The Great Purple Owl
Friday, December 30, 2016
O Exílio do Andarilho (postagem fixa)
Precisaria de muitos anos, mas alcancei-a cedo demais. Acho que precisarei abandonar-me, entoar meu próprio Réquiem, e ressurgir amanhã, além de mim mesmo. Possuidor, não possuído.
Além... passo a passo, dado diariamente, através dos segundos de um dia perdido, ganho, perdido.... Ainda há tempo? Tempo, a grande variável. O ciclo que se fecha e torna-se princípio a partir do fim.
Princípio a partir do Fim.
Caminhar sem perder-se é tarefa detalhada, o cotidiano torna-se desafio. Suor e lágrimas; o suor da consciência.
Tentei outrora, mas fraco era. Fraco ainda estou provavelmente. Mas ainda assim caminharei, minha força e inspirações renovadas estão; novos picos hei de subir.
E ninguém estará lá para ver!
Esta é a melhor parte, o mais alto dos montes, e apenas eu estarei lá, enxergando-me à mim mesmo de cima. A serpente em volta do sol é minha espada. Vitória!
Caminharei trilhas, correrei vales, alçarei voo aos morros, e finalmente... dançarei ao pico!
Nada me impedirá, minha canção toca mais alto que nunca! As trombetas da convocação! Minha consciência clama, insurgente, violenta, apaixonada. Aprendo, logo existo, exerço meus valores, questiono-os, destruo-os, e novamente os refaço dos cacos à uma nova escultura, para novamente do pó ao pó transitar, e das cinzas extrair o cristal purificado. Fogo ígneo! Queime!
Que minha vida torne-se comburente e minha consciência combustível, e que queime numa chama perpétua, auto imersa, consumindo à si mesma, renovando à si mesma. Ao atingir o ápice do calor, evapore-se, torne-se o vapor que emana sem direção, sem forma ou limitação, suba e suba, e emane toda a sabedoria resplandecente da chama ígnea em forma de vapor, seja o vento uivante, cortante, que não é visto, mais importante, é sentido, sem dúvidas ou piedade. Ao emanar-se aos quatro ventos, alcance e toque o céu gélido, e condense-se em água, mutável, nobre, e banhe ao mundo abaixo de ti, fluindo em cada aresta de mentes e solo, moldando-se à cada momento venerável ou deprimente, circundando-o e submergindo-o em glória e frescor de sabedoria. Ao tocar o solo firme do auto conhecimento consciente ainda líquida, permita-se ser absorvida alimentando as raízes da emanação do ser, permitindo-as firmarem-se e adentrarem como nunca fortemente ao interior, e assim, evolvam-se, elevem-se para o alto com a certeza de que não cairás, pois com maior fulgor subirá sem limites, pois enterrou firmemente suas raízes no mais profundo da introspecção e da busca.
Ao Ápice!
Andarilho, parta para teu exílio e exerça tua jornada, como o brado de um guerreiro impiedoso. Ao pico, ao céu, ao sol, ao ápice. Eleva-te! Eleva-te! Emane a fulgurante luz do teu conhecimento supremo, e sinta a plenitude, sorria, chore alegremente, grite... Dançando no ápice de tua vida!
Wednesday, December 30, 2015
A Felicidade Suprema
Que a
alegria deste relato consiga lhe iluminar, que consiga sentir esta alegria
compartilhada, este amor que gostaria de passar a todos os seres viventes, esta
plenitude que gostaria que cada ser vivo compartilhasse comigo:
Que amem cada minuto de suas vidas. Não queiram ser nada menos do que as pessoas mais felizes do Universo.
Começa com um jovem sedento e questionador, com um caminho, mas sem um firme objetivo; sente a necessidade de um. Frágil que quer ser robusto, preso que quer libertar-se, que achou estar liberto, mas não... triste era, frustrado pelos acasos, perante seus objetivos, sem saber lidar ou responder as coisas, sem saber qual era a derradeira busca... ele a achou... e atualmente “Fez-se a Luz”...
