quem ouça ou sinta. Seu grito é silencioso e sua face sem emoção.
Sinta o cheiro da esperança... está fraco, muito longe, ou meu faro não está aguçado? Há, não há... só se saberá ao procurar.
Deixei de ser forte? Não fui capaz de derrubar meu próprio muro? Criei e destrui meu próprio eu para o Eu surgir. Sim, fui capaz. Estou em cima de seus escombros, pronto pra voar, conquistar.
Posso voar; mas de que adianta se não há ninguém para o alto levar comigo?
Sorrirei ao olhar tudo e todos de cima...
Mas quem sentirá meu sorriso?
Ser um Highlander
Meu grande sonho de infância, sem dúvida o maior, e eu nunca o esqueci. Ser um imortal; não necessariamente um guerreiro, mas um imortal. A eternidade sempre me facinou e sempre fez meus olinhos brilharem. Todo o tempo do mundo para saber coisas infinitas e sempre evoluir infinitamente e sempre propagar ao mundo eternamente tudo! Nunca ver o fim, nunca tê-lo, e não temê-lo... nada de fim, apenas novos começos. Devem ter achado que fiquei frustrado ao entender que ser imortal era impossível... bem, não. Eu levei realmente esse sonho à sério. E óbvio, ao ver que literalmente seria impossível, procurei alguma maneira de levar o sonho à cabo (era um sonho de infância, porém muito forte!). E achei sim, uma maneira de ser imortal, hahaha, aquele pensamento "bobo" de criança surtiu efeito grandioso. Ser imortal como ser humano, é ser lembrado; oque podemos fazer imortalizar é a nossa memória, nós mesmos em carne viva não podemos, mas nossas ações podem ecoar pela eternidade! Sejam palavras, gestos, atitudes, pensamentos... deixe sua marca. Você pode ser imortal, basta fazer apenas uma coisa notável. Hoje este é meu sonho, uma alusão que não deixa de ser o meu sonho de ser um Highlander, haha. Nunca subestimem um sonho de infância, ele pode evoluir em algo grandioso como um eco imortal. Imortalidade. "Soooonhos desejamos aaaaaaalcançaaaar!". Sim. Eu posso ser um Highlander.
Monday, September 24, 2012
Auto Crítica e Coragem de Amar
Simplesmente mais uma humilde observação ideológica de vida que cheguei à conclusão não agora, mas somente recentemente oficializei uma junção dessa teoria posta em prática na minha vida. Basicamente sou um idealista que utiliza a própria vida como cobaia, hahaha. Acho que na verdade às vezes os papéis se invertem: primeiro realizo a prática e depois as oficializo como teorias (ou seja, a prática gera a teoria organizada/falada) como também o mais usual que é primeiro o surgimento e criação de ideias que depois são postas em prática. Enfim, atravessemos a ponte?
Auto crítica: o primeiro passo para qualquer superação, para qualquer mudança significativa, para a evolução em si; seja à si próprio ou relacionada à outras coisas. Criticar e chegar à conclusões sobre as próprias ações, modo de agir ou pensar etc. Qualquer coisa relacionada ao próprio eu sendo analisada de modo à otimizar ou mesmo apenas pra manter uma organização mental; mudar algo do eu em si. Qualquer observação de análise do próprio eu é uma auto crítica. A chave pra mudança interior, a chave pra um eu interior em paz e sempre em ritmo de superação.
Coragem de amar: tão simples como o próprio conceito. Procurar o amor sem pudor do que ele pode te causar, amar e não ter medo do mesmo, melhor dizendo, receio do mesmo. Sim, o amor pode ser ao mesmo tempo destruidor e também a melhor coisa desse mundo; por isso a coragem de amar não é tão simples na prática quanto o conceito. Simplesmente não ter medo de amar, e amar de novo, e de novo, e de novo. Porque o amor é o melhor da vida; pode até ser difícil de se obter, mas como qualquer coisa difícil, são as que mais valem a pena.
Por que realçar estas 2 ideias? Porque cheguei à conclusão pessoal de que estas 2 ideias aliadas, são o modo de por em prática uma vida plena em sua totalidade, portas para uma vida digna. Cheguei à falar sobre amor e conhecimento e sobre a razão mor da vida como um todo em um dos primeiros posts após a "renovação" do blog; este posta atual seria a forma prática de aplicar o que já comentei, mas que agora terão detalhes práticos.
