Fraco. Ou apenas me sinto? Ou apenas me faço? Ou apenas me engano?
É uma autodestruição interna à cada vez que a minha própria superioridade não me é suficiente. Este termo humildade é extremamente deturpado, chulamente falando, ‘não cola’. Humildade nada mais é que rebaixar-se ao nível de outros que você sabe que estão abaixo de você; e não por você se por acima deles, mas sim pela incompetência individual de cada ser que não exige de si o suficiente para evoluir, eles mesmos se põem abaixo de ti. Não há a necessidade de se pôr acima de outros quando estes já estão claramente abaixo, mas também é muito mais grotesco rebaixar-se ao nível de tais para que estes não notem a própria inferioridade. Deve ser-se SIM e forçar, lutar SIM para serdes superior, mas superior à si mesmo, SEMPRE.
Um leve devaneio de poder oriundo de uma deficiência de sentimento, algo dolorosamente profundo mas que impressionantemente gera algo tão produtivo quanto o... ódio... sim. Acredite, ou melhor, admita, o ódio é inspiração, forte, resistente, agressiva, ativa. A passividade mental e sentimental sempre foi vangloriada como ‘boa’, mas a passividade não lhe tira do lugar com a mesma intensidade de sentimentos robustos, agressivos. Enquanto em um há serenidade, no outro há intensidade. Vontades oriundas de focos diferentes, antagônicos. Porém apenas em uma você move uma dívida, um compromisso com seu orgulho, seu Eu.
Na passividade de um sentimento positivo, não há o que mudar, tudo encontra-se numa calmaria resultante de uma paz; paz é estagnação. Não tirando seu mérito, claro; caminha-se para obtê-la, mas não há mudança em sentimentos de estagnação, você não muda quando se está em paz. Quando exigem-se mudanças, um sentimento ativo, agressivo, mostra-se necessário; não direi ‘negativo’, pois são justamente estes maus olhos de interpretação que quero refutar. Quando algo está errado, quando não há paz, não há estagnação, e coisas são feitas, montanhas são movidas, arrastadas pela vontade do seu Eu e da dívida que você tem consigo por não estar na perfeição almejada, de saciar o orgulho de estar onde deve-se estar, de saciar o que há de ser certo, arrastadas pelo ódio e sentimentos densos, escuros, tidos como os negativos; mas estes são os arautos de mudanças que sempre carregam uma vontade de paz, calmaria... mas com o saber claro e realista de que NÃO HÁ mudança quando se está em calmaria, apenas há mudança quando a mente encontra-se sobre um mar revolto de sentimentos obscuros, sentimentos estes que não são o objetivo, mas os meios... paz pelo ódio, fins pelos meios, sonhos pela força, perfeição pela mudança, fins que justificam meios.
“É preciso ter o Caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante.”
Sonhos não são conquistados pela serenidade, e sim pela força.
É uma autodestruição interna à cada vez que a minha própria superioridade não me é suficiente. Este termo humildade é extremamente deturpado, chulamente falando, ‘não cola’. Humildade nada mais é que rebaixar-se ao nível de outros que você sabe que estão abaixo de você; e não por você se por acima deles, mas sim pela incompetência individual de cada ser que não exige de si o suficiente para evoluir, eles mesmos se põem abaixo de ti. Não há a necessidade de se pôr acima de outros quando estes já estão claramente abaixo, mas também é muito mais grotesco rebaixar-se ao nível de tais para que estes não notem a própria inferioridade. Deve ser-se SIM e forçar, lutar SIM para serdes superior, mas superior à si mesmo, SEMPRE.
Um leve devaneio de poder oriundo de uma deficiência de sentimento, algo dolorosamente profundo mas que impressionantemente gera algo tão produtivo quanto o... ódio... sim. Acredite, ou melhor, admita, o ódio é inspiração, forte, resistente, agressiva, ativa. A passividade mental e sentimental sempre foi vangloriada como ‘boa’, mas a passividade não lhe tira do lugar com a mesma intensidade de sentimentos robustos, agressivos. Enquanto em um há serenidade, no outro há intensidade. Vontades oriundas de focos diferentes, antagônicos. Porém apenas em uma você move uma dívida, um compromisso com seu orgulho, seu Eu.
Na passividade de um sentimento positivo, não há o que mudar, tudo encontra-se numa calmaria resultante de uma paz; paz é estagnação. Não tirando seu mérito, claro; caminha-se para obtê-la, mas não há mudança em sentimentos de estagnação, você não muda quando se está em paz. Quando exigem-se mudanças, um sentimento ativo, agressivo, mostra-se necessário; não direi ‘negativo’, pois são justamente estes maus olhos de interpretação que quero refutar. Quando algo está errado, quando não há paz, não há estagnação, e coisas são feitas, montanhas são movidas, arrastadas pela vontade do seu Eu e da dívida que você tem consigo por não estar na perfeição almejada, de saciar o orgulho de estar onde deve-se estar, de saciar o que há de ser certo, arrastadas pelo ódio e sentimentos densos, escuros, tidos como os negativos; mas estes são os arautos de mudanças que sempre carregam uma vontade de paz, calmaria... mas com o saber claro e realista de que NÃO HÁ mudança quando se está em calmaria, apenas há mudança quando a mente encontra-se sobre um mar revolto de sentimentos obscuros, sentimentos estes que não são o objetivo, mas os meios... paz pelo ódio, fins pelos meios, sonhos pela força, perfeição pela mudança, fins que justificam meios.
“É preciso ter o Caos dentro de si para dar à luz uma estrela cintilante.”
Sonhos não são conquistados pela serenidade, e sim pela força.