Eis que desde então, tenho tido, recentemente, mais do que nunca, essa sensação estranha, porém muito real e racional, de que posso partir a qualquer momento, hoje ou amanhã, dormir e não acordar, acasos afins, morrer... porém, surpreendentemente, não me soa ruim. Há algum tempo, esse pensamento me traria agonia absurda, e eu não saberia lidar com isto em contraposto a minha sede de porque’s, sede de tempo, sede de viver... mas recentemente, não sinto tal agonia, nem um resquício.
Porque eu estou feliz com a minha vida, muito feliz! E não é por causa de algum ocorrido, ou alguém... não... eu, comigo mesmo, minha busca, minhas conclusões, minhas leituras... parece que cheguei a conclusões de vida que me fizeram cruzar uma espécie de linha invisível, como que atravessar um portal sem contorno, uma ponte. De um agoniado caçador da noção de vida para um pleno andarilho que a segue.
Sempre corri atrás de um propósito que me mantivesse firme na busca pela felicidade plena da vida... parece que finalmente eu achei, pois hoje posso dizer: Eu sou feliz; minha vida é maravilhosa e eu amo vivê-la.
A vida não é tida por sua duração, mas pela plenitude com que se vive. E tendo isso em mente, vivo e lanço-me ao meu hoje, o único dia que importa, que formará meu amanhã e será meu ontem. E a cada dia, “(...)não me apego a ele como se fosse o último, mas o contemplo como se pudesse também ser o último.”. Descobri que a vida me é essa eterna busca pelo conhecimento e pelo amor, estas maiores dádivas da vida, e nelas me completo, pois és almejando ser o melhor de mim mesmo, que tenho a certeza de alcançar a plenitude... pois a perfeição é sempre a busca do melhor de si, como ser humano, como ser pensante, como ser amante... apaixonado pelo nosso bem mais precioso: a Vida.
E em busca da felicidade e da plenitude, estes são o caminho: Conhecimento e Amor.
O conhecimento é o que há de mais valioso a adquirir ao longo da vida, e dele pode-se extrair e concluir o que é e como obter o amor supremo, o Amor pela Vida. Ao instruir-se sobre ideologias filosóficas e sociais, sobre o ser humano/mente humana/relações humanas, sobre arte e cultura e sobre o Universo (pelo âmbito científico, não criacionista), mesmo que não seguindo uma ordem específica, ao compreender ao menos uma parcela do seu redor, parte da vida se mostrará aos poucos, se você questionar a si mesmo sobre essas coisas, sobre o que é a vida, e aprender o que o Universo e a mente humana têm a lhe mostrar; ao aplicar isso à sua vida, a sabedoria surgirá. E assim sendo, saber não só o que é a vida, mas mais importante, saber como viver a vida. Apenas adquirindo conhecimento e aplicando-o, assim engendrando a sabedoria, pode-se ter real noção do que é a vida, do que é a sua vida, de que ela é única; essas conclusões não irão surgir do nada em sua mente. E assim, compreender que ela é, se vivida, seu verdadeiro bem mais precioso. E é a única que você possui... apenas uma chance... e tendo em mente ter apenas esta, seu propósito não há de ser outro, se não o mais ambicioso possível: Ser a pessoa mais feliz do Universo; viver! ... ou morrer tentando. Não há caminho mais digno.
Não há espaço para esperanças futuras... sua vida é aqui e agora, sua esperança é aqui e agora; se há ou não algo após a vida, o que lhe importa, se é algo apenas futuro? O que importa é o seu hoje... ele moldará seu futuro; apostar em esperanças futuras é perder o foco do hoje. Viver o futuro é viver apenas esperança, viver o hoje é viver a vida. A vida é uma sucessão de ‘hoje’s’, passado e futuro são apenas noções temporais intocáveis, a única noção temporal tocável é o hoje... possua-o, não permita que o tempo o possua. Cada hoje não vivido é um dia que o tempo toma para si, e assim, a cada dia adiado, a vida se esvai. Não adie sua vida para amanhã... o amanhã pode nunca chegar.