Primeiro: a auto crítica é a fase fundamental de qualquer evolução mental, pessoal, de vida, de como pensar, do que pensar, de como agir, tudo! Auto criticar, analisando o seu eu, seu modo de ser, é evoluir, modificar-se, adaptar-se ou seja lá como; é sempre uma maneira de mudar e evoluir.
Ao analisar o próprio eu de forma ideológica, você conclui pensamentos, ideias, e pode colocá-las em prática em sua vida. Tudo levado à auto crítica é refletido na sua vida; até porque é necessário que ideias e conclusões sejam formadas (ou ao menos analisadas) para que possam ser postas em prática com sucesso perante à sua vida. Pense em algo específico que lhe aflige; você irá refletir sobre aquilo e em como superar e/ou não ser atingido, saber como lidar com aquilo e antes de superar o que lhe aflige, irá se superar. Esse é o exemplo básico da auto crítica. Evoluir. Constante superação. Nunca parar é sempre se superar, sempre tornar-se superior ao seu próprio eu de ontem ou antes. Adquirir novos valores, concluir novas ideias, sonhos, adquirir novos conhecimentos. Este último sendo o auge da auto crítica; conhecimentos sempre fazem um auto superar-se subliminar que às vezes nem percebemos. Chave para obter conhecimentos ilimitados, primeiro passo para evoluir como ser. A auto crítica é o que nos faz sempre melhorarmos em TUDO, antes de tudo há um primeiro passo, uma pré organização, pré reflexão sobre seja lá qual for o foco, mas há. E esse pré passo para os primeiros passos, é a auto crítica. Sempre havendo uma auto crítica (rígida de preferência) do seu ser, você será sempre uma mutação em constante evolução como ser humano, como ser pensante. Estagnar-se como ser é uma tragédia ao seu eu, ao seu intelecto humano. Habituar-se sem nem ter adquirido novos conceitos, ideias e conhecimentos, sem ter-se superado... este não pode ser um ser pleno de vida, alguém que realmente vive e sabe da vida. De que adianta não nos superarmos, não nos auto criticarmos? Seremos sempre os mesmos de mente medíocre se não houver a auto crítica. Não podemos desperdiçar essa característica tão nobre que temos de nos auto analisarmos e evoluirmos com isso.
Segundo: a coragem de amar é por definição simples, mas na prática não é bem assim. Receia-se o amor pelo fato de você se entregar, dar tudo de si, e ser corroído pelo mesmo depois se tudo não for conforme o plano. Ninguém nos promete que dará certo, cabe à nós escolhermos. E muitos preferem não se entregar, não amar, não amar de novo, pois o sofrimento causado pelo mesmo é destruidor e trágico. Todos sabem disso, à não ser quem nunca amou (pior, quando nunca amou e pensa que já amou). Ainda assim, o amor é o melhor da vida; não há maior felicidade, sorriso mais sincero, vida mais plena, do que quando se está amando. Não há. Mas o amor é a pior espada de 2 gumes desse mundo, a espada de 2 gumes fundamental, pois cobre os extremos, da felicidade, prazer e plenitude até à angústia, sofrimento e dor. E esse é o motivo mor de muitos recearem o amor: a dor indescritível que o mesmo pode causar se der errado. E todos sabemos que é difícil se achar alguém digno de amor; e quando achamos alguém digno, ainda há a chance de não dar certo. Essa é a explicação óbvia pra esse receio. Mas o foco aqui é justamente o contrário, mostrar a outra face das possibilidades. Se você não se entregar, pode nunca saber o que é o amor em sua plenitude, nunca saber o que é uma vida plena... sem amor, não há plenitude na vida. Não, não digo para entregar seu amor de qualquer forma à qualquer coisa ou pessoa. Mas o fato é que, ter medo de se arriscar não te fará achar a razão do amor, não te fará alcança-lo; receá-lo não o trará para si. É justamente se entregando, deixando-se cair nesta roleta russa da vida, que você irá obtê-lo. Vale a pena? Para a maioria não. Isso na minha opinião é medo de viver; limitar minha vida? Jamais. Não importa o que se pensa ou experiências vividas, todos sabemos (mas às vezes escondemos de nós mesmos) que sem amor, a vida não é vivida em sua plenitude, não haverá tanta felicidade como se não houvesse o amor. Vendo por este lado, ainda assim é viável a opção de limitar-se e não escolher amar? A oportunidade da maior felicidade que se pode ter nessa vida está aí, e estão desperdiçando-a, virando