Tendo isso em mente, fazendo-se valer o seu hoje, vivendo-o em busca da plenitude de si mesmo, a felicidade é alcançada, o amor à vida firmado e o amanhã torna-se irrelevante. Se ele chegar ou não, o que lhe importa? Seu hoje foi vivido, e você está feliz, no seu caminho, na sua busca. E assim perde-se o medo de morrer. Assim perdi o medo de morrer.
Mais uma vez, reafirmo, que viver sua vida é seu verdadeiro bem mais precioso... e só se vive plenamente através do Conhecimento e do Amor... por estes conclui-se como se alcança a plenitude. E eis me aqui, trilhando este caminho, eis aqui o caminho para a felicidade suprema.
Ah, como eu queria que o mundo soubesse e compreendesse esta conclusão! Mas fadado ao silêncio estamos, pois “Quanto mais me elevo, menor pareço aos olhos daqueles que não sabem voar.”. Mas não há porque não se sentir orgulhosos disso... você é maravilhoso(a), basta tomar conhecimento disso, e não se conformar jamais, caso não se esteja satisfeito consigo; não conforme-se, seja. Admira-se algo? Faça-o por merecer; lute para ser aquilo que você mais admira, torne-se o ser humano mais maravilhoso que você é. Isto é, perante o conhecimento: aprenda. Isto é, perante o amor: ame a vida.
Com ambos, eu vivo uma vida feliz; achei nestes o essencial da vida, a base crucial da mesma, pela qual posso trilhar o caminho infindável para cima, em direção às montanhas, às estrelas, acima de mim mesmo... todos nós podemos!
“Mas, por amor de mim e da minha esperança te digo: não expulses para longe de ti o herói que há na tua alma! Santifica a tua mais elevada esperança!”.
Graças a esta conclusão, posso morrer feliz, hoje, ou amanhã, ou depois... pois tenho a certeza, que só quem achou o real significado da vida tem, de que estou no caminho certo, rumo ao melhor da vida: viver.
Enquanto se vive, a vida é plena. Fiz tudo que eu queria ou planejei para minha vida? Não, claro que não! Tenho apenas 23! Mas não há o receio da morte. Qual o receio desta? Algo que não sinto em nenhum momento e, quando finalmente me afligir, não irei mais existir... qual o receio racional por algo que só irá me atingir quando eu não existir? Exato, soa estranho temer algo quando não se existe, não teme-se algo antes de nascer, e é a mesma falta de lógica que se tem em temer a morte. O real receio não está em morrer, está em não ter vivido a vida... “Eu não tenho medo de morrer, tenho medo de não ter me sentido vivo o suficiente.”.
Estando de acordo com esta concepção, a de viver, na busca e alcance da felicidade plena, a morte torna-se irrelevante.
Sejamos e busquemos nos tornar aquela figura heroica e máxima que valorizamos. Devemos e podemos evoluir. Busquemos este rumo essencial da vida, busquemos o topo da mesma, a plena felicidade! Queria, de todo meu coração, mente e ímpeto, que todos sentissem o que sinto hoje, de verdade. Amo vocês, sejam quem forem e estiverem nessa busca, e quero que evoluam de si, em si, para si e o Universo, micro e macro... consigam sorrir para a vida e escalar os montes, além de tudo, além de todos, rumo apenas a plenitude da perfeição do ser por si mesmo... Tornem-te dignos de deuses! Tornem-te teus próprios deuses!
“Qual de vós podeis estar alto e rir-vos ao mesmo tempo? O que escala elevados montes ri-se de todas as tragédias da cena e da vida.”.
Podem subir comigo...?
Ah, eu realmente amo vocês... e gostaria que sentissem toda minha felicidade, pois quando ela me arrebata, me questiono, maravilhado, que todos deveriam sentir esta dádiva! Que permitam-se sentir a beleza nos detalhes de cada dia, de cada vida, de cada propósito. Quem de vós já sorriu e chorou de empolgação e alegria, simplesmente por sentir-se vivo? Por ler algo, compreender que evoluiu, que é um melhor ser do que foi, por presenciar algo belo e magnifico, por aprender algo digno, por amar...? Quem possui este olhar positivo e otimista, sem deixar de ser realista, perante a vida...? Quem sorri de verdade pra ela com todo o ímpeto do seu ser... quem possui um firme caminho traçado perante a vida com todo o ímpeto do seu ser?
Por favor... posso não ser ninguém para ti, mas ouça-me: quero que seja a pessoa mais feliz do Universo, e sinta essa perfeição.
“Abençoa-me pois, olho afável, que podes ver sem inveja até uma felicidade demasiado grande! Abençoa a taça que quer transbordar, para que dela manem as douradas águas, levando a todos os lábios o reflexo da tua alegria!”
É nosso dever como Andarilhos pelos confins da Mente, do Mundo, do Universo, em busca do Conhecimento, estarmos sempre em busca do mesmo. Sempre! Elevarmo-nos através dele, e assim obter o Amor pela Vida.
Não quis ser nada menos do que a pessoa mais feliz do Universo...
Graças ao Conhecimento, estou conseguindo...
Que amem cada minuto de suas vidas. Não queiram ser nada menos do que as pessoas mais felizes do Universo.
Começa com um jovem sedento e questionador, com um caminho, mas sem um firme objetivo; sente a necessidade de um. Frágil que quer ser robusto, preso que quer libertar-se, que achou estar liberto, mas não... triste era, frustrado pelos acasos, perante seus objetivos, sem saber lidar ou responder as coisas, sem saber qual era a derradeira busca... ele a achou... e atualmente “Fez-se a Luz”...
Eis que desde então, tenho tido, recentemente, mais do que nunca, essa sensação estranha, porém muito real e racional, de que posso partir a qualquer momento, hoje ou amanhã, dormir e não acordar, acasos afins, morrer... porém, surpreendentemente, não me soa ruim. Há algum tempo, esse pensamento me traria agonia absurda, e eu não saberia lidar com isto em contraposto a minha sede de porque’s, sede de tempo, sede de viver... mas recentemente, não sinto tal agonia, nem um resquício.
Porque eu estou feliz com a minha vida, muito feliz! E não é por causa de algum ocorrido, ou alguém... não... eu, comigo mesmo, minha busca, minhas conclusões, minhas leituras... parece que cheguei a conclusões de vida que me fizeram cruzar uma espécie de linha invisível, como que atravessar um portal sem contorno, uma ponte. De um agoniado caçador da noção de vida para um pleno andarilho que a segue.
Sempre corri atrás de um propósito que me mantivesse firme na busca pela felicidade plena da vida... parece que finalmente eu achei, pois hoje posso dizer: Eu sou feliz; minha vida é maravilhosa e eu amo vivê-la.
A vida não é tida por sua duração, mas pela plenitude com que se vive. E tendo isso em mente, vivo e lanço-me ao meu hoje, o único dia que importa, que formará meu amanhã e será meu ontem. E a cada dia, “(...)não me apego a ele como se fosse o último, mas o contemplo como se pudesse também ser o último.”. Descobri que a vida me é essa eterna busca pelo conhecimento e pelo amor, estas maiores dádivas da vida, e nelas me completo, pois és almejando ser o melhor de mim mesmo, que tenho a certeza de alcançar a plenitude... pois a perfeição é sempre a busca do melhor de si, como ser humano, como ser pensante, como ser amante... apaixonado pelo nosso bem mais precioso: a Vida.
E em busca da felicidade e da plenitude, estes são o caminho: Conhecimento e Amor.