as costas à mesma. Não. Não virarei as costas para o amor, mesmo depois de tudo de ruim que o mesmo me fez (e nos fez) passar. Eu provei das alegrias infinitas e esplendorosas que o amor pode te dar... e eu às quero para a minha vida. Nunca deixaria de lutar por elas, mesmo que isso possa (e é) um masoquismo com a minha vida; sem dor não há glória. Poderia ser simples achar o amor, mas não é, e com certeza você irá sofrer por isso, muito. Mas, não vale a pena arriscar ser a pessoa mais feliz desse mundo? Talvez a mais triste se der errado, mas e daí? Neste ponto você precisará ser extremamente forte, e entrar com uma profunda auto crítica em relação à sua vida. Arrisque tudo, ser a pessoa mais triste ou a mais feliz desse mundo... gire a roleta... BANG! O esplendor brilhando em seus olhos ou seu coração sangrando. Não são tudo flores, mas a coragem de amar é a única coisa que te levará à ser completo, com um amor, completo com sua vida. Se não tentar, se não se arriscar, nunca o achará e será sempre um incompleto, que receou amar para não sofrer... e assim nunca terá a felicidade de um amor. Desperdiçando o melhor da vida... como se sente com isso? Vazio, no mínimo. Mentir ao mundo você poderia, mas nunca para si mesmo. Sim, eu tenho coragem de amar, sim eu posso sofrer amargamente por isso, mas também acharei o melhor da vida, um dia ou outro. Vale o risco, pois se há a possibilidade de obter o que me fará mais feliz na vida, valerá a pena. Não tenha medo de viver, em outras palavras, não tenha medo de amar.
A coragem de amar é o passo fundamental para a metade da vida plena, juntando-se com a auto crítica, formando os pilares pra uma vida completa. Tais conceitos aliados um ao outro, são o caminho para viver de forma esplêndida, sem receios, viver de verdade. Fundamentos ideológicos que podem ser postos em prática. O sucesso da sua vida dependerá também das consequências que tais análises e atitudes gerarão, e também dependerá de segundos ou terceiros, infelizmente não está tudo em suas mãos; mas a maior parte e o controle inicial sim. Com estas duas ideias, você estará com toda a certeza iniciando o caminho pra uma vida plena... e o primeiro passo dado que guiará todo o seu caminho e se refletirá no mesmo. Não sei tudo da vida, mas a auto crítica me guia à sempre aprender, retificar, adquirir mais conhecimentos; e com tais fundamentos sei que sempre terei algo à acrescentar ao mundo, e isso não é soberba, pois estarei sempre em processo de aprendizado, porque a única certeza que tenho em saber de algo, é de que eu sei muita coisa, porém isso ainda não é nada, eu ainda não sei de nada. Estes conceitos são aplicáveis à qualquer vida, de forma generalizada e democrática, sem especificações; basta analisar e aplicar, prever os resultados e conferi-los no futuro. Sim, dará certo. Confie no seu conhecimento, na sua capacidade de superação à si mesmo, confie na vida, no amor, na felicidade que é possível. Não se limite nunca. Não crie muros ao seu redor à não ser que sejam pra lhe fortalecer e depois serem quebrados por você mesmo. Viva com plenitude, auto superação, amor.
Não queira ser nada menos do que a pessoa mais feliz desse mundo.
Auto crítica: o primeiro passo para qualquer superação, para qualquer mudança significativa, para a evolução em si; seja à si próprio ou relacionada à outras coisas. Criticar e chegar à conclusões sobre as próprias ações, modo de agir ou pensar etc. Qualquer coisa relacionada ao próprio eu sendo analisada de modo à otimizar ou mesmo apenas pra manter uma organização mental; mudar algo do eu em si. Qualquer observação de análise do próprio eu é uma auto crítica. A chave pra mudança interior, a chave pra um eu interior em paz e sempre em ritmo de superação.
Coragem de amar: tão simples como o próprio conceito. Procurar o amor sem pudor do que ele pode te causar, amar e não ter medo do mesmo, melhor dizendo, receio do mesmo. Sim, o amor pode ser ao mesmo tempo destruidor e também a melhor coisa desse mundo; por isso a coragem de amar não é tão simples na prática quanto o conceito. Simplesmente não ter medo de amar, e amar de novo, e de novo, e de novo. Porque o amor é o melhor da vida; pode até ser difícil de se obter, mas como qualquer coisa difícil, são as que mais valem a pena.
Por que realçar estas 2 ideias? Porque cheguei à conclusão pessoal de que estas 2 ideias aliadas, são o modo de por em prática uma vida plena em sua totalidade, portas para uma vida digna. Cheguei à falar sobre amor e conhecimento e sobre a razão mor da vida como um todo em um dos primeiros posts após a "renovação" do blog; este posta atual seria a forma prática de aplicar o que já comentei, mas que agora terão detalhes práticos.
Primeiro: a auto crítica é a fase fundamental de qualquer evolução mental, pessoal, de vida, de como pensar, do que pensar, de como agir, tudo! Auto criticar, analisando o seu eu, seu modo de ser, é evoluir, modificar-se, adaptar-se ou seja lá como; é sempre uma maneira de mudar e evoluir.
Ao analisar o próprio eu de forma ideológica, você conclui pensamentos, ideias, e pode colocá-las em prática em sua vida. Tudo levado à auto crítica é refletido na sua vida; até porque é necessário que ideias e conclusões sejam formadas (ou ao menos analisadas) para que possam ser postas em prática com sucesso perante à sua vida. Pense em algo específico que lhe aflige; você irá refletir sobre aquilo e em como superar e/ou não ser atingido, saber como lidar com aquilo e antes de superar o que lhe aflige, irá se superar. Esse é o exemplo básico da auto crítica. Evoluir. Constante superação. Nunca parar é sempre se superar, sempre tornar-se superior ao seu próprio eu de ontem ou antes. Adquirir novos valores, concluir novas ideias, sonhos, adquirir novos conhecimentos. Este último sendo o auge da auto crítica; conhecimentos sempre fazem um auto superar-se subliminar que às vezes nem percebemos. Chave para obter conhecimentos ilimitados, primeiro passo para evoluir como ser. A auto crítica é o que nos faz sempre melhorarmos em TUDO, antes de tudo há um primeiro passo, uma pré organização, pré reflexão sobre seja lá qual for o foco, mas há. E esse pré passo para os primeiros passos, é a auto crítica. Sempre havendo uma auto crítica (rígida de preferência) do seu ser, você será sempre uma mutação em constante evolução como ser humano, como ser pensante. Estagnar-se como ser é uma tragédia ao seu eu, ao seu intelecto humano. Habituar-se sem nem ter adquirido novos conceitos, ideias e conhecimentos, sem ter-se superado... este não pode ser um ser pleno de vida, alguém que realmente vive e sabe da vida. De que adianta não nos superarmos, não nos auto criticarmos? Seremos sempre os mesmos de mente medíocre se não houver a auto crítica. Não podemos desperdiçar essa característica tão nobre que temos de nos auto analisarmos e evoluirmos com isso.
Segundo: a coragem de amar é por definição simples, mas na prática não é bem assim. Receia-se o amor pelo fato de você se entregar, dar tudo de si, e ser corroído pelo mesmo depois se tudo não for conforme o plano. Ninguém nos promete que dará certo, cabe à nós escolhermos. E muitos preferem não se entregar, não amar, não amar de novo, pois o sofrimento causado pelo mesmo é destruidor e trágico. Todos sabem disso, à não ser quem nunca amou (pior, quando nunca amou e pensa que já amou). Ainda assim, o amor é o melhor da vida; não há maior felicidade, sorriso mais sincero, vida mais plena, do que quando se está amando. Não há. Mas o amor é a pior espada de 2 gumes desse mundo, a espada de 2 gumes fundamental, pois cobre os extremos, da felicidade, prazer e plenitude até à angústia, sofrimento e dor. E esse é o motivo mor de muitos recearem o amor: a dor indescritível que o mesmo pode causar se der errado. E todos sabemos que é difícil se achar alguém digno de amor; e quando achamos alguém digno, ainda há a chance de não dar certo. Essa é a explicação óbvia pra esse receio. Mas o foco aqui é justamente o contrário, mostrar a outra face das possibilidades. Se você não se entregar, pode nunca saber o que é o amor em sua plenitude, nunca saber o que é uma vida plena... sem amor, não há plenitude na vida. Não, não digo para entregar seu amor de qualquer forma à qualquer coisa ou pessoa. Mas o fato é que, ter medo de se arriscar não te fará achar a razão do amor, não te fará alcança-lo; receá-lo não o trará para si. É justamente se entregando, deixando-se cair nesta roleta russa da vida, que você irá obtê-lo. Vale a pena? Para a maioria não. Isso na minha opinião é medo de viver; limitar minha vida? Jamais. Não importa o que se pensa ou experiências vividas, todos sabemos (mas às vezes escondemos de nós mesmos) que sem