O conhecimento é o que há de mais valioso a adquirir ao longo da vida, e dele pode-se extrair e concluir o que é e como obter o amor supremo, o Amor pela Vida. Ao instruir-se sobre ideologias filosóficas e sociais, sobre o ser humano/mente humana/relações humanas, sobre arte e cultura e sobre o Universo (pelo âmbito científico, não criacionista), mesmo que não seguindo uma ordem específica, ao compreender ao menos uma parcela do seu redor, parte da vida se mostrará aos poucos, se você questionar a si mesmo sobre essas coisas, sobre o que é a vida, e aprender o que o Universo e a mente humana têm a lhe mostrar; ao aplicar isso à sua vida, a sabedoria surgirá. E assim sendo, saber não só o que é a vida, mas mais importante, saber como viver a vida. Apenas adquirindo conhecimento e aplicando-o, assim engendrando a sabedoria, pode-se ter real noção do que é a vida, do que é a sua vida, de que ela é única; essas conclusões não irão surgir do nada em sua mente. E assim, compreender que ela é, se vivida, seu verdadeiro bem mais precioso. E é a única que você possui... apenas uma chance... e tendo em mente ter apenas esta, seu propósito não há de ser outro, se não o mais ambicioso possível: Ser a pessoa mais feliz do Universo; viver! ... ou morrer tentando. Não há caminho mais digno.
Não há espaço para esperanças futuras... sua vida é aqui e agora, sua esperança é aqui e agora; se há ou não algo após a vida, o que lhe importa, se é algo apenas futuro? O que importa é o seu hoje... ele moldará seu futuro; apostar em esperanças futuras é perder o foco do hoje. Viver o futuro é viver apenas esperança, viver o hoje é viver a vida. A vida é uma sucessão de ‘hoje’s’, passado e futuro são apenas noções temporais intocáveis, a única noção temporal tocável é o hoje... possua-o, não permita que o tempo o possua. Cada hoje não vivido é um dia que o tempo toma para si, e assim, a cada dia adiado, a vida se esvai. Não adie sua vida para amanhã... o amanhã pode nunca chegar.
Tendo isso em mente, fazendo-se valer o seu hoje, vivendo-o em busca da plenitude de si mesmo, a felicidade é alcançada, o amor à vida firmado e o amanhã torna-se irrelevante. Se ele chegar ou não, o que lhe importa? Seu hoje foi vivido, e você está feliz, no seu caminho, na sua busca. E assim perde-se o medo de morrer. Assim perdi o medo de morrer.
Mais uma vez, reafirmo, que viver sua vida é seu verdadeiro bem mais precioso... e só se vive plenamente através do Conhecimento e do Amor... por estes conclui-se como se alcança a plenitude. E eis me aqui, trilhando este caminho, eis aqui o caminho para a felicidade suprema.
Ah, como eu queria que o mundo soubesse e compreendesse esta conclusão! Mas fadado ao silêncio estamos, pois “Quanto mais me elevo, menor pareço aos olhos daqueles que não sabem voar.”. Mas não há porque não se sentir orgulhosos disso... você é maravilhoso(a), basta tomar conhecimento disso, e não se conformar jamais, caso não se esteja satisfeito consigo; não conforme-se, seja. Admira-se algo? Faça-o por merecer; lute para ser aquilo que você mais admira, torne-se o ser humano mais maravilhoso que você é. Isto é, perante o conhecimento: aprenda. Isto é, perante o amor: ame a vida.
Com ambos, eu vivo uma vida feliz; achei nestes o essencial da vida, a base crucial da mesma, pela qual posso trilhar o caminho infindável para cima, em direção às montanhas, às estrelas, acima de mim mesmo... todos nós podemos!
“Mas, por amor de mim e da minha esperança te digo: não expulses para longe de ti o herói que há na tua alma! Santifica a tua mais elevada esperança!”.
Graças a esta conclusão, posso morrer feliz, hoje, ou amanhã, ou depois... pois tenho a certeza, que só quem achou o real significado da vida tem, de que estou no caminho certo, rumo ao melhor da vida: viver.