amor, a vida não é vivida em sua plenitude, não haverá tanta felicidade como se não houvesse o amor. Vendo por este lado, ainda assim é viável a opção de limitar-se e não escolher amar? A oportunidade da maior felicidade que se pode ter nessa vida está aí, e estão desperdiçando-a, virando as costas à mesma. Não. Não virarei as costas para o amor, mesmo depois de tudo de ruim que o mesmo me fez (e nos fez) passar. Eu provei das alegrias infinitas e esplendorosas que o amor pode te dar... e eu às quero para a minha vida. Nunca deixaria de lutar por elas, mesmo que isso possa (e é) um masoquismo com a minha vida; sem dor não há glória. Poderia ser simples achar o amor, mas não é, e com certeza você irá sofrer por isso, muito. Mas, não vale a pena arriscar ser a pessoa mais feliz desse mundo? Talvez a mais triste se der errado, mas e daí? Neste ponto você precisará ser extremamente forte, e entrar com uma profunda auto crítica em relação à sua vida. Arrisque tudo, ser a pessoa mais triste ou a mais feliz desse mundo... gire a roleta... BANG! O esplendor brilhando em seus olhos ou seu coração sangrando. Não são tudo flores, mas a coragem de amar é a única coisa que te levará à ser completo, com um amor, completo com sua vida. Se não tentar, se não se arriscar, nunca o achará e será sempre um incompleto, que receou amar para não sofrer... e assim nunca terá a felicidade de um amor. Desperdiçando o melhor da vida... como se sente com isso? Vazio, no mínimo. Mentir ao mundo você poderia, mas nunca para si mesmo. Sim, eu tenho coragem de amar, sim eu posso sofrer amargamente por isso, mas também acharei o melhor da vida, um dia ou outro. Vale o risco, pois se há a possibilidade de obter o que me fará mais feliz na vida, valerá a pena. Não tenha medo de viver, em outras palavras, não tenha medo de amar.
A coragem de amar é o passo fundamental para a metade da vida plena, juntando-se com a auto crítica, formando os pilares pra uma vida completa. Tais conceitos aliados um ao outro, são o caminho para viver de forma esplêndida, sem receios, viver de verdade. Fundamentos ideológicos que podem ser postos em prática. O sucesso da sua vida dependerá também das consequências que tais análises e atitudes gerarão, e também dependerá de segundos ou terceiros, infelizmente não está tudo em suas mãos; mas a maior parte e o controle inicial sim. Com estas duas ideias, você estará com toda a certeza iniciando o caminho pra uma vida plena... e o primeiro passo dado que guiará todo o seu caminho e se refletirá no mesmo. Não sei tudo da vida, mas a auto crítica me guia à sempre aprender, retificar, adquirir mais conhecimentos; e com tais fundamentos sei que sempre terei algo à acrescentar ao mundo, e isso não é soberba, pois estarei sempre em processo de aprendizado, porque a única certeza que tenho em saber de algo, é de que eu sei muita coisa, porém isso ainda não é nada, eu ainda não sei de nada. Estes conceitos são aplicáveis à qualquer vida, de forma generalizada e democrática, sem especificações; basta analisar e aplicar, prever os resultados e conferi-los no futuro. Sim, dará certo. Confie no seu conhecimento, na sua capacidade de superação à si mesmo, confie na vida, no amor, na felicidade que é possível. Não se limite nunca. Não crie muros ao seu redor à não ser que sejam pra lhe fortalecer e depois serem quebrados por você mesmo. Viva com plenitude, auto superação, amor.
Não queira ser nada menos do que a pessoa mais feliz desse mundo.
Tuesday, September 18, 2012
Hans "Dolph" Lundgren
Só pra sinalizar que, na boa, acho que não existe alguém mais foda, tão foda, quanto esse cara no mundo (Desculpe Daron, mas ele está no mesmo nível que você ou mais! Haha).
Graduado em Química pelo Real Instituto de Tecnologia de Estocolmo, mestrado em Engenharia Química pela Universidade de Sydney, bolsa fullbright no MIT, fala fluentemente sueco, inglês, alemão, francês, espanhol e tem noções de italiano e japonês, 3° Dan de Karate Kyokushin, vencedor do Campeonato Europeu de Karate de 1980 e 1981 e do Campeonato Australiano de Karate de 1982, exímio atleta e auterofilista de grande performance física, líder da equipe de pentathlon dos Estados Unidos nas olímpiadas de 1996, grande ator renomado no cinema com grandes clássicos como Soldado Universal e Rock IV além de ser o ator que mais matou em filmes (Sim, superou até Chuck Norris, também não acreditei!), bem, e pra fechar... QI de 160.