Enquanto se vive, a vida é plena. Fiz tudo que eu queria ou planejei para minha vida? Não, claro que não! Tenho apenas 23! Mas não há o receio da morte. Qual o receio desta? Algo que não sinto em nenhum momento e, quando finalmente me afligir, não irei mais existir... qual o receio racional por algo que só irá me atingir quando eu não existir? Exato, soa estranho temer algo quando não se existe, não teme-se algo antes de nascer, e é a mesma falta de lógica que se tem em temer a morte. O real receio não está em morrer, está em não ter vivido a vida... “Eu não tenho medo de morrer, tenho medo de não ter me sentido vivo o suficiente.”.
Estando de acordo com esta concepção, a de viver, na busca e alcance da felicidade plena, a morte torna-se irrelevante.
Sejamos e busquemos nos tornar aquela figura heroica e máxima que valorizamos. Devemos e podemos evoluir. Busquemos este rumo essencial da vida, busquemos o topo da mesma, a plena felicidade! Queria, de todo meu coração, mente e ímpeto, que todos sentissem o que sinto hoje, de verdade. Amo vocês, sejam quem forem e estiverem nessa busca, e quero que evoluam de si, em si, para si e o Universo, micro e macro... consigam sorrir para a vida e escalar os montes, além de tudo, além de todos, rumo apenas a plenitude da perfeição do ser por si mesmo... Tornem-te dignos de deuses! Tornem-te teus próprios deuses!
“Qual de vós podeis estar alto e rir-vos ao mesmo tempo? O que escala elevados montes ri-se de todas as tragédias da cena e da vida.”.
Podem subir comigo...?
Ah, eu realmente amo vocês... e gostaria que sentissem toda minha felicidade, pois quando ela me arrebata, me questiono, maravilhado, que todos deveriam sentir esta dádiva! Que permitam-se sentir a beleza nos detalhes de cada dia, de cada vida, de cada propósito. Quem de vós já sorriu e chorou de empolgação e alegria, simplesmente por sentir-se vivo? Por ler algo, compreender que evoluiu, que é um melhor ser do que foi, por presenciar algo belo e magnifico, por aprender algo digno, por amar...? Quem possui este olhar positivo e otimista, sem deixar de ser realista, perante a vida...? Quem sorri de verdade pra ela com todo o ímpeto do seu ser... quem possui um firme caminho traçado perante a vida com todo o ímpeto do seu ser?
Por favor... posso não ser ninguém para ti, mas ouça-me: quero que seja a pessoa mais feliz do Universo, e sinta essa perfeição.
“Abençoa-me pois, olho afável, que podes ver sem inveja até uma felicidade demasiado grande! Abençoa a taça que quer transbordar, para que dela manem as douradas águas, levando a todos os lábios o reflexo da tua alegria!”
É nosso dever como Andarilhos pelos confins da Mente, do Mundo, do Universo, em busca do Conhecimento, estarmos sempre em busca do mesmo. Sempre! Elevarmo-nos através dele, e assim obter o Amor pela Vida.
Não quis ser nada menos do que a pessoa mais feliz do Universo...
Graças ao Conhecimento, estou conseguindo...
Alone we are Free
Take leave in conscious mind, found myself to be so inclined.
Why sleep in discontent for the price of companionship?My shadow RUNS with me underneath the big white sun!
My shadow COMES with me as we leave it all... We leave it all FAR BEHIND!
Ah, empty pockets will allow a greater sense of wealth.
Why contain yourself like any other book on a shelf?
My shadow LAYS with me underneath the big white sun!
My shadow STAYS with me as we leave it all... We leave it all FAR BEHIND!
Subtle voices in the wind, and the truth they're telling...
The world begins where the road ends...
WATCH ME LEAVE IT ALL BEHIND!
FAR BEHIND!
Solitude, Completude, Plenitude
Oh, glorioso! Lindo amanhecer de uma nova mente.
A pena a desbravar imponente sobre as páginas da vida... Oh, sublime cântico,
Que radiante emana de meu sorriso!
A plenitude queima em meu ser.
Ao mais alto píncaro assentei meu ideal, acima das nuvens assentei meu trono,
E fiz de sua firmeza minha morada; e o céu verte suas lágrimas puras a me banhar, em pureza cristalina.