Se ligou?
Hans "Dolph" Lundgren, seu foda.
Se ligou?
Hans "Dolph" Lundgren, seu foda.
Um Épico da Literatura
Essa é a história do Mexilhão Feio.
Era uma vez um Mexilhão Feio.
Ele era tão feio que todo mundo morreu.
Fim.
Era uma vez um Mexilhão Feio.
Ele era tão feio que todo mundo morreu.
Fim.
Go on, go on...
A falsa noção de felicidade que banha nosso século, inundando (ou afogando melhor dizendo) as mentes alheias que caem nessa desilusão. Ditando ao longo de gerações, até se tornar algo naturalmente cotidiano, tudo o que devemos fazer e o que seguir pra obter a felicidade; que na verdade é um círculo sem fim. Ensinaram para nossos avós, para nossos pais, para nós. Geração após geração, os ditos são sempre os mesmos: nascer, estudar, arrumar um emprego que pague bem, obter e ostentar bem materiais caros, constituir família, ter grande condição financeira, se aposentar, e morrer tranquilo e quietinho numa casinha no campo. Tanta superficialidade baseada em conceitos igualmente superficiais. Uma cultura que se baseia no TER; o SER foi esquecido. Não queremos mais ser, queremos ter; fomos ensinados pra isso. Sonhos? Pra eles não existem; ditam isso pra nós, às vezes sem percebermos, cotidianamente. Seguir nossos próprios sonhos? Pff... isso é "infantilidade", ser inocente demais. Alguns poucos ainda ensinam esse modo de ver a vida e planejar nela; e mesmo assim são os "antiquados" e "inocentes" da história.
O mundo é duro? Sim. É preciso frieza para encará-lo realmente. Mas sonhar não é sinônimo de inocência, e frieza não é sinônimo de superficialidade. O ponto auge do absurdo na minha opinião está justamente na parte profissional da vida segundo tais ditos. Você deve fazer algo que te de dinheiro e estabilidade, não importa se você ama aquilo ou não, se você gosta do que faz ou não. Se tal dito fosse somente até a primeira vírgula, faria sentido, mas ainda estaria faltando algo totalmente oposto ao que segue a vírgula. Antes que achem que apoio fazerem algo que não te de sustento como se devêssemos encarar tudo sem preocupação, não é isso que quero dizer; realço imediatamente aqui que a minha visão é: faça o que você ame em primeiro lugar, e faça de tudo para que isso te de sustento e estabilidade, adapte-se à sua vida. Pode não ser o emprego que mais pague, mas você estará fazendo o que ama, e nada vai mudar isso, por mais trágica que seja sua vida, você todo dia estará fazendo o que ama, e será recompensado por isso, e isso acarretará uma enorme satisfação à sua vida e se você amar mesmo o que faz, nada tirará aquele sorriso do seu rosto toda manhã ao seguir sua vida. Porém, deve-se também ser realista, frio. Não queira ser pra sempre um músico que toca nas ruas pra conseguir moedas; como dito antes, faça com que o que você ama (no exemplo, ser músico "freelancer") te de sustento e estabilidade, procure meios para aliar o que você ama à uma vida saudável e estável.
Imagine-se seguindo esses ditos de como seguir sua vida. Neste exato ponto do auge superficial, imagine-se num emprego que pague otimamente, mas você não gosta do que faz, na verdade detesta o que faz no fundo; mas ainda assim está ali, todos os dias, repetidamente apenas porque lhe pagam bem. Você será alguém de sucesso financeiro talvez, mas será alguém feliz profissionalmente? Será alguém feliz com sua vida? Sim, a vida profissional influencia e muito a vida pessoal; afinal ambas estão entrelaçadas de uma forma ou de outra. Todos os dias levantando para fazer algo que você não gosta, mas está pagando suas contas, ok, e você está ali somente por isso. O pior de tudo será, no futuro, quando você olhar pra trás, pra sua vida, tudo o que fez e produziu, e notar que você fez durante toda sua vida algo que você não queria, algo sem significado, sem produtividade, algo que apenas te deu comida, teto e estabilidade financeira... dinheiro, nada mais. Sem amor pelo que fazia, um robô programado que sempre fez a mesma coisa sem querer realmente fazer aquilo. Eu sinceramente não consigo imaginar algo pior do que olhar pra sua vida e ver que você desperdiçou-a e nunca fez o que realmente queria. Um sentimento de frustração com toda uma vida, com certeza não haveria algo mais doloroso.
Que sentido fazem todos esses ditos se sua felicidade se baseia em preceitos materiais? Muito da vida é simples e não se compra, se obtém pela conquista e pelo amor; com amor, tudo é mais poderoso e mais digno. Viver uma vida baseada no ter, só à tornará igualmente fútil e superficial como tudo que é material; o bem material é importante, não sejamos hipócritas, mas de longe não é o mais importante. O ser ainda é mais forte e profundo do que o ter. Não queira ter uma vida superficial, não queira desperdiçá-la com isso. Desejo com todo altruísmo possível que ao olhar pra trás, as pessoas sorriam e vejam que fizeram a diferença em algum ponto, tiveram uma vida produtiva, digna e fizeram o que amavam; e assim sorriam ao refletir sobre suas vidas e ver os frutos que tudo isso rendeu. A felicidade é de cada um e somente cada um sabe o que lhe fará feliz; quem tem o direito de ditar o que fará você feliz ou não fará? Podem te dar um caminho, aconselhar, como eu também o fiz aqui, mas nunca ditar "Faça isso e você será feliz.". Esse caminho só levará uma vida digna ser corrompida em mais uma vida passageira e sem propósito. Eu sugiro o "Tente isso para ser feliz." e não "Faça". Posso dar opiniões generalizadas, mas o específico pessoal somente cada um poderá dizer; e com essa abrangência generalizada do que posso fazer, digo um eterno clichê de um sonhador, mas ainda assim tem toda aquela profundidade que se perdeu ao longo das gerações, e hoje equivocadamente é visto como futilidade e inocência, quando na verdade o fútil e superficial é exatamente o caminho ditado pela maioria. Tal dito clichê dos sonhadores é: Faça o que você AMA. E você será sempre uma pessoa feliz. Além do que o mundo invejará o como você alcançou a felicidade. A fórmula é simples, mas acredite, hoje em dia é raro encontrar uma pessoa realmente feliz com sua vida como um todo; e dentro dos poucos que você acha, alguns ainda tem a indecência de acharem que não são suficientemente felizes, mesmo tendo todo o necessário para tal, o clássico "Reclamar de barriga cheia". Em suma, é MUITO raro encontrar alguém verdadeiramente feliz. Novamente, a fórmula é simples, mas foi esquecida; diluída pela superficialidade do nosso século e das suas ideias.
Wednesday, August 29, 2012
Sunday, August 26, 2012
Der Übermensch (O Super-Homem)
O homem superior, o Super-Homem terrestre, a teoria de abrir a mente e os olhos pro mundo como ele é, mas que Nietzsche deu um nome e uma enfase em detalhes aprofundando mais na teoria grandiosa. Tal é a visão de Nietzsche sobre o super homem, basicamente: O homem que negou totalmente os preceitos morais de bem e mal, os valores morais e éticos no geral em si ditados pelo homem e pela sociedade; dominou o conceito de vontade do poder, que é oque realmente rege e deveria reger sempre como conceito de interpretação; e ao unir toda essa capasidade crítica sem bases morais e com a frieza da vontade do poder na interpretação do mundo, das idéias e dos homens em si, criar os próprios preceitos morais e manetr-se numa autosuperação contínua apra que seus próprios preceitos morais não caiam manchados pelos antes negados.