Em mim, a rocha do topo, e a neblina a pairar.
Eis me aqui, enxergo apenas a mim;
Abaixo, nada vejo, acima, não há degraus... O derradeiro limite, ei-lo,
Onde o único limite sou eu.
Que radiante emana de meu sorriso!
A plenitude queima em meu ser.
Ao mais alto píncaro assentei meu ideal, acima das nuvens assentei meu trono,
E fiz de sua firmeza minha morada; e o céu verte suas lágrimas puras a me banhar, em pureza cristalina.
Em mim, a rocha do topo, e a neblina a pairar.
Eis me aqui, enxergo apenas a mim;
Abaixo, nada vejo, acima, não há degraus... O derradeiro limite, ei-lo,
Onde o único limite sou eu.
Diante da solidão do ser, o Universo converte-se em ti, e emana de ti para o
Universo. Fluxo contínuo da evolução do ser. O ser em companhia apenas de si,
consegue tornar seu espírito robusto, íntegro e, à partir da independência,
torna-se... Completo!
Pela completude do ser por si mesmo, o caminho é apenas um: para cima. Andarilho desbravador dos limites terrenos e áureos, tu alcançaste a imensidão da vida a partir de tua jornada solitária, tornou-se um ser humano que pertence apenas à si mesmo. Criou os próprios degraus à um espaço além da terra, além do céu, como quem dos limites do ser destituiu-se. Criador da arte suprema de forjar-se acima de si mesmo. Solitário seguiu e solitário alcançou a completude do ser. És completo em si mesmo, o Ouroboros personificado.
E eis que completo, tu subiste com o fulgor de mil estrelas! Sem mais degraus, cantaste, dançaste, e correste ao topo, e em tua busca ao redor de teu trono, teu mais alto e último reino, arrebataste a felicidade suprema para si, conquistou-a pela força do teu ímpeto intelectual. E neste fulgor com que subiste, a chama de tua forja brilhou mais do que as mil estrelas, cuja luz é inigualavelmente superior, grandiosa e bela em seu derradeiro destino. Destruiu e criou, destruiu e criou, destruiu e criou! Arda a forja do Ser! Arda a forja da Vida! Arda a forja do Viver! Pelo Conhecimento e Amor, tornou-se impetuoso, duro, forte, desbravador imponente, guerreiro incansável! Conheceu e Amou a Vida.
E neste instante... voou...
Tu, suprema felicidade, és agora uma comigo! Somos Infinito! Somos Perfeição!
Plenitude.
Pela completude do ser por si mesmo, o caminho é apenas um: para cima. Andarilho desbravador dos limites terrenos e áureos, tu alcançaste a imensidão da vida a partir de tua jornada solitária, tornou-se um ser humano que pertence apenas à si mesmo. Criou os próprios degraus à um espaço além da terra, além do céu, como quem dos limites do ser destituiu-se. Criador da arte suprema de forjar-se acima de si mesmo. Solitário seguiu e solitário alcançou a completude do ser. És completo em si mesmo, o Ouroboros personificado.
E eis que completo, tu subiste com o fulgor de mil estrelas! Sem mais degraus, cantaste, dançaste, e correste ao topo, e em tua busca ao redor de teu trono, teu mais alto e último reino, arrebataste a felicidade suprema para si, conquistou-a pela força do teu ímpeto intelectual. E neste fulgor com que subiste, a chama de tua forja brilhou mais do que as mil estrelas, cuja luz é inigualavelmente superior, grandiosa e bela em seu derradeiro destino. Destruiu e criou, destruiu e criou, destruiu e criou! Arda a forja do Ser! Arda a forja da Vida! Arda a forja do Viver! Pelo Conhecimento e Amor, tornou-se impetuoso, duro, forte, desbravador imponente, guerreiro incansável! Conheceu e Amou a Vida.
E neste instante... voou...
Tu, suprema felicidade, és agora uma comigo! Somos Infinito! Somos Perfeição!
Plenitude.
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