Basicamente, e até xulamente (Olha só, em menos de 10 postagens. eu resumindo outra coisa! É algo notável! Um novo record! Hahahhahaha, acho que nunca resumi 2 coisas num intervalo menor que 1 ano!) falando: desligue-se do mundo, desapegue-se desses conceitos, abra a mente com frieza e autodestruição se necessário para toda a realidade ética, moral, sociológica e afins do mundo, sem absorvê-las; e naquela frieza intelectual adquirida pelo abrir da mente e dos olhos para o mundo REAL, dilua tudo de útil, absorva e crie seus próprios preceitos morais baseados sobre tudo na sua frieza intelectual realista, e secundariamente, baseado nos conceitos dignos que se absorveu. Autocrítica, crítica, questionamento e "por quê"s.Viva disso para a evolução mental. Tal teoria é citada em Assim Falou Zaratustra, de Nietzsche. Não que o conceito e essas "regras" sejam todas de autoria de Nieztsche. Muitas delas já podem estar sendo postas em prática em você sem ter lido Nietzsche, apenas por você já ter uma mente naturalmente aberta à possibilidades às vezes inaudíveis para ouvidos mundanos... como no meu caso. Ler isso em sua obra só me indicou que estou no caminho certo. Mas o nível de frieza, tanto emocional quanto ética, que é preciso para alcançar o Super-Homem em sua plenitude chega à ser bizarro! Não que seja errado ou eu discorde, porém é algo mutilador e autodestruidor de certa forma; mas isso porque ainda tenho bases em conceitos morais (dos úteis que achei dignos de absorver) os quais impedem em parte certo aspecto do Zaratustra em sua plenitude (na obra, Nietzsche usa às vezes "Zaratustra" com o mesmo sentido de "Super-Homem"). E sinceramente não acho que abrirei mão de certos aspectos para elevar-me ao Super-Homem em sua plenitude segundo oque Nietzsche ditou; eu criei meus próprios preceitos e minhas bases, quem disse que concordo com 100% doque Nieztsche falou? Acho que há uma outra ramificação, quem sabe? Nesse caminho tortuoso para alcançar a plenitude do super-homem, Nietzsche achou o seu... posso me guiar por ele, mas se eu preferir em dado moemnto do percurso tomar outra rota, alguma que eu me identifique mais, quem garante que não alcançarei a MINHA forma de plenitude de Super-Homem? A ditada por Nietzsche, foi a que o próprio Nietzsche achou; mesmo ele tendo ditado-as como um guia. Não que ele esteja totalmente equivocado, não interprete desta forma! É um guia ótimo e que é digno de se seguir praticamente em sua totalidade; mas certos aspectos simplesmente podem ir contra o seu próprio ser. E, por mais que eu adore Nietzsche e ele até então seja um dos únicos idealistas que eu concorde com 88à 90% doque ele diz, ainda assim quem é ele pra eu abaixar a cabeça sem questionar ou saber o por que e as possibilidades alternativas? Então por isso digo que talvez, certso aspectos do Super-Homem de Nietzsche possam estar equivocados ao serem muito ou restritamente pessoais, desde que com uma forte base do conceito; já que não é qualquer um que será digno de seguir o "próprio" caminho e pensar estar no caminho para seu próprio Super-Homem, é necessária uma grande base no conceito inicial do mesmo para ter a perspicácia de moldar o próprio caminho em direção ao Super-Homem, ao seu Zaratustra interior.
Digo todo esse parágrafo de supostamente não concordar e não seguir certos aspectos do Zaratustra de Nietzsche pois o mesmo, por exemplo (e como exemplo crucial pessoal para mim, já que não concordo), valoriza com uma frieza monstruosa a solidão como forma única e de fortificação do ser superior. Não retiro a razão de que a solidão extrema que todo gênio é fadado fortifica o homem e o torna um gigante moral, colossal, frio e inatingível; por isso acho um equívoco de Nietzsche parcial nisso. Por quê? Não concordo pois a frase de John Done "Nenhum homem é uma ilha." expressa fielmente um aspecto que, não digo impossível, mas muito difícil de eu vir à discordar; pois a prática te da aulas que a melhor teoria não consegue atingir. Então por justamente viver esse dilema de certo modo, concordo com Done e não com Nietzsche. Não que o isolamento quase autista e esquizofrênico de Nietzsche não traga benefícios, mas, como dito anteriormente, é uma ramificação que o próprio tomou para si, enquanto eu prefiro até então a ramificação para meu próprio Zaratustra no caminho de Done. Sempre precisaremos de alguém em determinados momentos, isso é fato. A questão é se teremos tais quando precisarmos; e é nesse aspecto que a mudança ou escolha da ramificação torna-se presente. A diferença crucial é de que a visão de Nietzsche é dolorosa (apesar de ter menos espaço para indignos entrarem no seu meio) enquanto a de Done não tem equívocos e não é dolorosa (apesar de abrir espaço para indignos, mas oque não é uma preocupação de certa forma se você tiver seus conceitos bem fundados).
Acho que o caminho de Nietzsche foi desnecessário, e mais algo de ocasião pessoal do filósofo. Enquanto ele se tornou um gigante de gelo em uma caverna, eu prefiro tomar o caminho que eu me torne um gigante de pedra ao sol.
Saturday, August 25, 2012
Friday, August 24, 2012
Thursday, August 23, 2012
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